Julgando Quadrinhos Pelas Capas - Multiversos
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Julgando Quadrinhos Pelas Capas

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“Nunca julgue um livro pela capa”.
Quantas vezes ouvimos esse ditado, que pode ser bem mais amplo, afinal, não devemos julgar nada nem ninguém apenas por sua aparência. Mas no universo das HQs, onde quase tudo é visual, a arte é sempre um ponto forte, afinal, somos apaixonados por essa narrativa visual.

Quando criança a capa de uma HQ era um dos grandes motivos de me fazerem levar aquele gibi para casa e algumas capas são bastante icônicas nesse trabalho de atrair o leitor. Mesmo que os desenhos internos sejam bem diferentes, o fator “capa” sempre motiva a compra de olhos apreciadores de um bom quadrinho.

Eu mesmo já comprei, sim, um Gibi pela capa e vou listar aqui 10 capas que me impressionaram e me fizeram comprar logo sem pensar.

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Essa foi uma daquelas edições que só obtive depois. Apesar de ter começado a ler quadrinhos cedove ter começado a ler com Conan e X-men, no ano em que essa edição chegou às bancas, eu ainda era um pequeno mancebo. A edição de Superaventuras Marvel 45 foi algo que mexeu com tudo o que eu acompanhava, ela trazia estampada um Wolverine mais velho junto com uma Kity Pride cheia de temor e, ao fundo, várias fotos na parede com personagens conhecidos do universo X, com os dizeres “preso” ou “morto”. Eu, ainda jovem, queria entender o que aquilo queria dizer. Uma excelente arte do mestre John Byrne, a edição trouxe ‘apenas’ a grande história “Dias de um futuro esquecido”, um marco até hoje no universo dos mutantes.

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Essa aqui tem todo um valor sentimental para mim, afinal, foi o primeiro contato que tive com quadrinhos. Graças aos loucos anos 80, minha querida avó, percebendo que eu gostava de desenhar, me deu de presente essa HQ.

Provavelmente ganhei essa HQ uns dois ou três anos depois de sua publicação aqui no Brasil. ‘A Espada Selvagem de Conan 14’ foi publicada em 85. As capas do Conan eram um referencial à parte, sempre trazendo lindas pinturas dos mestres como Frank Frazetta, Earl Noren, e Joe Jusko, o autor da capa em questão.

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Essa aqui foi algo completamente incrível para mim que sempre acompanhei o universo Mutante. Finalmente uma parte do mistério por trás do passado do Wolverine seria explicado! Quando vi na banca a edição 35 de Grandes Heróis Marvel, peguei todo o dinheiro que consegui juntar fazendo desenhos no colégio, e corri na banca para comprar.

A edição trazia a fantástica história do mestre Barry Windsor-Smith e a capa mostrava Logan de uma forma até então não mostrada, uma arte violenta e espetacular.

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Na década de 90, uma notícia parou o mundo, inclusive noticiada no nosso Jornal Nacional: Super-Homem está morto. O mundo parou para acompanhar essa notícia e, apesar de sabermos que a morte nos quadrinhos não é algo definitivo, as editoras ainda não tinham tido a coragem de tocar nos panteões. Eu não era leitor da DC, lendo apenas Batman, mas quando soube da morte do escoteiro, fui correndo adquirir essa HQ, mas acabei não conseguindo comprar (ela era cara e eu pobre), mas, aquela capa preta com a logo do Super sangrando e ainda em alto-relevo, foi um momento que ficou marcado na memória.

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Umas das capas que eu mais copiei o desenho, e vendi muito nos tempos de escola, a edição de Superaventuras Marvel Nº 75 vinha com uma arte incrível de Mike Zeck do Justiceiro arregaçando balas pra tudo que é lado. Essa com certeza faz parte de minha coleção pessoal.

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Olha o baixinho invocado da Marvel surgindo em minha lista novamente! Essa edição de Wolverine 39, formatinho da Editora Abril foi algo diferente, que me fez comprar duas edições dela. Era a fase que começamos a desvendar mais dos segredos do Carcajú e com a arte de Marc Silvestre. A diferença que chamava muito atenção, era que a capa era um arquivo, contendo informações sigilosas do “Major Logan”, e o documento era vazado, como se Wolverine tivesse rasgado com suas famosas garras de adamantium.

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Por muitos anos eu só tinha essa edição de ‘O Cavaleiros das Trevas’, não fazia ideia como tudo chegou a esse ponto. Mas essa capa é de cair o queixo até hoje! Mesmo depois de muitas republicações, capas incríveis, trabalhos gráficos muito bem-feitos, essa capa mora em minhas memórias e em minha coleção até hoje, afinal, é o Batman metendo a porrada no escoteiro de Metrópolis.

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Um caso recente que me pegou pela capa, foi o Vol. 20 de Fábulas, publicado pela Panini. Eu acompanho as histórias desse mundo fantástico, mas tenho que admitir, tinha parado de comprar. Mas quando entrei na MMG Comics (loja de quadrinhos bem bacana aqui em Fortaleza), não resisti. Aquela referência gritando na arte e estampando Camelot na capa, me fez querer essa lindeza na minha coleção.

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As capas de Sandman sempre foram um banquete visual a parte, afinal, o trabalho primoroso de

Dave McKean é uma assinatura de que estamos com um material diferenciado em mãos, algo único. Mas resolvi listar outro ilustrador, que nos trouxe uma nova visão de Sandman. No encadernado Sandman – Caçadores de Sonho, um deleite visual em cada página do genial Yoshitaka Amano, que já em sua capa nos traz algo novo e ainda não visto no universo do mestre dos sonhos Neil Gaiman.

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Olha a minha paixão pelas Lendas Arturianas me fazendo gastar dinheiro só de olhar para capa! Quando vi, não pensei duas vezes, comprei. Infelizmente, devido a distribuição setorizada, ou eu ter comprado ela bem depois do lançamento, passei anos sem ter as demais edições, e infelizmente não encontrei para comprar, nem mesmo quando relançaram em meado dos anos 2000. Na capa, mesmo toda mexida pela Abril, era inevitável não ficar maluco com a incrível arte de Brian Bolland e a aventuras do Rei Arthur no ano 3000, uma tristeza grande que carrego em não possuir essa lindeza em minha coleção pessoal, pois nem mais a primeira edição do formatinho eu tenho… triste, muito triste.

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Eu falei 10 capas que marcaram muito minha memória, mas eis que surge um pequeno extra, e apesar de ter que assumir, sim, eu já gostei da arte de Rob Liefeld em uma história bizarra desenhada e escrita por ele na edição 14 da revista solo do Carcaju em que ele lutava com o Selvagem, e na minha cabeça idiota de adolescente, a arte do Liefeld combinava com a selvageria do Wolverine… PQP!!!!

Imagem 13 - Que m...

Mas quero falar da famigerada capa de Capitão América I, na fase pós-massacre, Heróis Renascem…

E ao folhear a HQ, as coisas pioraram consideravelmente.

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Essas foram algumas capas que sempre me recordo, e fazem parte da minha lista, e você, quais capas te marcaram? Deixem nos comentários, e quem sabe não fazemos uma parte dois.

Filmes

Voltar a acreditar no bem: o novo Superman e a necessidade de esperança no cinema

Uma reflexão sobre como o Superman de James Gunn se faz necessário.

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Nos últimos anos, o cinema — especialmente o de super-heróis — parece ter se afogado em sombras. Heróis traumatizados, ambíguos, quase anti-heróis. Tramas cheias de tragédia e redenções amargas. E embora essa estética sombria tenha refletido com precisão os dilemas do nosso tempo, ela também trouxe uma exaustão emocional. Afinal, vivemos em um mundo que já se apresenta sombrio demais. É por isso que o novo Superman de James Gunn surge como um respiro necessário: uma lembrança de que a bondade ainda é possível — e que ela pode, sim, ser heróica.

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O Superman de David Corenswet, ao contrário da versão anterior interpretada por Henry Cavill, não é um semideus inatingível. Ele é gentil. Ele sorri. Ele salva um cachorro preso e um esquilo indefeso mesmo quando poderia estar enfrentando uma ameaça maior. E por isso… ele apanha. Literalmente. E, para muitos espectadores, isso foi motivo de chacota.

Assisti recentemente a um vídeo onde um garoto dizia preferir o Superman “badass” de Zack Snyder porque ele não apanhava — ele destruía cidades. “Esse novo aí salva esquilo e leva porrada”, ele dizia, rindo. Mas é justamente aí que mora a diferença gritante entre essas versões do personagem: a força verdadeira não está em quem pode esmagar tudo ao seu redor, mas em quem escolhe poupar. Em quem se importa com os pequenos gestos. Em quem sofre as consequências por fazer o bem e, ainda assim, continua fazendo.

Essa luz, essa bondade quase ingênua, é frequentemente tratada como fraqueza nas narrativas contemporâneas. Mas isso revela muito mais sobre o cinismo da nossa sociedade do que sobre os personagens em si.

E não é só Superman que nos ensina isso.

Basta olhar para Aragorn, de O Senhor dos Anéis. Um personagem que, à primeira vista, poderia ser moldado nos estereótipos do herói durão: espadachim hábil, guerreiro nato, líder de homens. Mas Aragorn não lidera por brutalidade. Ele lidera por compaixão. Ele hesita em tomar o trono porque entende o peso da responsabilidade. Ele luta por um mundo onde os povos da Terra Média possam viver em paz — mesmo que isso signifique carregar fardos que outros jamais suportariam. Aragorn é um herói que ama. Que sofre. Que acredita. E é justamente por isso que é tão poderoso.

Assim como ele, Superman também carrega o mundo nas costas. Mas não o mundo das batalhas — o mundo da esperança. E precisamos urgentemente lembrar o valor disso.

Num planeta onde o ódio é trending topic, onde a empatia parece artigo de luxo e onde o medo de “parecer fraco” contamina até os nossos ideais, personagens como Aragorn e esse novo Superman funcionam como espelhos invertidos. Eles nos mostram não o que somos, mas o que poderíamos ser.

É curioso pensar que, hoje, ser gentil exige mais coragem do que ser cruel. Ser bondoso virou sinônimo de ser ingênuo. Defender o bem virou um gesto quase revolucionário. E é por isso que a escolha estética e narrativa de James Gunn importa tanto. Porque ela recusa o niilismo. Porque ela desafia a lógica do “herói forte é o que grita mais alto ou explode mais coisas”. Porque ela ousa nos fazer acreditar de novo.

O cinema, é claro, pode e deve refletir a complexidade do mundo. Mas também pode — e deve — oferecer alternativas. Luzes no fim do túnel. Faróis para os dias em que tudo parece ruir.

E quando vemos alguém salvar um esquilo, mesmo sabendo que isso pode custar caro… talvez o que estejamos vendo, no fim das contas, não seja só um gesto de bondade. É resistência. É humanidade. É uma promessa: ainda dá pra ser bom.

E se o mundo real beira o apocalipse todos os dias, nada mais justo do que o cinema nos lembrar que o bem, o amor, a compaixão e a esperança não são apenas possíveis — são necessários.


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Filmes

Crítica | “Superman” é puro coração — mas não voa tão alto quanto poderia

O novo Superman de James Gunn é carismático, divertido e esperançoso. Mas será que isso basta pra dar o pontapé que o novo universo da DC merece?

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Superman chega aos cinemas no próximo dia 10 de julho com uma clara missão: ser o pontapé inicial “real” do recém inaugurado DC Studios. Digo “real”, pois temos já O Pacificador e Comando das Criaturas no Max, streaming da Warner. Mas, convenhamos, este novo universo DC nasce, de verdade, agora.

Dirigido por James Gunn, responsável pelo sucesso de todos os filmes d’Os Guardiões da Galáxia da Marvel, Superman aposta nos mesmos pontos que foram sucesso no supergrupo espacial de sua rival: roteiro simples e objetivo, um romance e suas complicações, e humor simples… e bobo… em excesso, por vezes.

Superman começa acertando em cheio: nada de te recontar a mesma história de sempre. Você SABE quem é o Superman: o cara com cueca vermelha sobre a calça, que veio do espaço e todo o mais. Gunn sabe a força da marca que tem em mãos e não subestima o seu público. O Superman deste universo não precisa ser mostrado vindo à Terra, saindo de uma Krypton em processo de destruição. Não. Aqui temos uma apresentação prática e funcional. Uma retrospectiva que, em 1 minuto, coloca o expectador a par de tudo o que precisa para entender o que virá a seguir.

Os primeiros 40-50 minutos do filme são, na minha opinião, o maior acerto do longa. Neles vemos a apresentação do seu núcleo principal com David Corenswet entregando uma ótima apresentação do seu altruística e extremamente preocupado Superman (sério, este Super, durante uma luta contra uma criatura colossal, se preocupa em salvar um esquilo… um esquilo! É muito cuidado com o ambiental! Rogerinho do Ingá aprova, com certeza!). O que está, mais uma vez, corretíssimo! Além disso, Corenswet nos entrega um Clark Kent que, desde Reeve, não víamos. Alguém que, talvez, nos passasse despercebido ao ponto de não vermos o Superman nele.

Temos também Lois Lane (Rachel Brosnahan) com seu tino jornalístico excelente e apurado, e um Jimmy Olsen (Skyler Gisondo) que parece saído da página de uma HQ de tão perfeito.

A interação do par Clark e Lois, que já foi um pouco apresentada nos trailers, quando vista completa, no dá todo o parâmetro das visões de mundo distintas dos personagens. Ele é otimista, olha para os outros com misericórdia e age por entender que alguém precisa fazê-lo. Ela, cínica; não necessariamente com ele, mas com o mundo. Entende que, talvez, nem tudo possa, ou deva, ser resolvido pelo Superman. Não do seu jeito “simples”. Ela vê as nuances políticas, ele as necessidades imediatas. Excelente diálogo e atuação. Uma beleza de cena.

Como parte dessa apresentação temos a “Gangue da Justiça”, o protótipo de Liga da Justiça, aqui encabeçada por Guy Gardner (Nathan Fillion) que conta ainda com Mulher-Gavião (Isabela Merced) e Sr. Incrível (Edi Gathegi) nesse momento. E aqui mora um dos pequenos problemas do filme para mim: a presença de tanta gente no entorno do Superman, por mais que justificadamente e, de certa forma, necessária para o desenvolvimento da trama, faz com que, durante o segundo ato do filme, o longa se pareça mais com “um filme COM o Superman” do que “um filme DO Superman”. Não me entendam mal, como disse, todos os personagens têm sua justificativa para estar ali, mas, particularmente, eu teria dado um pouco menos de tempo de tela a essa proto-Liga.

Por falar em “desperdício de tempo de tela”, vamos a outro: eu sei, eu sei, o Krypto é lindo e fofo, e muito engraçado e tudo mais… Porém… Menos, James Gunn, menos! Absolutamente a todo momento a gag cômica do cachorro mal-educado… cansa. Eu sempre tive curiosidade de ver o Krypto em tela, e a ideia de o nosso Super-Cão ser um “fiapo de manga mal-educado” foi excelente! Mas, infelizmente, Gunn e seus editores pesaram a mão, na minha opinião. Mas, é inegável que o cão tem seu chame e rouba a cena quando está nela.

Outro problema, talvez o maior do filme para mim, seja a decisão tomada quanto aos pais Kryptonianos de Kal-El. Mas, isso talvez diga mais respeito a mim, que crio uma expectativa por conhecer um pouco do personagem nos quadrinhos, do que do filme em si. Na minha opinião: uma bola fora.

Por fim, o nosso amado e eterno arqui-inimigo do Superman: Lex Luthor. Vivido por Nicholas Hoult, Lex vem como uma das melhores coisas do filme. Cruel, calculista, genial. Um pouco birrento, eu diria, mas nada injustificável. Um vilão que tem um grande futuro pela frete nesse universo e que vamos adorar odiar, com certeza.

Não há muito mais o que mencionar sem acabar tropeçando em um spoiler ou informação mais particular sobre o roteiro. Mas, quero deixar um elogio ao Metamorfo de Anthony Carrigan e seu uso no longa: ótimo!

Superman é um bom filme. Seu roteiro é simples, sem qualquer reviravolta nomeável. Sai “daqui” e vai “pra ali” de forma direta e gradual, até boba, eu diria, de tão simples. Nada no filme realmente surpreende, assim como nada é absolutamente desagradável. Seu final é o que é esperado desde o começo, sem rodeios. É bom, sim, só que poderia ser melhor. É um ótimo começo, mas ainda não é a virada de jogo definitiva que a DC precisa. Fico na torcida de que os próximos capítulos acertem o passo — porque o Superman merece voar alto, sempre.

Dica: O filme tem duas cenas pós-créditos que, de verdade, você pode deixar para ver quando estiver no streaming. Não perca seu tempo.


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HQs | Livros

DC Universe Infinite Chega ao Brasil: Mais de 25 mil HQs na palma da sua mão!

16 de dezembro será o início de uma nova era para os fãs da DC no Brasil

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Os fãs brasileiros da DC Comics podem comemorar! O serviço de streaming de HQs DC Universe Infinite finalmente chegará ao Brasil no dia 16 de dezembro, trazendo consigo um catálogo impressionante com mais de 25.000 histórias em quadrinhos.

O serviço promete ser um prato cheio para os apaixonados por heróis como Superman, Batman, Mulher-Maravilha e muitos outros, além de títulos icônicos da Vertigo, DC Black Label e Milestone Media.

Planos e Preços

A plataforma será lançada com opções de assinatura que se adequam a diferentes perfis de leitores:

  • Plano Mensal: R$ 12,99
  • Plano Anual: R$ 119,90 (equivalente a R$ 9,99 por mês)
  • Plano ULTRA: R$ 160,90

Com a maior coleção digital de quadrinhos da DC disponível em qualquer lugar, DC Universe Infinite é uma excelente oportunidade para novos e antigos fãs revisitarem clássicos, explorarem histórias inéditas e mergulharem nos universos alternativos da editora.

Infelizmente, como nem tudo são flores, o catálogo que será disponibilizado no serviço será em inglês, como é o pretendido pelo serviço no resto do mundo. Conforme a nota abaixo:

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Prepare-se para o Lançamento!

Marque na agenda: dia 16 de dezembro será o início de uma nova era para os fãs da DC no Brasil.

Fonte: Twitter/X

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– Crítica | The Flash: uma aventura divertida pelo multiverso da DC e muitos deslizes visuais


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Batman mergulha no mundo de ‘FORTNITE’

DC e Epic Games revelaram que o crossover entre o morcegão e o game terá sua versão impressa e digital na segunda quinzena de abril.

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É isso mesmo o Batman invade o jogo FORTNITE!

Chamada de “Batman / Fortnite: Zero Point” a minissérie em quadrinhos foi escrita por Christos Gage (The Amazing Spider-Man, Spider-Geddon), as artes ficam por conta dos veteranos Reilly Brown, Chistian Duce, Nelson DeCastro e John Kalisz. Consultoria e conceito de Donald Mustard, diretor de criação da Epic Games.

“Quando a DC me abordou pela primeira vez sobre fazer uma série Batman / Fortnite, achei que seria muito divertido”, disse Gage em um comunicado. “Depois de falar com Donald [Mustard] e descobrir o quão profundamente estaríamos mergulhando no segredos por trás do mundo de Fortnite, fiquei espantado! Esta série revelará coisas sobre Fortnite que nunca foram vistas ou ouvidas antes, mas fazem parte do cânone do jogo.”

++Leia Mais:
– Homem-Aranha 3 tem subtítulo oficial finalmente divulgado: ‘No Way Home’
– O Legado de Júpiter | Primeiro teaser da série é lançado e apresenta data para estreia

Ele acrescentou: “Também estou ansioso para integrar outros super-heróis da DC na série, personagens com os quais Batman já tem relações. Será emocionante compartilhar com os fãs como essas relações serão reformuladas neste novo mundo. A arte por Reilly, Christian, Nelson e John é impressionante, e minha previsão é que esta série irá impressionar a todos, seja você um fã de DC, Batman ou Fortnite.”

A história será focada no Cavaleiro das Trevas surgindo em um mundo desconhecido, sem nenhuma memória de onde ele veio. Ele deve batalhar para relembrar seu passado, enquanto fica as voltas com os personagens já consagrados do jogo como Renegaide Raider, Fishstick, Bandolier e outros.

“Ao desenvolver este projeto com a DC, nosso objetivo mútuo desde o primeiro dia foi contar uma história incrível e autêntica do Batman em primeiro lugar”, disse Mustard. “Batman / Fortnite: Zero Point explora o que aconteceria se você prendesse o Melhor Detetive do Mundo em algum lugar sem nenhuma memória de quem ele é, em um ambiente que muda constantemente a cada passo dado.”

A minissérie tem a sua versão impressa e digital prevista para o lançamento nos EUA no dia 20 de abril de 2021. Ainda não há previsão de lançamento para o Brasil.


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HQs | Livros

O Superman e o Batman clássicos do cinema estão voltando!

O Superman, de Christopher Reeve, e o Batman, de Michael Keaton, estão voltando com tudo, dessa vez em quadrinhos.

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O Superman, brilhantemente interpretado por Christopher Reeve, e o Batman, de Michael Keaton, ganharão suas próprias revistas em quadrinhos em breve.

Em 1978 o mundo presenciou o lançamento de um dos filmes mais ambiciosos e caros de sua época!

Superman: The Movie dizia em seus cartazes que “você irá acreditar que um homem pode voar”, coisa que apenas Christopher Reeve conseguiu convencer de forma magistral.

Já se passaram mais de quatro décadas desde seu lançamento, mas o Superman de Christopher Reeve continua a reverberar no mundo inteiro. Uma atuação implacável, combinado com efeitos especiais ambiciosos, se somaram para criar um universo cinematográfico icônico. O desempenho de Reeve é totalmente inesquecível até hoje.

Houveram tentativas de reproduzir o que foi feito em Superman: O Retorno, de 2006, com a interpretação de Brandon Routh, mas não havia a mesma magia, apesar do ator parecer muito com Reeve.

A história do Superman apresentada pela primeira vez em 1978 se sustenta até hoje e, ao que parece, está destinada a continuar eternamente. Com isso, Superman: O Filme, de 1978, que é baseado nos quadrinhos do Superman, irá fazer um processo inverso e está prestes a retornar aos quadrinhos como Superman ’78.

A notícia vem da própria DC Comics, que promete que os leitores irão acreditar que um homem pode realmente voar graças a Superman ’78.

A história é escrita por Rob Venditti, o escritor por trás de Hal Jordan e a Tropa dos Lanternas Verdes Vol. 1, e conta com desenhos de Wilfredo Torres, de Batman ’66. Superman ’78 é apresentado como um livro criado em torno de “histórias ambientadas no mundo que Richard Donner e Christopher Reeve criaram em ‘Superman: O Filme'”.

O lugar exato da série na linha do tempo da franquia é um pouco confuso, mas o trabalho do diretor Richard Donner parece ser a pedra angular do universo, sugerindo que a história em quadrinhos pode acontecer fora da continuidade apresentada em Superman III e IV.

++Leia Mais:
– Primeiro trailer oficial de ‘Liga da Justiça de Zack Snyder’ é lançado
– DC Future State | Os quadrinhos da DC Comics rumo ao futuro!

Além disso, a história cinematográfica de Clark Kent não é a única nostalgia que será explorada pela DC no momento.

Juntamente com o lançamento de Superman ’78, a DC Comics também anunciou uma segunda série, Batman ’89, que expandirá a icônica personificação do Homem-Morcego de Tim Burton e Michael Keaton.

Batman 89 é escrita por Sam Hamm com arte de Joe Quinones, e continuará a história de Bruce Wayne conforme retratado nos filmes do Batman, dirigidos por Tim Burton. Entre outras coisas, isso significa que a série de quadrinhos traz de volta a Mulher-Gato de Michelle Pfeiffer e reincorporará a versão de Harvey Dent, interpretada no filme por Billy Dee Williams, cuja eventual transformação em Duas-Caras não chegou a acontecer em Batman: O Retorno de 1992.

Hamm foi co-escritor do roteiro de Batman de Tim Burton e recebeu um crédito de história em Batman: O Retorno, então faz total sentido que a história dos quadrinhos busque ideias que não entraram nesses filmes, incluindo a primeira apresentação do Robin nesta Gotham.

Mas existe um possível precedente para facilitar ainda mais as coisas: esta não é a primeira vez que o BatKeaton dá as cara no traço de Quinones. Em 2016, o artista compartilhou em seu blog algumas artes de uma versão do Batman ’89 que ele teria apresentado a Kate Leth que, segundo ele, a DC recusou na época, incluindo imagens de Era Venenosa, Arlequina e Williams como Duas-Caras. Ou seja, o artista há tempos deseja trabalhar com este universo.

Superman ’78 e Batman ’89 estrearão com seis capítulos digitais para cada série em 27 de julho, seguidos por novos capítulos para cada revista nas seis semanas seguintes, totalizando 12 capítulos para cada um dos heróis. Os doze capítulos de cada revista também serão publicados em seis edições impressas entre agosto e outubro e como coleções de capa dura em outubro (Batman ’89) e novembro (Superman ’78). Todas essas datas correspondem às publicações que serão feitas nos EUA.

Com a nostalgia combinada de duas franquias tão amadas pelo público, essas histórias com certeza voarão das prateleiras na velocidade da luz! Espero que sejam logo publicadas aqui no Brasil…


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Artigos

Star Wars | O sonho já é real, sabre de luz funcional é criado!

Engenheiros criam o primeiro sabre de luz retrátil totalmente funcional e que é capaz de penetrar aço e titânio.

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É isso mesmo querido Padawan, já é real e totalmente funcional o ‘Sabre de Luz’ similar ao que é usado em Star Wars!

Este sonho foi realizado e publicado no YouTube pelos engenheiros responsáveis pelo canal Hacksmith Industries.

Na realidade, os fãs de Star Wars de longa data vão reconhecer o design do projeto como um “protosaber”, ou  um “protosabre”. Um protótipo de sabre de luz que depende de uma bateria externa ligada à base do sabre para a sua alimentação de energia.

Proto-saber

Modelos de protosaber utilizados antes do período da Alta República nas HQs, atualmente ‘legends’, de Star Wars.

James Hobson, chefe da equipe, é enfático em dizer que este é “o primeiro sabre de luz retrátil baseado em plasma do mundo”.

Eles conseguiram fabricar um punho, com estilo steampunk, que gera um fluxo que simula uma lâmina usando gás propano líquido comprimido misturado com oxigênio. O feixe de plasma queima a impressionantes 2.200°C.

Para realizar essa formação tão específica de queima, a equipe utilizou bicos laminares, que geram um fluxo de gás extremamente concentrado, formando o chamado feixe de plasma. Normalmente esses tipos bicos são usados para derreter vidro e não são nada baratos. O custo dessa brincadeira foi de US $ 4.000.

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Para modificar a cor, que é originalmente mais azulada, foram adicionados compostos químicos específicos para que o feixe de plasma ficasse verde, amarelo, laranja ou vermelho.

O sabre é quente o suficiente para derreter aço, e até titânio maciço, em segundos.

Para atingir essa temperatura tão alta o sabre de luz precisa de muita energia para recriar tamanha força. Não dispondo de uma usina nuclear portátil, a opção dos engenheiros foi usar gases altamente inflamáveis, com a ajuda de um receptáculo parecido com uma mochila protônica, como as usadas pelos Caça Fantasmas.

A equipe vem trabalhando em protótipos de sabres de luz há, pelo menos, 4 anos.

Ô, lá em casa! Será que vão disponibilizar para venda?


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X-Men | Último membro da nova equipe será decidido por votação a partir de 27/01

Ciclope e Jean Grey estão formando uma nova equipe de X-Men. E você poderá ajudar a escolher o membro final do time.

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Jean Grey e Ciclope estão formando a primeira equipe oficial de X-Men da era Krakoana e querem sua ajuda.

Não, isso não é um conceito introdutório inteligente. A Marvel realmente quer sua opinião.

Conforme anunciado anteriormente, a editora de quadrinhos solicitará votos dos fãs para determinar o último membro desta nova equipe.

A votação dos fãs começa na quarta-feira, 27 de janeiro, e vai até terça-feira, 2 de fevereiro em marvel.com/xmenvote. Os leitores podem escolher entre 10 indicados para integrarem a nova equipe.

“Conforme revelado em X-Men nº 16, Ciclope e Jean Grey compartilharam a necessidade de uma nova equipe de X-Men para proteger a nação mutante de Krakoa e lutar em nome dos mutantes”, declara o anúncio da votação da Marvel. “Várias indicações foram aceitas desde então… mas o último membro dos X-Men está agora em suas mãos!”

Ciclope e Jean Grey planejaram criar uma nova equipe de X-Men para atuar como super-heróis Krakoa fora da alçada do Conselho Silencioso no final de ‘X of Swords’ (‘X de Espadas’, saga ainda não lançada no Brasil), anunciando seu plano de recrutar uma equipe composta de mutantes votados por diferentes grupos da população de Krakoa em X-Men nº 16 (edição americana).

Acontece que os próprios leitores foram incluídos nessa proposta.

++Leia Mais:
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– X-men | De volta ao centro do Universo Marvel

Os X-Men elegíveis para ser o membro final são:

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  1. Armadura
  2. Banshee
  3. Dinamite
  4. Míssil
  5. Forge
  6. Medula
  7. Polaris
  8. Fortão
  9. Mancha Solar
  10. Tempo

Os resultados da eleição, junto com a composição de toda a nova equipe, serão revelados durante a Hellfire Gala nos quadrinhos da Marvel em junho – que é, claro, um evento social mutante organizado por Emma Frost do Clube do Inferno, empresa comercial de Krakoa.

Escolha seu favorito e participe da votação em marvel.com/xmenvote!

A nova fase dos X-men, escrita por Jonathan Hickman, segue sendo sucesso de crítica e venda e você pode adquirir a versão brasileira, lançada pela Panini, AQUI.


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Star Wars: The High Republic | Confira o trailer e lançamentos do novo período da franquia

‘Star Wars: The High Republic’ é novo período a ser abordado pela Lucasfilms dentro da franquia Star Wars.

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Após o fim da saga Skywalker, a Lucasfilms está focada em abraçar um novo período para a franquia Star Wars como um todo, e The High Republic é este período.

Ontem, 04/01, tivemos o trailer de lançamento de The High Republic divulgado. Nele somos apresentados a um novo momento da nossa amada galáxia muito, muito distante onde a república está no seu auge. Além disso, é mostrado no video que a série será uma “mega-história interconectada lançada em quadrinhos, livros e revistas”.

Para ajudar a todos, legendamos o trailer em português (você pode conferir o trailer ACIMA ou AQUI, aproveita e se inscreve lá no nosso canal que, em breve, teremos muitas novidades lá para vocês 😉 ).

Em Star Wars: The High Republic a Ordem Jedi está no máximo das sua força e presença, trabalhando em conjunto com a república para trazer a paz a todos os planetas. A atuação dos Cavaleiros Jedi é presente até os confins da galáxia, se estendendo até a Orla Exterior.

++Leia Mais:
– Star Wars | ‘The High Republic’ é adiado para o início de 2021
– Star Wars: The High Republic | Conheça os primeiros heróis apresentados

Nesse novo momento seremos apresentados às mais diversas, e novas, histórias. Inicialmente o período será desenvolvido em quadrinhos, livros e revistas informativas.

Lançamentos de Star Wars: The High Republic

Os livros e revistas que iniciam a apresentação da Alta República começaram a ser publicados hoje, dia 05/01, nos EUA. São eles:

Star Wars: The High Republic | The Great Jedi Rescue (O Grande Resgate Jedi)

The Great Jedi Rescue (O Grande Resgate Jedi)
de Cavan Scott

Conheça o nobre e sábio Jedi da Alta República! Quando um desastre acontece no hiperespaço, colocando o povo de Hetzal Prime em grave perigo, apenas os Jedi da Alta República podem salvar o dia!

Para público de 6-8 anos. 24 páginas.


Star Wars: The High Republic | A Test of Courage (Um Teste de Coragem)

A Test of Courage (Um Teste de Coragem)
de Justina Ireland

Quando uma nave de transporte é repentinamente jogado para fora do hiperespaço como parte de um desastre de dimensões galácticas, o jovem recém-formado Jedi, Vernestra Rwoh, uma jovem Padawan, uma audaciosa tech-kid e o filho de um embaixador ficam presos em uma lua selvagem onde eles devem trabalhar juntos para sobreviver ao terreno perigoso e a um perigo oculto que os espreita nas sombras.

Para público de 8-12 anos. 240 páginas.


Star Wars: The High Republic | Light of the Jedi (Luz dos Jedi)

Light of the Jedi (Luz dos Jedi)
de Charles Soule

Muito antes da Primeira Ordem, antes do Império, antes mesmo da Ameaça Fantasma… Os Jedi iluminaram o caminho para a galáxia na Alta República

É uma época de ouro. Os intrépidos batedores do hiperespaço expandem o alcance da República para as estrelas mais distantes, mundos prosperam sob a liderança benevolente do Senado e a paz reina, reforçada pela sabedoria e força da renomada ordem de usuários da Força conhecidos como Jedi. Com os Jedi no auge de seu poder, os cidadãos livres da galáxia estão confiantes em sua habilidade de resistir a qualquer tempestade. Mas, mesmo a luz mais brilhante pode lançar uma sombra, e algumas tempestades desafiam qualquer preparação.

Quando uma catástrofe chocante no hiperespaço despedaça uma nave, a enxurrada de estilhaços que emergem do desastre ameaça todo o sistema. Assim que o pedido de ajuda sai, os Jedi correm para o local. O escopo do surgimento, no entanto, é o suficiente para levar os Jedi ao seu limite. Enquanto o céu se abre e a destruição cai sobre a aliança pacífica que ajudaram a construir, os Jedi devem confiar na Força para guiá-los em um dia em que um único erro pode custar bilhões de vidas.

Mesmo enquanto os Jedi lutam bravamente contra a calamidade, algo verdadeiramente mortal cresce além dos limites da República. O desastre do hiperespaço é muito mais sinistro do que os Jedi poderiam suspeitar. Uma ameaça se esconde na escuridão, longe da luz da era, e guarda um segredo que pode causar medo até mesmo no coração de um Jedi.

Para público adulto. 400 páginas.


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