Teoria | Qual o plano de Sylvana Correventos em 'World of Warcraft'? - Multiversos
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Teoria | Qual o plano de Sylvana Correventos em ‘World of Warcraft’?

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Então, Sylvana Correventos assumiu o seu papel de “Garrosh 2.0” em World of Warcraft quando tomou as atitudes mostradas na mais recente cinemática em que enfrenta Varok Saurfang, não é? Mas, será que é isso mesmo?

Desde que Vol’jin, falecido Chefe Guerreiro da Horda, escolheu Sylvana como a próxima Chefe Guerreira os ânimos mudaram e as teorias dos fãs da franquia Warcraft começaram a surgir em todos os locais. Com o decorrer das duas expansões sob a tutela da nova Chefe Guerreira, cada vez mais as dúvidas sobre a lealdade e fidelidade da Rainha Banshee para com a Horda foi sendo colocada à prova, mesmo esta tendo sido “escolhida pelos Loas” para assumir a liderança do grupo.

Para tentar tecer um norte nos atos de Sylvana Correventos, vamos fazer aqui um pequeno apanhado da sua origem e história recente para embasar a teoria que pretendemos apresentar. Vem com a gente! 😉

De patrulheira a Rainha

Conforme é conhecido por muitos e explicado no site do próprio WoW:

Sylvana já foi a general-patrulheira de Luaprata, uma comandante encarregada de defender o reino dos elfos de Quel’thalas. Sua habilidade de liderança foi posta à prova quando o Lich Rei e seu Flagelo de mortos-vivos atacaram a nação. Apesar de lutar bravamente, Sylvana foi abatida pelos invasores profanos. Arthas Menethil, o cavaleiro da morte do Flagelo, arrancou a alma da general-patrulheira e a transformou em uma banshee, um fantasma vingativo forçado a servir o Lich Rei.”

Após sua morte e transformação em Banshee, Sylvana, mesmo escravizada pelo Lich Rei, Arthas, nutriu um sentimento de vingança e começou a colocar em prática um plano para tal fim. O Lich Rei, após sobreviver a algumas emboscadas, da qual Sylvana participou, acabou sendo derrotado pela união das forças da Horda e Aliança em uma batalha no seu trono na Cidadela da Coroa de Gelo. A vingança de Sylvana foi atingida. Sua não-vida poderia ter um fim. Assim, a Banshee se suicida, conforme descrito neste conto oficial. Esta foi sua segunda morte.

Tendo sido trazida de volta à não-vida através do sacrifício de Annhylde, uma das nove Val’kyren do Flagelo do Lich Rei, antigas servas que agora estavam livres do domínio de seu mestre, Sylvana assume o papel de líder dos mortos-vivos que também se libertaram do controle mental o do comandante do flagelo, passando a ser a Rainha Banshee deste povo. Ao seu exército de mortos-vivos ela deu o nome de Renegados e, para zelar por estes, ela faz uma aliança com a Horda, levando suas tropas às fileiras lideradas pelo Chefe Guerreiro Thrall.

Tipos de Val’kyren conhecidas até aqui em World of Warcraft: do Flagelo, Valarjar e Helarjar.

A história de Sylvana segue em sua sequência de tristezas e, mais uma vez, a outrora comandante elfa encontra a morte. Desta vez, Sylvana é morta por Lord Godfrey (em uma missão dentro do jogo, durante a expansão Cataclisma). Lord Godfrey é um nobre do reino de Gilneas que nutre verdadeiro ódio pelos mortos-vivos, uma vez que foram estes os responsáveis por um massacre sem precedentes ocorrido em sua terra natal. Para trazer a Rainha dos Renegados de volta a vida foi necessário o sacrifício de outras três Val’kyren: AgathaDaschla e Arthura. Esta foi a terceira morte de Sylvana, guardem essa informação. 😉

A nova Chefe Guerreira

Tempos depois, já sob a liderança de Vol’jin, a Horda volta a unir forças com a Aliança. Desta vez o oponente comum é a Legião Ardente, um antigo inimigo de Azeroth que volta a dar o “ar da desgraça”. Mesmo sob um ataque coordenado, Horda e Aliança perdem seus líderes maiores, Vol’jin e Varian Wrynn, respectivamente. O Chefe Guerreiro da Horda e o Rei da Aliança tombam em batalha.

Em seu leito de morte, sentado no “trono” do Chefe Guerreiro em Orgrimmar, Vol’jin passa o bastão para Sylvana em uma decisão que, como ele mesmo diz, “muitos não entenderiam”:

Ainda na expansão Legion, com Sylvana já à frente da Horda, suas atitudes “furtivas” eram questionadas por, por exemplo, a Chefe Guerreira supostamente não estar dando a devida atenção à guerra contra a Legião Ardente e ser encontrada durante as missões no mapa de Trommheim, área dedicada aos gigantes e servos dos deuses Odyn e de sua filha adotiva e primeira Val’kyren, Helya, deusa da morte.

O quê a Rainha Banshee teria de tão importante para fazer a ponto de deixar de lado a guerra contra a Legião Ardente?

Uma líder sem objetivos claros

Em Trommheim, podemos ver Sylvana em dois momentos muito específicos durante as missões na região:

Em um vemos a Dama Sombria em Helheim, o reino dos mortos, em um diálogo “nada republicano” com, nada mais, nada menos, que a própria deusa da morte do local, Helya. Ao encontrar Sylvana e Helya conversando, a única parte do diálogo que ouvimos/lemos é a deusa dizendo à Chefe Guerreira: “Lembre-se do nosso acordo, Banshee. Não se atreva a me trair.” A quest então termina ao se cumprir uma missão de nome “O Acordo Desesperado“. No mínimo estranho… Confira no vídeo abaixo:

Em outro momento vemos a Rainha Banshee tentando capturar uma das Val’kyren de Odyn, entidades criadas pelo deus capazes de ressuscitar pessoas. Foi copiando as Val’kyren de Odyn que o Lich Rei criou as suas versões para servir aos planos do Flagelo.

Sabendo que, naquele momento, das nove Val’kyren que serviam a Sylvana, apenas quatro estavam vivas (já que outras quatro já haviam se sacrificaram para ressuscitar a Banshee no passado e que a Val’kyren Aradne havia sido morta pelas forças da Aliança) é possível imaginar o objetivo da Dama Sombria em capturar alguma Val’kyren. Principalmente se pararmos para refletir que as Val’kyren são as únicas criaturas capazes de fazer a população de Renegados crescer, uma vez que estes são todos mortos-vivos. Atualmente a Chefe Guerreira tem apenas três Val’kyren ao seu comando, já que Brynja foi morta por Tyrande na Costa Negra.

Confira no vídeo abaixo Sylvana tentando capturar a Rainha das Val’kyren, Eyir, e sendo impedida:

Alguns suspeitam que Sylvana tem articulado um plano que visa fazer a população de mortos-vivos, e consequentemente de Renegados, crescer para, assim, aumentar a força da Horda e esta sair vitoriosa sobre a Aliança em guerra. Outros acreditam que a Dama Sombria estaria, simplesmente, buscando aumentar o número dos seus Renegados para, quem sabe, abandonar os preceitos da Horda e, com isso, ser a rainha absoluta de um povo livre, forte e independente das facções e suas curtas e fúteis vidas. Nós queremos propor uma reflexão diferente aqui:

E se Sylvana estiver, realmente, preocupada com o futuro de Azeroth e com uma ameaça maior do que apenas a guerra entre Aliança e Horda? Maior até que a própria Legião Ardente, o inimigo que ela “ignorou”, de certa forma, para buscar seus objetivos escusos?

Antes de responder a esse questionamento, precisamos refutar uma “culpa” que imputam, erroneamente, a Sylvana Correventos.

De quê vale uma profecia sem um intérprete?

Para muitos Sylvana é a principal suspeita de, eventualmente, vir ser a responsável por trazer um grande mal que assolará Azeroth. Isso por conta de uma das profecias de Il’Gnoth, o “grande olho” da primeira raide de Legion, Pesadelo Esmeralda. Durante a luta contra este boss ele fica lançando frases aparentemente sem sentido, mas que se mostram como profecias, ou lembranças quem sabe. Tais quais:

“The boy-king serves at the master’s table. Three lies he will offer you.”
O rei-menino serve na mesa do mestre. Três mentiras ele oferecerá a você.
(Claramente se refere a Anduin Wrynn, filho do antigo rei, Varian Wrynn, e atual Rei da Aliança, não é? Pode ser. Ou não.)

“Flesh is his gift. He is your true creator.”
Carne é o seu presente. Ele é o seu verdadeiro criador.
(Uma referência a Maldição da Carne.)

“The king of diamonds has been made a pawn.”
O rei de diamante foi feito de peão.
(Aqui é claríssimo que trata de Magni Barbabronze e de como ele foi enganado para recolher o Poder de Azerita no Coração de Azeroth. Deu no que deu, né… Mais a frente tudo se ajusta na nossa teoria.)

“Five keys to open our way. Five torches to light our path.”
Cinco chaves para abrir nosso caminho. Cinco tochas para iluminar nosso caminho.

“Her heart is a crater, and we have filled it.”
O coração dela é uma cratera, e nós o preenchemos.
(Referência a alguém, do sexo feminino, que teria o “coração vazio” antes de ser preenchido com objetivos pelos Deuses Antigos? Ou apenas uma referência a cratera de Silithus preenchida com a espada de Sargeras?)

“To find him, drown yourself in a circle of stars.”
Para achá-lo, mergulhe em um círculo de estrelas.

“The lord of ravens will turn the key.”
O Senhor dos Corvos vira-rá a chave.
(Quem sabe falando sobre o passado de Medivh que foi a chave para o portal de entrada dos Orcs em Azeroth.)

E, a que mais importa para nós:

“At the hour of her third death,
she will usher in our coming.”
– – –
Na hora da sua terceira morte,
ela dará inicio a nossa vinda.

Por conta desta última profecia, e por desconsiderar ou desconhecer que Sylvana já morreu três vezes, como já mostramos neste texto, muita gente acredita que a Rainha Banshee é um fantoche nas mãos dos Deuses Antigos e que ela será a responsável por cumprir algum desejo obscuro deles no futuro. Mas, como iremos mostrar aqui, a profecia se referia a outra pessoa.

Vamos seguindo com o raciocínio que vocês vão entender.

Il’Gnoth, o “oião” de Pesadelo Esmeralda

O verdadeiro cumprimento da profecia

Após todos os acontecimentos citados acima nós entramos na atual expansão, Battle for Azeroth (aquela nós apresentamos AQUI pra vocês), que traz Sylvana Correventos definitiva e incisivamente ao centro do jogo. Aqui temos, pelo menos, dois grandes focos principais: o renascer da grande rivalidade e guerra entre as facções da Horda e Aliança (que estava em trégua por conta da luta contra a Legião Ardente), e o retorno das temidas Nagas, e o esperado encontro da sua Rainha Azshara (e todo o lore e consequências do seu retorno, que falaremos adiante).

Graças a atitude “cruel e inconsequente” (calma, mais pra frente você vai entender as aspas) de Sylvana ao queimar Teldrassil, a cidade-árvore-sagrada dos Elfos Noturnos, a guerra entre Horda e Aliança entra em um momento que leva ambas as facções a irem em busca de novos aliados para a batalha, e isso introduz as áreas de Kul’Tiraz e Zandalar ao jogo, assim como suas raças nativas. Mais adiante as regiões de Mecagon e, principalmente, Nazjatar, o reino submerso das Nagas, também são apresentadas.

Em Nazjatar, mais precisamente no Palácio Eterno da Rainha Azshara, a profecia de Il’Gnoth se realiza. Ao enfrentar e matar Azshara, com os jogadores usando o poder do Coração de Azeroth, os heróis libertam o Deus Antigo aprisionado, N’Zoth. No vídeo abaixo você pode ver todos os bosses da raide, a luta final contra Azshara, a cinemática da libertação de N’Zoth (que começa aos 15:33 minutos) e o diálogo entre Jaina e Lor’themar Theron após a constatação da libertação do Deus Antigo:

Azshara e suas três mortes

Apesar de muitos não saberem, Azshara já havia “morrido” duas vezes antes da sua queda diante dos heróis no seu Palácio, em Nazjatar. Por isso acreditamos que a profecia tratava dela, e não de Sylvana. Veja:

A primeira “morte” de Azshara se deu ainda antes de a arcanista ser uma elfa noturna, ela ainda era uma Dark Troll vivendo com sua tribo às margens da Nascente da Eternidade. Após esta ser acusada, julgada e considerada culpada de traição por ajudar “raças inferiores” a evoluir usando os poderes das águas da Nascente, Azshara recebeu como punição a morte por afogamento. Ela foi então presa em uma jaula e arremessada na Nascente, para que ali se afogasse. A arcanista não só não se afogou como destruiu sua prisão e emergiu mudada, como relata o loremaster brasileiro de WoW, Durokar, neste texto:

“Quando [Azshara] ressurgiu, não estava morta. Estava totalmente diferente. Sua forma física se tornou ao que hoje conhecemos como os Elfos Noturnos, seus olhos brilhavam em pura energia, sua pele escura ganhou um brilho imensurável.
Azshara adquiriu um poder arcano jamais visto em Azeroth.”

Azshara emerge da Nascente da Eternidade não mais como uma Dark Troll, mas como uma Elfa Noturna. Ela então mata seus algozes, mas age com clemência em favor daqueles que, agora, decidem segui-la. Estes passam a ser seu povo e são, a seu tempo, também transformados em elfos noturnos com a ajuda das águas da Nascente.

A segunda morte de Azshara se dá séculos depois, com ela já como Rainha dos Elfos Noturnos e maior arcanista de Azeroth, durante o fenômeno que ficou conhecido como A Grande Cisão, quando o grande, e único, continente de Kalimdor foi dividido nos demais continentes que temos hoje. Durante o evento cataclísmico a Rainha é tentada e, para salvar a si e a seu povo, sucumbe aos desejos do Deus Antigo, N’Zoth, como mostra o vídeo abaixo:

Por estes motivos (o fato de atender ao requisito de “morrer três vezes” e logo em seguida o Deus Antigo, N’Zoth, se manifestar liberto), fica claro para nós que a profecia falava de Azshara, não de Sylvana.

Então, estamos entendidos quanto ao fato de que Sylvana não foi profetizada, coisa nenhuma, como possível serva dos Deuses Antigos?

Sigamos em frente!

Ok, mas… E a Sylvana? E o P#, hein?!

O que sabemos, de fato, até aqui é:

  • Alguma entidade muito poderosa, possivelmente ligada às Forças Cósmicas da Morte (e que não é nem o Loa Bwonsamdy, nem o novo Lich Rei e nem a Rainha das Val’kyren, Eyir), trouxe o espírito de Vol’jin do mundo dos mortos e, aparentemente, uma outra entidade sussurrou ao Caçador Sombrio, no seu leito de morte, que nomeasse Sylvana como Chefe Guerreira. Você pode ver isso na campanha d’O Espírito de Vol’jin, no vídeo abaixo:
  • Sylvana tem procurado entidades com a capacidade de trazer pessoas de volta a vida, ou a não-vida, como mostramos mais lá pra cima, neste texto;
  • A Dama Sombria também tem promovido ataques massivos a cidades que não estão diretamente em zonas de guerra. Tais ataques são difíceis de serem considerados “atos de guerra comuns”, uma vez que os locais atacados estão cheios de inocentes e estes tem sido, corriqueiramente, parte das baixas destes ataques. Como foi o caso em Tel’drassil e Brenadamn;
  • A Chefe Guerreira também está de posse da Xal’atath, um Artefato-Deus-Antigo que, dentre outras coisas, tem o poder de seduzir o seu portador, e ela diz que este Artefato “causará uma nova reviravolta na guerra” e “nos conduzira até a vitória”, conforme o vídeo abaixo mostra:

  • O fato de Sylvana estar de posse da Xal’atath seria um belo problema, e poderia, realmente, tornar a Banshee um servo de N’Zoth e dos Deuses Antigos, não fosse uma pequena questão: os Deuses Antigos, que “são manifestações físicas das Forças Cósmicas da Sombra/Caos (ou Void, no inglês), não conseguem ter controle sobre os mortos-vivos, que são “seres presos entre a vida e a morte e se alimentam das energias necromânticas que permeiam o universo”. Sendo, assim, ligados as Forças Cósmicas da Morte. Por estes motivos, os Deuses Antigos e os Senhores do Caos, temem os mortos-vivos [os textos entre “aspas” e em itálico deste parágrafo são definições tiradas do livro World of Warcraft – Crônica: Volume 1].
    Podemos conferir isso na prática na HQ ‘As Três Irmãs‘, quando os Senhores do Caos, que “habitam o corpo” de Alleria Correventos, irmã de Sylvana, tomam uma postura enlouquecida e sussurram repetidas vezes para Alleria matar a irmã, pois esta “serve ao verdadeiro inimigo. A HQ está linkada abaixo para você conferir:

Clique na imagem para ler a HQ.

A Teoria de Fato

Diante de todas as informações postas aqui nós supomos que a Dama Sombria, Sylvana Correventos, quer: ou (1) criar um exército de mortos-vivos para enfrentar os Deuses Antigos/Senhores do Caos, ou (2) quer transformar o máximo possível dos seres de Azeroth em mortos-vivos para minimizar a influência das entidades da Sombra/Caos sobre o mundo.

Para ambos os casos o melhor caminho é um só. Pensemos bem: quais os elementos necessários para tornar uma quantidade massiva de criaturas/pessoas em mortos-vivos?

Bem… Mortos, claro, e seres capazes de trazer estes mesmos mortos de volta em um estado não-vivo, como as Val’kyren fazem.

Os mortos, em tese, podem ser conseguidos “facilmente”, quer seja por meio de assassinados aleatórios, do uso da Praga (como foi feito em Lordaeron) ou de outras medidas tão efetivas quanto. Mas, convenhamos, nada mata mais pessoas do que uma guerra, não é verdade? O que dizer, então, de uma guerra sem quaisquer escrúpulos? Que não poupa nem mulheres e crianças? Que promove ataques furtivos a cidades sagradas e queima seus habitantes dentro das suas “muralhas”?

Uma guerra dessas poderia levar o lado inimigo ao ódio absoluto. Quem sabe até fazendo-o tomar atitudes tão más quanto às do atacante inicial, ao buscar vingança pelos seus mortos, e indo até as últimas consequências para levar “justiça” aos seus cruéis oponentes! Desta forma, com a implantação de uma guerra desmedida dessas, uma das variáveis da nossa equação estaria abundante no mundo: os mortos estariam por todos os lados!

Com relação à outra variável (as formas de trazer pessoas de volta como mortas-vivas), vale lembrar que Helya, a deusa dos mortos de Trommhein, é a primeira Val’kyren criada por Odyn. Em Legion, nas missões que vemos Sylvana encontrar Helya, a Dama Sombria acaba por tomar posse da Lanterna capaz de aprisionar a Rainha das Val’Kyren, Eyir, mas acaba sendo impedida de concretizar seu plano por Genn Greymane, como vimos no vídeo lá em cima. Resta saber se a “parceria” entre Sylvana e Helya ainda está de pé, e Helya estaria disposta a agir como uma das Val’kyren da Rainha Banshee para montar seu exército, ou se foi destruída junto com a Lanterna.

Ainda em Legion, durante a raide Anthorus, Varimathras já deixa a entender que existe um plano de Sylvana em execução nas sombras:

Diálogo de Varimathras para a Horda
“Então, finalmente ela me encontrou? Enviou capachos para terminar o serviço.
Me diga, quando ela se apossou do seu trono de peles e ossos, sua lealdade foi obrigatória? Não. Eu aposto que você se rendeu de bom grado, ou foi convencido de que o foi assim.
Não importa mais, você está cego pela escuridão ao seu redor.”

Diálogo de Varimathras para a Aliança
“Então, sua aliança ainda resiste? Mais do que eu esperava!
Apesar de ela já ter plantado as sementes da sua queda. Ela é paciente, aquela lá… Quando seus tronos estiverem vermelhos de traição, quando seus lugares sagrados queimarem, e a máscara partida estiver pendurada sobre o seu coração, só então você saberá. E então será muito tarde!
Não importa mais, você está cego pela verdadeira escuridão que se fecha ao seu redor.”

Na mais recente cinemática, onde vemos Sylvana enfrentando Varok Saurfang, a Chefe Guerreira, após instigada por Varok, acaba por proferir as palavras: “A Horda não é nada!” Mas, e se a frase completa que a Rainha Banshee gostaria de poder dizer fosse: “A Horda não é nada diante dos oponentes que se avizinham.”

Saindo da história do jogo e voltando para o mundo real, a Blizzard já disse diversas vezes que Sylvana não será um Garrosh 2.0. Ou seja, por mais que as ações da atual Chefe Guerreira pareçam ser dúbias ou imprudentes, como foram as ações de Garrosh, o depoimento da empresa nos leva a crer que o desfecho dessa lore apresentará Sylvana como uma heroína, não uma vilã, como aconteceu com o filho de Gromash Grito Infernal.

Partindo de todo esse pressuposto apresentado, e tomando como referência uma conversa que tive como o amigo João “Jão” Pablo Rocha, passei a crer, como ele, que, caso o plano de Sylvana seja mesmo o de criar um exército de mortos-vivos para enfrentar os Deuses Antigos, com o objetivo de que os habitantes de Azeroth possam ir de encontro às suas forças sem se corromper com a sua influência, a Dama Sombria deve acabar se sacrificando ao final para, de alguma maneira, trazer aqueles a quem ela usou como arma de guerra de volta a vida.


É isso! Procurei apresentar todos os elementos em que embasei a minha suposição. Se está certa ou não, só o tempo, e a lore oficial, dirá. Deixo o meu agradecimento ao “Jão” pelo start que me levou a montar esse texto.

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World of Warcraft: Dragonflight | Nova expansão ganha cinemática e vídeo de apresentação

Confira a primeira cinemática e os primeiros detalhes oficiais da versão 10.0 de World of Warcraft.

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World of Warcraft, o mais antigo MMORPG do mundo, praticamente o pai do gênero, anunciou ontem, 19/04, sua nova expansão, Dragonflight.

Em Dragonflight os jogadores serão trazidos de volta à Azeroth para desbravarem às, outrora escondidas, Ilhas do Dragão, conforme o texto de apresentação do site oficial da expansão:

“As revoadas dragônicas de Azeroth retornaram, convocadas a defender seu lar ancestral, as Ilhas do Dragão. Repletas de magia elemental e das energias vitais de Azeroth, as Ilhas despertam uma vez mais. Cabe a você explorar suas maravilhas primordiais e revelar segredos há muito esquecidos.”

No trailer cinemático acima somos apresentados pela primeira vez aos territórios da Ilhas do Dragão, um arquipélago que foi escondido há 10.ooo anos, quando a Legião Ardente atacou Azeroth pela primeira vez. No vídeo, pelo que podemos entender, temos a narração de Alexstrasza, a Rainha dos Dragões, antigo Aspecto da Vida, relatando sobre o momento em que as Revoadas Dracônicas decidem deixar seu lar para salvar Azeroth e pedem aos Vigias que “desliguem” o Farol de Tyr, para esconder sua casa até que Azeroth esteja salva.

++Leia Mais:
– Teoria | Qual o plano de Sylvana Correventos em ‘World of Warcraft’?
– World of Warcraft dá adeus ao ‘Battle Chest’ e passa a cobrar apenas a mensalidade para jogar até o LvL 110

Além da cinemática de lançamento da expansão, foi lançado um “Deep Dive” (algo como Mergulho Profundo) que é um bate-papo entre alguns desenvolvedores apresentando as novidades da versão 10.0 do jogo:

Dentre as novidades temos:

  • Nova raça e classe;
  • Novo sistema de voo chamado Cavalgar Dragões;
  • Novo sistema de Árvore de Talentos;
  • Nova abordagem para Profissões e criação de itens, permitindo especializações;
  • E uma nova Interface de Usuário.

Além disso, claro, temos as novas zonas das Ilhas Dracônicas, novo Level Cap, Dungeons e Raids. Você pode conferir tudo isso e muito mais AQUI.

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Far Cry 6 é adiado devido ao Covid-19

Novo Far Cry, jogo de mundo aberto onde a missão do jogador é depor um tirano que domina um povo oprimido, está com dificuldades de lançamento.

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Imagem de divulgação © Ubisoft

A Ubisoft usou suas redes sócias para informar que Far Cry 6, novo capítulo de uma das maiores franquias da casa, será adiado devido a pandemia de COVID-19 que assola o mundo.

Far Cry 6 foi anunciado em 12 de julho desse ano e tinha previsão de lançamento para 18 de fevereiro de 2021. Não foram divulgadas novas datas até o momento, deixando em aberto a janela de lançamento.

Confira a nota da Ubisoft sobre o adiamento do game:

++Leia Mais:
– Animus: Parte VI | Assassin’s Creed IV: Black Flag – O pirata que virou assassino
– Game Cyberpunk 2077 é adiado novamente

O jogo será lançado para as plataformas atuais (Xbox One e Playstation 4) e para a nova geração (Xbox Séries X/S e Playstation 5), que chega agora em novembro, e também será lançado para PCs e Google Stadia. O jogo conta com o ator Giancarlo Esposito, que é reconhecido por seu icônico papel como Gustavo “Gus” Fring em Breaking Bad, que será o vilão Anton Castilho, presidente de um país fictício do Caribe, que oprime seu povo e prepara seu filho para a sucessão.

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Giancarlo Esposito, o Gustavo “Gus” Fring de Breaking Bad, como o novo vilão da franquia Far Cry.

Agora, resta saber quando a Ubisoft divulgará uma nova data. Porém, adiamentos de games têm sido comuns, devido ao mundo dos games estar tendo que se adaptar ao novo modelo de trabalho que a pandemia impõe à indústria. Vale ressaltar que as empresas desse segmento estão fazendo todos os ajustes para a segurança dos seus funcionários e que isso é comum no processo de adaptação. Apesar de tudo, Far Cry 6 segue sendo um jogo esperado que conta com uma base de fãs bem estabelecida.

Fazemos votos de que seja um breve adiamento e esperamos trazer a data do jogo o quanto antes aqui no Multiversos. Fique ligado nas nossas redes sociais para mais novidades.

Acompanhe a franquia Far Cry em seus outros games. Adquira os seus AQUI.


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Animus: Parte VI | Assassin’s Creed IV: Black Flag – O pirata que virou assassino

Edward Kenway, o pirata-assassino de Assassin’s Creed IV: Black Flag, estrela o 6º game da franquia dos assassinos da Ubisoft.

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Imagem de divulgação © Ubisoft

Lançado em 29 de outubro de 2013 para Xbox 360, Playstation 3 e Wii-U e posteriormente para PCs, Xbox One e Playstation 4, Assassin’s Creed IV aposta na exploração naval como uma renovação da franquia que, depois de seis jogos principais, já começava a ficar repetitiva. Com a mecânica tendo sido apresentada anteriormente, em Assassin’s Creed III, aqui os desenvolvedores refinaram bem os pontos negativos do game anterior e conseguiram o feito de transformar os jogadores em legítimos piratas que desbravavam os mares, pilhavam e saqueavam a tudo e todos que viam pela frente.

++Acompanhe todos os artigos da série Animus:
– Animus: Parte   I  | A Jornada de Altaïr
– Animus: Parte  II | O início da caminhada de Ezio, o mais querido dos assassinos
– Animus: Parte III | Assassin’s Creed: Brotherhood, a sequência da aventura de Ezio
– Animus: Parte IV | Assassin’s Creed: Revelations, o fim da história de Ezio e Altaïr
– Animus: Parte  V  | Assassin’s Creed III, o sacrifício de Desmond

A história

Desmond está morto. Como visto anteriormente, em Assassin’s Creed III, ele se sacrifica para que a terra fosse salva da erupção solar que viria a destruir o planeta. Mesmo assim, a Abstergo (os Templários dos tempos atuais) rouba seu cadáver e, através dele, consegue extrair as memórias que estavam em seu DNA. Com isso em mente ela cria uma divisão de entretenimento, com o objetivo de reviver suas memórias e, assim, montar filmes com as memorias extraídas. Para isso eles criam uma nova versão do Animus, a versão Ômega, com memorias pré-instaladas. Assim, qualquer pessoa poderia acessar e reviver as memórias que estavam no DNA de Desmond e, dessa forma, começa a nova aventura.

Um analista de sistema chamado de pelos colegas de Noob é escolhido para acessar essas memorias.

Edward Kenway, um pirata britânico que está no meio de uma batalha naval contra um navio britânico, vê o capitão de seu navio ser morto por uma figura misteriosa pouco antes do seu navio explodir e acredita ser o único sobrevivente. O pirata consegue chegar a uma ilha próxima do local onde os navios afundaram e, logo em seguida ele vê que a figura misteriosa também conseguiu sobreviver: se trata de um membro do clã dos assassinos, seu nome é Duncan Walpole.

O falso assassino

Após uma luta contra Duncan, Edward mata o assassino e rouba seu manto, onde descobre uma carta do governador de Havana, Laureano de Torres, que era um Grão-Mestre Templário. Na carta, Laureano diz estar bastante feliz por Duncan estar abandonado os assassinos e se juntando a ele e sua ordem e que, apesar de nunca ter visto seu rosto, ele o reconheceria pelas suas roupas típicas de assassino, além de que também está feliz que ele aceitou vender o cristal que está em sua posse por uma grande quantia em dinheiro.

Edward então assume o lugar do assassino e decide ir atrás do dinheiro, porém ele precisa dar um jeito de sair da ilha primeiro e, ao explorar a ilha, vê alguns soldados britânicos atacando algumas pessoas que ele achava serem piratas. Edward então mata os soldados e os salva, ganhando assim uma forma de chegar ao seu destino: Havana.

Ao chegar em Havana, Edward parte em busca da casa de Laureano e encontra dois templários no local, Woodes Rogers e Julien Du Casse, que acreditam que ele é Duncan, devido às suas vestimentas, e o levam a presença de Laureano que os recebe de bom grado e, ao ver o cristal que Edward trouxe, o nomeia templário.

Depois disso, Laureano fala sobre um lugar que foi construído pela primeira civilização, o Observatório, que seria capaz de mostrar o que qualquer pessoa estava vendo através de uma pequena quantidade de sangue. Edward não se importa com nada daquilo, apenas quer usar os templários para que, assim, possa ficar rico. Ele, então, junto com os outros três templários, vão em busca de Bartholomew Roberts, conhecido como Sábio, que provavelmente sabe onde o Observatório fica. Porém eles são impedidos por um grupo de assassinos. Edward decide então achar sozinho o local e, após isso, vender a localização para quem pagasse mais. Os templários porém descobrem que ele não é Duncan, o capturam e o colocam no porão de um navio que rumava para Sevilha.

Gralha

Edward está preso em um navio ao lado do afrodescendente, Adéwalé, e decidem fazer uma aliança para, assim, conquistarem a liberdade. Eles então liberam vários prisioneiros do navio e o tomam para si. Assim, o pirata agora tem uma embarcação para chamar de sua, lhe dá o nome de Gralha e convida Adéwalé para ser seu imediato. Adéwalé aceita e, juntos, eles navegam até Nassau, onde Edward encontra alguns piratas conhecidos, são eles: Ed Thatch, Ben Hornigold e James Kidd.

Após algumas pilhagens e saques juntos, Thatch conta a Edward que, o governador da ilha Grande Inagua é Julien Du Casse. Edward então parte para a ilha e assassina o governador, afim de evitar que os outros templários saibam que ele teve êxito em tomar o navio em que era prisioneiro.

Agora Edward controlava a ilha e decidiu que ali seria seu quartel general e começou a fortificá-la. Passado algum tempo, ele foi visitado por Kidd, que disse ter descoberto algumas ruinas do povo Maia, e os dois decidem ir ao local. Nesse lugar Kidd ensina a Edward a usar a visão de águia. Depois disso Kidd deixa Edward e o diz para encontrá-lo em Tulum.

A busca

Ao chegar em Tulum, Edward vê várias pessoas com roupas parecidas com as das pessoas que frustraram o ataque templário a Bartholomew. Kidd então o leva a Ah Tabai, líder dos assassinos no caribe. Kidd explica a Edward a filosofia dos assassinos e o leva ao templo da ilha, onde eles veem um busto de uma estátua, a quem Edward diz ser idêntico a Bartholomew, confirmando assim aos assassinos que ele era o Sábio.

Ao retornarem do templo eles veem que soldados britânicos haviam feito vários assassinos de prisioneiros e, após um embate contra os soldados, todos os assassinos são libertados. Depois disso, Kidd dá a Edward uma lista de templários e diz que pagará a ele por cada templário abatido.

Edward então elimina alvo após alvo e, ao retornar a Nassau, ele descobre que Laureano estava lá com uma grande quantia em ouro e com informações que podiam ser uteis para localizar Bartholomew, e assim chegar ao Observatório. Ao interrogar o Grão-Mestre dos templários ele descobre que um traficante de escravos, Laurens Prins, havia capturado o Sábio.

Edward, então, parte atrás do traficante e descobre que Kidd estava prestes a matá-lo. Ele então impede seu companheiro e o põe a par da situação. Os dois concordam e, antes de matar Laurens, eles o interrogam para saber onde está Bartholomew. Nesse meio tempo Kidd revela a Edward que não é um homem e, sim, uma mulher de nome Mary Reed, e o ameaça, caso esse revele seu segredo. Eles conseguem matar Laurens, porém, sem sinal do sábio.

O Princess

Muito tempo se passou desde o início da busca pelo Observatório e não havia nem sinal de Bartholomew. Entretanto, depois de um bloqueio a Nassau, organizado pela marinha real sob o comando de Woodes Rogers, que agora governava as Bahamas, Thatch informa a Edward que ouviu falar que um homem chamado Bartholomew estava a bordo do navio conhecido como Princess. Poucas horas depois de passar a informação a Edward, Thatch é capturado pelos britânicos e morto.

Edward, então, parte em busca do navio onde o sábio estaria e é informado pelo seu imediato, Adéwalé, que o Princess em breve chegaria a Kingston, onde o grão-mestre Laureano o aguardava juntamente com Hornigold, que havia se juntado a causa dos templários. Hornigold já havia enviado um de seus navios para interceptar o Princess.

Sabendo disso, Edward vai ao encontro do navio. Ao localizá-lo, encontra a tripulação em parte morta e a outra capturada pelos companheiros de Hornigold, porém ele localiza Bartholomew escondido em um acampamento próximo de onde o Princess estava. Eles então acordam que Edward deveria matar os templários e libertar a tripulação de Bartholomew e que, assim, ele o levaria ao Observatório.

O Observatório

O pirata cumpre sua parte de acordo e eles partem para a Península de Yucatán. Ao chegarem ao local eles descobrem que Hornigold havia os seguido, o que força Edward a um embate contra ele, e o pirata é o vencedor. Edward, então, se junta a Bartholomew e eles entram no Observatório.

Bartholomew explica para Edward que a finalidade daquele lugar é projetar o alvo através de uma localização feita pelo DNA. Ele então insere um cristal igual àquele que Edward vendeu para Laureano, contendo o sangue de Woodes Rogers, em uma Caveira de Cristal. Ao inserir o cristal na caveira os dois veem que o templário está com o grão-mestre discutindo sobre a localização do Observatório.

O pirata então percebe que o real motivo dos templários estarem tão interessados no Observatório: dali eles poderiam espionar e chantagear qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, e isso teria um grande poder sobre os governos de todo o mundo. Nesse momento, Bartholomew apunha-la Edward, pega a Caveira e o tranca no local. Edward consegue fugir, mas é capturado pelo sábio ao chegar à praia, e este decide entregá-lo aos britânicos em troca da recompensa pelo pirata.

Edward, agora preso, testemunha várias sentenças de companheiros piratas. Os templários então oferecem a liberdade a ele, caso ele informe a localização do Observatório, porem ele recusa essa oferta.

Algum tempo depois, o líder dos assassinos, Ah Tabai, invade o local e liberta o pirata e mais alguns aliados. Ele então devolve o manto de assassino ao pirata, e ele passa por um período em depressão, onde é assombrado por fantasmas do seu passado e passa seus dias bebendo ou de ressaca.

Um verdadeiro assassino

Certo dia ele acorda no porto de Kingston e dá de cara com Adéwalé, que o devolve o seu navio e diz que vai se juntar a causa dos assassinos. Adéwalé diz que está em busca de objetivo para sua vida e que o pirata é uma pessoa muito mesquinha que só pensa em dinheiro. Edward concorda com seu antigo imediato e pede uma nova chance a Ah Tabai de recuperar sua honra e se tornar um autêntico assassino. Nesse momento forças templárias invadem o local e são repelidas por Edward, junto com Adéwalé e Ah Tabai, que decidem eliminar os chefes templários e o sábio.

O agora verdadeiramente assassino, Edward Kenway, se infiltra em uma festa de Woodes Rogers e o mata, conseguindo assim a localização do Princess, e assim ele vai em busca de Bartholomew, e o localiza nos mares africanos. Os dois então travam uma grande batalha onde Edward sai vitorioso. O sábio então fala ao assassino que se arrepende do que fez e pede a ele que queime seu corpo, para que os templários não se apossem dele.

Usando a Caveira

Edward então retira a Caveira de Cristal do corpo de Bartholomew e, de posse dela, decide ir atrás do Grão-Mestre Templário e pôr um fim em tudo. Para isso ele faz uso da Caveira, usando o sangue de Laureano que estava em posse do Sábio. Edward então observa todos os passos do templário, que estava buscando entrar no Observatório. Ao matá-lo, o assassino sente que conseguiu reparar seus erros e então coloca a Caveira no seu lugar de origem e sela o local.

Ah Tabai pede que Edward o ajude a localizar todos os cristais usados para coletar o sangue das pessoas, afim de serem usados no Observatório. O assassino aceita, porém diz que, primeiro, pretende voltar a Inglaterra para consertar seu relacionamento com sua esposa Caroline, que ele havia abandonado para entrar na vida de pirata. Nessa hora o líder assassino entrega ele uma carta que informava que sua esposa estava morta e que ele tinha uma filha, Jennifer Scott.

Edward então vai a Londres, em busca de sua filha, onde conhece Robert Walpole, primo de Duncan que foi morto por Edward no começo da jornada. Ele agradece ao assassino por ter matado seu primo que havia desonrado sua família, e o incorpora no ordem britânica da irmandade dos assassinos. Pouco tempo depois Edward viria o conhecer sua segunda esposa, Tessa, que viria a dar à luz a Haytham Kenway. E assim termina a história de Edward Kenway.

Epílogo

Retornamos ao presente onde Noob tinha sido contatado por John, um dos gerentes de tecnologia da Abstergo, que o convence que a empresa tem outros objetivos além do que ele sabe e do que foi contratado para fazer. Ele então consegue que Noob acesse o núcleo central do Animus e, nesse momento, Juno aparece em forma de holograma e diz que, apesar de estar solta pela Terra, ainda está muito fraca para atingir seus objetivos, ela então desaparece.

Noob descobre que John é, na verdade, a encarnação de Bartholomew, o Sábio, que também revela ser o marido de Juno. Ela havia feito um experimento de manipulação de DNA para que o seu marido conseguisse renascer como uma cópia com todas as suas memorias e personalidades anteriores para, assim, ajudar Juno a conseguir seus objetivos. Juno revela ainda que ele já havia renascido sete vezes no decorrer da história da humanidade, e que, ao instigar Noob a entrar em contato com Juno, seu objetivo era que ele fosse possuído por Juno, o que não aconteceu.

Furioso John tenta matar Noob com uma injeção letal, porem ele acaba sendo morto pelos seguranças da Abstergo, que agora possuíam o corpo de um Sábio e, assim, teriam acesso as memorias contidas em seu DNA. Após isso, Noob, que passava informações aos assassinos através de Rebecca e Shaun, os deixa a par do ocorrido e eles o pedem que ele continue passando informações de dentro da Abstergo, e que eles farão valer a pena. Assim termina a história de Noob.

Público e Crítica

Assassin’s Creed IV: Black Flag foi muito bem recebido pela mídia especializada e teve uma nota 88/100 no Metacritic e foi muito elogiado pelas suas missões secundarias os gráficos e sobretudo o combate naval a grande atração do jogo e pouco depois do seu lançamento chegou a ficar em segundo lugar entre os jogos preferidos da franquia, o jogo vendeu muito bem e mostrou que a franquia conseguia se reinventar e trazer novidades bem agradáveis para motivar os fãs e o ano seguinte traria não apenas um mais dois jogos da franquia e um deles seria exclusivo da próxima geração de consoles o Xbox One e o Playstation 4 mais isso já é assunto para outra hora.

A série Assassin’s Creed ganhará, em 10 de novembro, o seu 12º game da franquia: ‘Assassin’s Creed: Valhalla’. Acompanhe Assassin’s Creed IV: Black Flag e os demais jogos da franquia em games ou livros. Adquira os seus AQUI.


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Consoles | PC

Game Cyberpunk 2077 é adiado novamente

O game Cyberpunk 2077, da desenvolvedora CD PROJEKT RED, passa pelo quarto adiamento de lançamento apenas este ano.

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Imagem de divulgação.

O jogo Cyberpunk 2077 foi adiado novamente, de acordo com nota da sua empresa de desenvolvimento.

A CD PROJEKT RED, desenvolvedora da série The Witcher, anunciou hoje por meio das suas redes sócias que o seu novo jogo, Cyberpunk 2077, vai ser adiado novamente. Dessa vez por 21 dias, ficando a data de lançamento para 10 de dezembro de 2020.

A desenvolvedora alega que lançar o jogo para as plataformas atuais (Xbox One, Playstation 4), para os PCs e para as plataformas que vão chegar agora em novembro (Xbox Séries X/S e Playstation 5) requer um grande esforço e vários testes.

Confira a nota oficial abaixo:

Só este ano o jogo já passou por 3 adiamentos. Originalmente o jogo seria lançado inicialmente em abril, depois setembro e então novembro. Agora, o jogo fica com lançamento previsto para o mês de dezembro. Mesmo assim o jogo segue como uma grande aposta de um dos melhores games do ano.

Vamos torcer que esse seja o último adiamento.

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Animus: Parte V | Assassin’s Creed III, o sacrifício de Desmond

Desmond Milles, o fio condutor de toda a franquia dos assassinos até aqui, tem o capítulo final da sua história no game Assassin’s Creed III.

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Imagem de divulgação © Ubisoft

Lançado em outubro de 2012, para Xbox 360 e Playstation 3, e em novembro, para Wii-U e PCs, Assassin’s Creed III é o quinto jogo da franquia e o terceiro jogo numerado. Aqui cabe comentar que todos os títulos numerados até agora contam com personagens inéditos na pele dos assassinos — como já vimos, Brotherhood e Revelations foram continuações da saga de Ezio e Altaïr — e o este título contará a história de Connor.

Assassin’s Creed III continua com o mesmo sistema de gameplay, porém com algumas atualizações bem importantes, como a atualização do motor gráfico do jogo, que deu uma nova fluidez ao personagem nas batalhas e eventos do game, permitindo, assim, ter até 100 personagens em tela, um grade feito para os videogames da época.

++Acompanhe todos os artigos da série Animus:
– Animus: Parte I | A Jornada de Altaïr
– Animus: Parte II | O início da caminhada de Ezio, o mais querido dos assassinos
– Animus: Parte III | Assassin’s Creed: Brotherhood, a sequência da aventura de Ezio
– Animus: Parte IV | Assassin’s Creed: Revelations, o fim da história de Ezio e Altaïr

A História

Assassin’s Creed III, como todos os games da franquia até aqui, começa imediatamente onde parou Revelations, com Desmond junto de seu pai, Willian, e seus companheiros, Rebecca e Shaun, dessa vez nos Estados Unidos, em busca do templo onde Minerva e Juno estudavam uma maneira de proteger a Terra da Erupção Solar que causaria a destruição da mesma. O grupo então localiza uma caverna em Nova York onde acreditam estar o templo. Ao entrarem no local, e localizarem os equipamentos da primeira civilização, Desmond os ligam e, com isso, um grande temporizador aparece mostrando a data de 21 de dezembro de 2012, provável data para a nova erupção solar.

Desmond então se conecta ao Animus e, assim, inicia sua nova jornada. O jogo mostra então Haytham Kenway, na Grã-Bretanha, a caminho de uma casa de ópera onde está seu alvo, ele o localiza rapidamente em um dos camarotes do local e, depois de uma conversa, usa uma Lâmina Escondida, o mata e retira um medalhão de seu pescoço. Logo depois, Haytham deixa o local para comunicar ao seu superior que havia tido sucesso na sua missão.

Ao analisarem o medalhão, o grupo se dá conta de que se trata da chave de um templo da primeira civilização. Haytham então recebe a missão de partir para as colônias americanas, onde acredita-se que o templo está localizado. Ele então parte em uma viajem de navio para Boston.

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Ao chegar, Haytham é recebido por Charles Lee, que ficou encarregado de ajudá-lo a reunir pessoas simpáticas a sua causa, são eles: William Johnson, Thomas Hickey, Benjamin Church e Jonathan Pitcairn. Após a reunião dos membros eles então descobrem que, para localizar e entrar no templo, iram precisar da ajuda dos nativos locais. O grupo então ataca um comerciante de escravos local, libertam um grupo de nativos Mohawks e conhecem uma mulher entre os nativos libertos, chamada Ziio, que concorda em ajudar contanto que Haytham mate o General Edward Braddock, e ele assim o faz.

Ziio então leva Haytham em uma viajem, onde eles localizam a entrada do templo, porém Haytham não tem sucesso em abrir o templo com o medalhão que possui. Após a frustração por não atingirem o objetivo, Haytham e Ziio tem uma noite de amor no local e, passados alguns dias, ele retorna a Boston e decide fazer de Charles Lee seu discípulo na ordem. Só então é mostrado que aquele grupo se trata dos templários das colônias americanas.

A descoberta da nova ascendência

Desmond então se desconecta do Animus com um sentimento de revolta ao saber que um dos seus antepassados fez parte da ordem dos templários. Isso o faz entrar em atrito com William, seu pai, por ter a sensação de que está sendo apenas usado. Porém, ao conseguir se acalmar, Desmond decide retornar ao Animus em busca de respostas e vemos que ele acaba por acessar não mais as memórias de Haytham mas, sim, as de uma criança da tribo Mohawk, chamada Ratonhnhaké:ton, que foi atacado por um grupo comandado por Charles Lee, que tenta forçá-lo a levar o grupo até os anciões da aldeia. Entretanto, o jovem se recusa a fazê-lo e isso desperta a ira do templário, que o ataca e o deixa inconsciente.

Ao acordar o jovem vê sua aldeia em chamas e parte para tentar localizar sua mãe, Ziio, e aqui descobrimos que ele é filho do líder templário Haytham. Ratonhnhaké:ton então vê que sua mãe morrer queimada, presa em uma casa que desabou devido ao fogo.

Passado algum tempo, Ratonhnhaké:ton é convocado pela anciã da tribo. Ela o diz que aquela é uma terra sagrada e mostra um artefato que parece muito com a Maçã do Éden, porém transparente. Ao tocá-la, Ratonhnhaké:ton vê Juno, que começa a conversar com ele. Juno o informa que seu nascimento era esperado há muito tempo e que ele estava destinado a uma tarefa muito importante. Ratonhnhaké:ton diz que não entende o que Juno diz, ela responde que ele não precisa entender, e que sua linhagem, de alguma forma, gera pessoas que mudarão o destino do mundo.

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Juno diz ainda que chegou a hora de Ratonhnhaké:ton cumprir seu propósito: defender o templo da ameaça templária que deseja, a todo custo, tomar aquelas terras e invadir o templo da antiga civilização. Ela então mostra a ele o símbolo dos Assassinos e diz para procurar o homem que será o responsável por seu treinamento.

Após Ratonhnhaké:ton contar o que viu para a anciã ela o liberta de suas obrigações com a tribo e diz a ele que vá para o leste, afim de encontrar a pessoa que possui aquele símbolo.

O novo assassino

Ratonhnhaké:ton viaja por uma grande distância até encontrar Achilles Davenport, um assassino que, nesse momento, encontra-se aposentado. A princípio, Achilles reluta em treiná-lo, porem muda de ideia quando Ratonhnhaké:ton o salva de invasores que entraram em sua casa. Alguns anos mais tarde o treinamento termina e, com isso, o agora recém nomeado assassino está pronto para perseguir e destruir o grupo templário que tem como líder seu pai, Haytham.

Ratonhnhaké:ton então viaja para Boston e Achilles o aconselha a não usar seu nome Mohank. Achilles lhe dá o nome de seu falecido filho, Connor, para que, assim, ele possa andar livremente pelas colônias. O recém nomeado Connor começa, então, a assassinar seus alvos templários. No meio do caminho, se alia a Samuel Adams, figura importante na história da independência americana. Assim, consegue impedir um plano dos templários de assassinar, ninguém mais, ninguém menos, que George Washington.

No decorrer dos eventos que se sucedem Connor acaba por fazer uma trégua com seu pai, para matarem um inimigo em comum, e Connor acaba por saber que sua tribo será retirada de suas terras a mando de Washington. Ele então abandona seu plano de extermínio dos templários e volta a sua atenção para as necessidades de seu povo. Nesse momento, Connor descobre que o assassino de sua mãe, Charles Lee, está recrutando guerreiros de seu povo para lutar contra as forças de Washington. Connor acaba tendo que matar seu próprio povo para impedir que o templário os usassem como armas no seu plano. Ele então vai ao encontro de seu pai, para tentar convencê-lo de que devem matar Charles, porém seu pai não aceita, o que faz com que entrem em um duelo onde Connor sai vitorioso e mata seu próprio pai e líder dos templários.

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Uma nova complicação no Templo

Desmond se desconecta do Animus novamente e descobre que o templo precisa de uma célula de energia para que, assim, eles possam explorar tudo. Isso faz com que seu grupo precise deixar o local e viajar por várias partes do mundo à procura da célula. O equipamento acaba sendo localizado em Roma. William, então, se oferece para recuperá-la, pois Desmond ainda precisava descobrir onde estava a chave e, para isso, precisaria estar conectado ao Animus. Porém, Willian falha e é capturado por Daniel Cruz, o templário responsável por quase exterminar a ordem dos assassinos em 2000. Desmond é forçado a sair do Animus para resgatar seu pai e, durante a missão, ele mata Cruz, resgata seu pai e consegue a célula de energia.

De volta ao Animus, vemos que Connor consegue localizar Charles Lee e parte então para pôr um fim aos planos dos templários e vingar sua mãe. A batalha entre os dois é feroz, porém o assassino leva a melhor e, assim, erradica os planos templários e consegue o medalhão. De volta a sua terra Connor descobre que Washington ordenou que sua tribo fosse movida para outro lugar. Ele então vasculha o local em busca do artefato que parecia a Maçã do Éden e, ao encontrá-la, Juno dá instruções de que ele esconda o medalhão onde ninguém poderia localizar, sem ao menos lhe dizer o porquê disso. O assassino então escolhe como esconderijo o túmulo de Connor Davenport, filho de Aquiles.

Ao retornar, ele descobre que seu antigo mentor deixou todas suas posses para ele como herança. E percebe que, no final das contas, eles apenas acabaram trocando o domínio britânico pelo domínio local.

Assim termina a história de Connor.

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O desfecho de Desmond

Desmond então desperta do Animus e, com o conhecimento adquirido, localiza o medalhão e assim adentra a câmara do templo. Ele então é recepcionado por Juno, que agora revela que existe uma possibilidade de impedir que a erupção solar destrua a Terra, entretanto Desmond morreria no processo. Para isso bastaria que ele colocasse sua mão sobre a esfera que estava a sua frente.

Nesse momento, Minerva surge e impede que ele faça isso. Ela diz que, se ele tomar essa atitude, irá libertar Juno que foi selada naquele templo para impedir que dominasse a humanidade. Minerva explica que o melhor caminho é deixar que a catástrofe aconteça. E que Desmond poderia liderar os poucos sobreviventes, como uma espécie de messias, e a humanidade recomeçaria tudo novamente.

Na iminência da erupção solar ocorrer, Desmond toma uma decisão. Ele pede que todos os seus amigos deixem o local. Seu pai reluta por algum tempo, porém acaba saindo como todos. Desmond então toca a esfera, contrariando o alerta de Minerva e salvando a humanidade, e assim libertando uma poderosa onda verde que envolve o planeta. A onda acaba realmente protegendo o planeta da erupção que iria atingi-lo, entretando agora Juno está solta para, então, colocar seus planos em prática.

O mundo acaba sendo salvo graças ao sacrifício de Desmond Milles e assim termina sua história.

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Público e Crítica

Assassin’s Creed III foi recebido com criticas positivas e teve uma nota de 87/100 no Metacritic. O jogo foi o início da localização total para o público brasileiro. A partir de então, todos os jogos seguintes da franquia tiveram dublagem e legendas em português. O game recebeu vários prêmios e apresentou a exploração naval que seria fundamental para o próximo título da franquia, um dos aspectos preferidos dos fãs nesse jogo.

A série Assassin’s Creed ganhará, em 10 de novembro, o seu 12º game da franquia: ‘Assassin’s Creed: Valhalla’. Acompanhe Assassin’s Creed III e os demais jogos da franquia em games ou livros. Adquira os seus AQUI.


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Ozob, personagem criado por Azaghal, estará no game Cyberpunk 2077

Ozob, o palhaço mercenário que tem uma granada no lugar do nariz está, oficilamente, dentro do universo de Cyberpunk 2077!

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Imagem de divulgação © CD Projekt Red

O personagem Ozob estará o game Cyberpunk 2077!

Ozob, personagem criado por Deive Pazos, o Azaghal do site Jovem Nerd, é um palhaço mercenário calvo, ruivo, albino e com uma granada no lugar do nariz. O personagem foi inserido no mundo de Cyberpunk 2077 graças a contatos dos criadores do site Jovem Nerd com a CD Projekt Red, que desenvolve o jogo.

“A ideia de inserir o Ozob no universo Cyberpunk 2077 surgiu assim que vimos o primeiro teaser do jogo. Percebemos ali que o personagem tinha muita conexão com o game e falamos sobre esse desejo à CD Projekt Red, desenvolvedora do jogo.” – relata Alexandre Ottoni, o Jovem Nerd, sobre o processo.

O personagem contará ainda com a voz de seu criador na dublagem brasileira, sendo aprovada pela produtora do game e pelo diretor de dublagem do game.

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Todas as informações sobre a inclusão de Ozob ao universo de Cyberpunk 2077 foram dadas em um NerdOffice no canal do Jovem Nerd no YouTube e posteriormente no seu site. Você pode conferir o NerdOffice em questão abaixo:

Vale lembrar que essa não é a primeira vez que a equipe do site Jovem Nerd é “inserida” em um produto da cultura pop. Tanto o Jovem Nerd, Alexandre Ottoni, quanto o Azaghal, Deive Pazos, já foram transformados em personagens do boardgame Zombicide, na edição especial Gaming Night #5.

Jovem-Nerd-Azaghal-Zombicide

Cyberpunk 2077 é um jogo muito esperado e pode ser o último grande game dessa geração de consoles. Apesar dos muitos adiamentos que o jogo teve, ele continua sendo muito aguardado por todos os gamers e será lançado em 19 de novembro de 2020 para Xbox One, Playstation 4, PCs e Stadia, e também estará disponível para jogar na próxima geração de consoles, Xbox Series X e Playstation 5, que também chegam em novembro.

Mais sobre Ozob

O personagem Ozob já virou busto pela Iron Studios e também teve um livro publicado cotando sua história, chamado Ozob, Vol. 1 – Protocolo Molotov, e escrito pelo autor Leonel Caldela.

Adquira seus livros do autor Leonel Caldela AQUI.

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A Flecha de Fogo | Crítica do novo romance do escritor Leonel Caldela


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Consoles | PC

Animus: Parte IV | Assassin’s Creed: Revelations, o fim da história de Ezio e Altaïr

Assassin’s Creed: Revelations marca o fim da linha na história de Ezio e Altaïr, os dois primeiros heróis apresentados na franquia.

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Imagem de divulgação © Ubisoft

Lançado em novembro de 2011 para Xbox 360 e Playstation 3 e em dezembro para PCs, este é o quarto título da franquia da Ubisoft e chega para encerrar a história dos assassinos Ezio e Altaïr. Assassin’s Creed: Revelations conta com as mesmas mecânicas de gameplay, com pequenas alterações em relação a Assassin’s Creed Brotherhood, e também se trata de mais um jogo que não é numerado. Além disso, assim como o jogo anterior, este traz legendas em português, sinal que a Ubisoft já buscava cada vez mais agradar ao público brasileiro.

++Confira os artigos anteriores da série Animus:
– Animus: Parte I | Assassin’s Creed, A Jornada de Altaïr
– Animus: Parte II | Assassin’s Creed II, o início da caminhada de Ezio
– Animus: Parte III | Assassin’s Creed: Brotherhood, a sequência da aventura de Ezio

História

Assassin’s Creed: Revelations inicia imediatamente após o termino do anterior, Assassin’s Creed: Brotherhood, onde vimos que Desmond, sem o controle do próprio corpo, apunhala Lucy e, em seguida, desmaia. Desmond então entra em coma e vai parar no Animus, mesmo sem estar conectado a uma estação. Ali, Desmond se depara com outra pessoa naquele lugar, que se identifica como Objeto 16, e informa a Desmond onde ele está e mostra também uma serie de portais que contém todas as memorias dele e dos seus antepassados. Desmond, então, entra em uma destas memórias e aí começa a aventura de Ezio.

Vários anos se passaram desde os acontecidos em Roma e a destruição dos Borgias. Ezio, agora bem mais velho, está em busca da biblioteca de Altaïr em Masyaf, antigo lar do clã dos assassinos. Ele, então, é surpreendido por templários que também tinham o mesmo objetivo e acaba tendo sua lâmina escondida (hiddenblade) quebrada na luta contra esses templários e acaba sendo capturado. Porém, quando iria ser executado, consegue escapar e, em seguida, localizar a entrada da biblioteca de Altaïr.

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Ezio conversa com escavadores que, há meses, trabalhavam tentando abrir a biblioteca e, ao investigar, ele descobre serem necessárias 5 chaves para entrar no local. Além disso, descobre que Leandros, o líder templário que o sentenciou a morte, estava em posse de um livro que continha informações sobre a localização das chaves. Ezio, então, persegue o templário e, quando o mata e toma o livro que estava em sua posse, descobre que as chaves estão em Constantinopla.

Uma nova arma

O nosso assassino, então, viaja para Constantinopla e se encontra com o líder dos assassinos local, Yusulf, que o presenteia com a lâmina de gancho (hookblade) em substituição da lâmina escondida (hiddenblade) que havia quebrado na luta com os templários em Masyaf. Com essa nova arma, além do uso letal, Ezio consegue fazer tirolesa e alcançar lugares altos.

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A Lâmina de Gancho (hookblade) que substitui a Lâmina Escondida (hiddenblade).

Em Constantinopla, Ezio também conhece o príncipe do império otomano, Suleiman, e Sofia Sartor, dona de uma livraria onde ele encontra a primeira chave e um mapa com as localizações das chaves restantes. Sofia decide ajudar Ezio a decifrar o mapa e ajudá-lo em sua busca. Eles conseguem localizar 3 chaves, graças ao mapa. Porém, a última chave está em posse dos templários.

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Ezio, então, descobre um plano para derrubar a família imperial otomana, plano esse encabeçado por Manuel Palaiologos, que liderava os templários locais. O assassino, então, parte para o embate contra Manuel e, ao matá-lo, consegue a última chave. Entretanto, o tio do príncipe Suleiman, Ahmet, assume o controle dos templários e se mostra disposto a tudo para recuperar as chaves e entrar na biblioteca de Altaïr, até mesmo a assassinar seus irmãos e tirá-los da linha de sucessão do trono do império otomano. Porém, apesar de todo seu poder militar, Ezio consegue matá-lo e, assim, livra o império otomano da influência templária.

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O rapel só é possível em Assassin’s Creed: Revelations graças à Lâmina de Gancho (hookblade).

A Biblioteca

O assassino viaja junto com Sofia de volta a Masyaf e, de posse das chaves, adentra a biblioteca junto com ela e descobre que o local estava vazio, exceto pelo esqueleto de Altaïr sentado em uma cadeira em posse de um artefato. O item continha as últimas memorias de Altaïr e, ao acessá-las, vemos que aquele local não se trata de uma biblioteca mas, sim, uma cripta, onde ele se isolou para morrer e escondeu, para a surpresa de todos, uma segunda Maçã do Éden.

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Ezio, então, localiza a maçã, porém, decide que ela deve continuar onde Altaïr havia deixado. Ele percebe que já viu muitas coisas nessa vida e que, no final das contas, é apenas um condutor para que Desmond alcance seus objetivos, que já foram traçados pela primeira civilização. Eles, então, se encontram, onde Ezio está no plano físico e Desmond é uma projeção, e, assim, se encerra a história de Ezio.

Desmond acorda

Voltamos, então, a mente de Desmond e vemos uma figura que faz parte da primeira civilização, que conta a ele que a primeira civilização construíu vários locais subterrâneos pelo mundo, afim de impedir a destruição deles pela erupção solar. Ele conta que, junto com Juno e Minerva, era seu dever coletar todas as informações possíveis e, assim, encontrar uma solução. Além disso, informa que a primeira civilização tentou seis vezes deter seu fim, porém sem sucesso, e, assim, sua civilização foi destruída. Ele informa ainda que apenas alguns poucos sobreviveram e foram responsáveis por repovoar a terra, e que Desmond deve partir para o local onde eles trabalharam para tentar impedir o fim do mundo.

Após isso Desmond acorda do coma e vê que estava conectado ao Animus em um furgão junto com Shaun, Rebeca e seu pai, Willian Milles. Desmond, então, olha para todos e diz que sabe o que eles tem que fazer. Depois disso, seu pai abre as portas do furgão e mostra uma paisagem de um campo verdejante.

Público e Crítica

Assassin’s Creed Revelations foi recebido com entusiasmo pelos fãs por encerrar a história de Ezio e Altaïr. Porém, vimos que, graças às mecânicas pouco inovadoras e a duração do game, ele é chamado por muitos de “terceira parte de Assassin’s Creed II”. O jogo conseguiu uma nota 80/100 no metacritic e isso acendeu um alerta na Ubisoft. Na sequência, a empresa trouxe um personagem totalmente novo, com uma história nova e algumas mecânicas que fariam bastante sucesso nos próximos jogos da franquia.

A série Assassin’s Creed ganhará, em 10 de novembro, o seu 12º game da franquia: ‘Assassin’s Creed: Valhalla’. Acompanhe Assassin’s Creed Revelations e os demais jogos da franquia em games ou livros. Adquira os seus AQUI.


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Animus: Parte III | Assassin’s Creed: Brotherhood, a sequência da aventura de Ezio

A jornada de Ezio contra os Templários continua em ‘Assassin’s Creed: Brotherhood’ e o nosso protagonista assume a frente do Credo na Itália.

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Assassins-Creed-Brotherhood(Capa)
Imagem de divulgação © Ubisoft

Lançado em 16 de novembro de 2010 pela Ubisoft, Assassin’s Creed: Brotherhood dá sequência a história de Ezio Auditore, personagem apresentado no jogo anterior e que fez bastante sucesso. Assim, os desenvolvedores resolveram que havia mais a ser contado sobre esse que é considerado o melhor personagem da franquia.

De cara, vemos aqui que se trata de um jogo não numerado e, sim, um capitulo com subtítulo. Esse é também o primeiro jogo da série a apresentar a possibilidade de multiplayer e conta com uma surpresa para o público brasileiro, sendo o primeiro game da série a contar com legendas em português. Dessa vez o jogo se desenvolve apenas na cidade de Roma e conta com novos equipamentos e a possibilidade de recrutar pessoas para seu clã, que podem ajudar no decorrer das missões.

‘Animus’ é uma série do Multiversos que se propõe a fazer um tour por todos os jogos da franquia Assassin’s Creed até o lançamento do próximo jogo, Assassin’s Creed: Valhalla, em 10 de novembro de 2020.

++Leia os artigos anteriores da série Animus:
– Animus: Parte I | A Jornada de Altaïr
– Animus: Parte II | O início da caminhada de Ezio, o mais querido dos assassinos

A história

Assassin’s Creed: Brotherhood se inicia onde terminou o anterior, e mostra Ezio retornando a Monteriggioni após deixar o templário, Rodrigo Borgia, principal antagonista do jogo anterior, escapar. Ezio, então, conta o que aconteceu no vaticano a seus companheiros de irmandade. Isso enfurece Nicolau Maquiavel, que não gostou de saber que Ezio poupou o líder templário. Com isso, Maquiavel parta para Roma afim de fazer o que Ezio não foi capaz: matar Rodrigo Borgia.

Alguns dias se passaram desde que o assassino retornou, quando um exército, comandado por César Borgia, filho de Rodrigo, cerca e ataca Monteriggioni. O ataque acaba por causar a morte de Mario, o roubo da Maçã do Éden e deixa um grave ferimento em Ezio, que se vê forçado a abandonar sua casa e fugir com sua mãe e irmã a caminho de Roma.

O novo Credo da Itália

Ao chegar em Roma, Ezio vai atrás de Maquiavel e descobre que César, o homem responsável pela morte de seu tio e mentor, se tornou governador, muito pela influência de seu pai, Rodrigo, atual papa. Maquiavel encoraja Ezio a voltar a Florença, porém, o assassino decide ficar em Roma, para reconstruir o núcleo dos assassinos na cidade. Agora, mais experiente, ele sabe que precisa de um clã forte para, assim, fazer frente ao poder que César tem como governador de Roma.

++Leia Mais:
– Os 7 de Chicago | Crítica (Sem Spoilers)
– DC Future State | Os quadrinhos da DC Comics rumo ao futuro!

Ezio, então, começa a recrutar novos membros, e vai, aos poucos, matando os principais líderes templários, o que fortalece cada vez mais o clã dos assassinos. Com isso, Ezio acaba sendo nomeado o novo Grão-Mestre dos assassinos na Itália. Ele, então, parte para a investida final contra os Borgias e, ao chegar onde Rodrigo e César se encontravam, testemunha uma briga entre os dois. César, então, mata seu pai, Rodrigo, e parte em busca da Maçã do Éden, que estava dentro da Basílica de São Pedro. Porém, Ezio chega primeiro e recupera o artefato, e o usa para ter vantagem na batalha contra César que, sem o apoio de seu exército e de seus partidários, acaba sendo preso a mando do novo papa, Júlio II, que está decidido a expurgar o mal que a família Borgia causou à Igreja Católica. Esse, entretanto, não é o fim de César.

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A morte de César e o despertar de Desmond

César consegue fugir e vai para a Espanha, onde reúne um exército para tentar dar um golpe no Rei. Sabendo dos planos do seu inimigo, Ezio ruma para o local onde havia um cerco organizado pelo templário a um castelo, nas redondezas de Navarra. A luta se inicia e, mais uma vez, o assassino é superior é combate. Porém, César afirma que não pode ser morto por um simples homem, então Ezio o deixa cair das muralhas do castelo para a morte. O assassino, então, parte para um templo localizado abaixo do Coliseu de Roma e, nesse local, deixa a Maçã do Éden sobre um pedestal, selando assim o templo.

Agora, voltando ao presente onde Desmond desperta do Animus, junto com Lucy e os outros, ele parte para o Coliseu em busca da Peça do Éden que ali descansava. Ao chegarem no coliseu, e conseguirem abrir o templo, eles conseguem ver um holograma que mostrava onde Ezio havia deixado a Maçã do Éden e, ao tocá-la, Desmond vê que seus amigos são paralisados e suas mãos ficam grudadas em torno da Peça do Éden. Então algumas imagens de símbolos começam a surgir, juntamente com uma voz que fala que Desmond tem que equilibrar a balança. Uma força, então, começa a mover o corpo de Desmond involuntariamente em direção a Lucy e este esfaqueia a amiga no abdômen. Em seguida os dois caem no chão do templo.

++Leia Mais:
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Público e Crítica

Assassin’s Creed: Brotherhood termina com esse plot twist e agradou em muito aos fãs que puderam acompanhar a evolução de Ezio como assassino. Isso fez o jogo ter uma nota de 90/100 no metacritic, mostrando como as inovações foram bem-vindas. Apesar de ser um jogo bem menor que o anterior, sua história é tão envolvente quanto e abriu caminho para o próximo jogo que estava por vir: Assassin’s Creed – Revelations.

A série Assassin’s Creed ganhará, em 10 de novembro, o seu 12º game da franquia: ‘Assassin’s Creed: Valhalla’. Acompanhe a franquia Assassin’s Creed em games ou livros. Adquira os seus AQUI.


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