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Cobra Kai: 3ª Temporada | Crítica sem spoilers

A 3ª temporada de Cobra Kai está chegando à Netflix. Nós já conferimos a temporada completa e trazemos aqui pra vocês a nossa crítica.

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Daniel LaRusso e Johnny Lawrence estão de volta com a sua eterna rivalidade para a 3ª temporada de Cobra Kai.

Se você, assim como eu, é uma pessoa que cresceu nas décadas de 80 e 90, com seus dias regados a desenhos pela manhã e Sessão da Tarde após o famoso “Vale a Pena Ver de Novo” da TV Globo, com certeza se lembra de uma das franquias mais reprisadas nas tardes da emissora: Karatê Kid.

A série de filmes nos apresentava o jovem Daniel LaRusso (Ralph Macchio), tutorado pelo sábio Sr. Miyagi (Pat Morita), geralmente em contraste contra algum bad boy, como Johnny Lawrence (William Zabka), por exemplo, pela honra e o amor de alguma bela jovem.

Além do coração da jovem, a disputa, estava atrelada a algo de valor quase inestimável para ambos os duelistas: como o título de Campeão de Karatê do Torneio Regional de All Valley!

A franquia Karatê Kid conta, oficialmente, com 5 filmes. Sendo os 3 filmes clássicos:

  • Karatê Kid – A Hora da Verdade (1984)
  • Karatê Kid 2 – A Hora da Verdade Continua (1986)
  • Karatê Kid 3 – O Desafio Final (1989)

Depois disso, a franquia sofre uma mudança de protagonismo: sai Ralph Macchio e seu Daniel-san, e entra em cena Hilary Swank e sua Julie Pierce, e temos, então, o 4º filme:

  • Karatê Kid 4 – A Nova Aventura (1994)

Além destes, tivemos uma tentativa de retorno da franquia, em 2010, com o novo Karatê Kid sendo estrelado por Jaden Smith e Jackie Chan, onde nossos protagonistas treinam… Kung Fu!

Mas, voltemos ao que interessa.

Sem querer menosprezar o 4º filme da franquia – e procurando esquecer COMPLETAMENTE o fiasco do filme de 2010 – mas, apenas em 2018, Karatê Kid ganhou uma continuação à sua altura!

Cobra Kai é a resposta para a pergunta: “O que aconteceu com Daniel-san e Johnny Lawrence após o bicampeonato de Karatê de Daniel LaRusso?”

Se você também gostaria de saber as respostas para essa pergunta, e ainda não assistiu às duas primeiras temporadas do show, corre lá! Por mais que tentemos falar da 3ª temporada sem spoilers, o que aconteceu anteriormente será citado aqui e pode acabar tirando um pouco da sua diversão. 😉

Esteja avisado.

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A série Cobra Kai se inicia da inversão de status quo social dos nossos protagonista:

Se o Daniel LaRusso de Karatê Kid era antes um jovem pobre que sofria nas mãos do grupo de bullies, em Cobra Kai ele é um rico dono de concessionária que se utiliza do título de Campeão de Karatê de All Valley para ser o número 1 em vendas de carros e passar isso na cara dos seus concorrentes; enquanto Johnny Lawrence, o anteriormente riquinho e bad-boy, é agora um pobre que vive de “bicos” para pagar o aluguel e sua cerveja (que é, aparentemente, sua única “refeição” diária), para não ter que passar pela humilhação imposta pelo seu rico padastro, que faz questão de deixar claro que ele “nunca quis nada com a vida” desde antes da morte da mãe.

Enquanto vemos o bem-sucedido e feliz Daniel-san com sua bela esposa e filhos, vemos a desestrutura familiar de Johnny, um homem separado e que nunca se fez presente na vida do filho, Robby Keene (um jovem problemático e rebelde que vive com uma mãe, aparentemente alcoólatra, que só pensa em festas, viagens e namorados).

Diante das dificuldades financeiras do dia-a-dia, e se vendo em uma situação onde acaba por defender um garoto de um grupo que praticava bully com este, Johnny Lawrence tem a ideia de voltar aos caminhos do caratê, desta vez como sensei. Ele então reabre o Cobra Kai Dojo sob o mesmo lema original:

Strike First, Strike Hard, No Mercy!

(“Bata primeiro, bata com força, sem misericórdia!”)

Daí pra frente vocês já conseguem imaginar o que rolou, né?

A série se desenvolve sobre o eterno embate de egos e estilos de luta de Daniel e Johnny.

Entretanto, ao final da 2ª temporada tivemos o trágico embate entre Robby Keene (Tanner Buchana), filho de Johnny Lawrence e aluno do Miyagi Dô de Daniel LaRusso, contra Miguel Diaz (Xolo Maridueña), aluno do Cobra Kai Dojo de Johnny Lawrance.

Influenciado por uma recente mudança de paradigmas de Johnny, Miguel passa a agir de forma diferente ao que era anteriormente pregado no Cobra Kai Dojo e exerce misericórdia contra o seu adversário, o que não acontece em retorno.

Após um desfecho no mínimo covarde, Robby acaba por causar em Miguel o maior dano que se pode causar a um desportista: Miguel é hospitalizado e, ao que tudo indica, ficará paralisado da cintura para baixo pelo resto da vida. Conforme você pode ver no trailer abaixo:

A terceira temporada se inicia algumas semanas depois dos eventos finais da 2ª temporada.

As consequências da luta ocorrida na escola entre os dois dojos – Cobra Kai e Miyagi-Dô -, e todos os problemas causados pelo embate, ainda assombram a todos. Traumas e medos ainda estão à flor da pele de alguns dos alunos e senseis e, para a comunidade do entorno, o caratê parece ser algo a ser combatido, não incentivado.

O ambiente se torna nocivo não apenas entre os dojos, mas entre a comunidade de All Valley e os praticantes de caratê.

É importante frisar que esta temporada tem um foco ainda maior nas causas e consequências das escolhas dos protagonistas, e em como isso os afetará no futuro. O caratê está, sim, presente e permeia toda a atmosfera da série, mas de forma um pouco menor nesta temporada. Aqui os protagonistas são colocados diante de seus próprios medos: o medo da dor, o medo da perda, o medo de não voltar a andar, o medo de, mais uma vez, voltar a ser simplesmente um alvo de bully entre tantos outros.

E é em cima dos medos e superações que podemos ver, e entender melhor, alguns personagens da série. Por exemplo:

– Temos aqui Johnny Lawrence se culpando pelo ocorrido com Miguel e, mais uma vez, perdendo a perspectiva de vida. William Zabka segue, na minha opinião, como o motor central da série. O ator sabe como cativar com seu personagem antiquado e cheio de preconceitos característicos de alguém ultrapassado, mas que, com o tempo, vai crescendo e aprendendo. Além disso, dentre os personagens mais velhos, Zabka é o único que nos entrega cenas de luta decentes;

– Vemos aqui também o próprio Miguel, sem qualquer sensibilidade nas pernas, se submetendo a uma cirurgia sem ter grandes expectativas de sucesso e tendo que lidar com as dificuldades de um tratamento sem ter resultados visíveis. Pode parecer birra, mas o núcleo “bad boy” da série, centrado em Johnny, tem um casting e atuações muito melhores que o núcleo “good vibes”. Miguel segue sendo, entre os atores juvenis, aquele que proporciona as melhores cenas, seja entre ele e seus pares românticos, ou nas cenas de suas lembranças em lutas;

– Robby, o filho de Johnny e aluno de LaRusso, agora está em uma prisão para jovens infratores, para pagar pelos crimes de agressão e roubo. Além disso, agora além de não querer seu pai por perto, ele também rejeita a ajuda de seu ex-sensei, Daniel LaRusso. O que acaba sendo um prato cheio para “certos urubus”, se é que vocês me entendem…

– Também temos um retorno do próprio Daniel à Okinawa, cidade natal do seu sensei, Sr. Miyagi, onde Daniel teve um “duelo até a morte” com seu mais mortal oponente, Chozen. E, como mostrado nos trailers, Chozen está presente na nova temporada da série. O aprofundamento da história de LaRusso no show passa, necessariamente, por redescobrir a vida de seu antigo sensei. O Karatê Miyagi é redescoberto em caminhos nunca antes percebidos por Daniel e isso abre a mente do jovem sensei para o futuro do seu próprio Dojo. Além disso, ver o “ponto de vista” do Sr. Miyagi em relação à sua dinâmica com Daniel-san é extremamente saudoso;

– Ainda nesta temporada temos um aprofundamento gigante na história e trajetória de vida do ex-combatente, e novamente sensei do Cobra Kai Dojo, John Kreese (Martin Kove). Podemos ver aqui que ninguém é mal por, simplesmente, ser mal. Ou, pelo menos, não é o caso de todo mundo. A história de Kreese nos abre uma nova perspectiva sobre o principal vilão da série, dando uma tridimensionalidade não vista antes no personagem;

– Além destes, temos o desenvolvimento de personagens como Samantha LaRusso (Mary Mouser) e sua antagonista, Tory Nichols (Peyton List), que começa a ganhar mais profundidade. Tory, assim como Kreese, tem seus próprios demônios começando a ser expostos nessa temporada, e isso promete ser mais aprofundado no futuro;

– Para finalizar o núcleo principal, temos ainda o crescimento da disputa de Demetri (Gianni Decenzo) e seu ex-melhor amigo, Eli Moskowitz, o Falcão (Jacob Bertrand);

– Todos os problemas e situações citadas acontecem nos núcleos individuais de cada personagem e, em paralelo a isso, temos um temor de todos os personagens vindo à tona: o Torneio Regional de Caratê de All Valley será cancelado!

Tudo isso é feito de forma gradual e com um desenvolvimento proposto a honrar as temporadas anteriores. Nada é apressado, tudo é feito no tempo certo para que você consiga se agradar e entender todos os pontos.

Se tem algo a ser criticado na série é a sua edição. Não como um todo, mas em certos momentos de alguns episódios. Durante um período especial e delicado para um dos protagonistas, as coisas simplesmente acontecem de forma “quase mágica”. Uma edição melhor desenvolvida daria o tempo necessário para as coisas acontecerem de forma mais natural durante a temporada. Isso é tudo o que podemos dizer sem dar spoilers do que acontecerá.

Entretanto, por mais que a série dê uma certa “maneirada” na presença do caratê em seu desenvolvimento, não seria uma boa sequência de Karatê Kid se ele não estivesse ali, não é mesmo? Com relação a isso, é sensível a melhora nas cenas de luta da série.

A evolução nas cenas de luta nessa temporada não acontece, necessariamente, por uma melhor coreografia ou um maior empenho dos atores, mas por haver um melhor trabalho de câmera e corte na edição. Esse “jogo de câmeras” dá mais fluidez e proporciona cenas onde o combate parece mais rápido e mais real. Infelizmente, nas cenas onde não se trabalham com esses cortes, o combate segue soando muito falso, ao ponto de você notar os atores se socando e, em seguida, se movendo para baixo do outro para ser “submetido” a um golpe. Muito, muito feio.

Mas, apesar disso, as lutas presentes no final da temporada, são muito, muito empolgantes! Talvez não pela qualidade da luta em si, mas por todo o contexto envolvido no embate. São cenas que, com certeza, todos gostaríamos de ver já há algum tempo.

O desenvolvimento do roteiro proporciona aos combates finais uma bagagem muito maior do que apenas uma “luta de gangues” como acontecia anteriormente. Honra, amizade, amor e responsabilidades estão presentes na construção dos duelos propostos para o final da 3ª temporada de Cobra Kai.

Nota: Vale ressaltar o embate presente no episódio de Natal da série, onde temos uma versão rock de “Canção dos Sinos” tocando ao fundo, enquanto o combate rola solto e, como de costume na série, temos ali vários takes gravados em plano sequência, assim como na luta da escolha, no final da 2ª temporada.

Para você, meu amigo ou minha amiga, o que eu posso dizer é: se você, assim como eu, gostou das duas primeiras temporadas de Cobra Kai, mesmo vendo alguns probleminhas, a terceira temporada vai te empolgar muito, e te deixar com uma vontade de que a Netflix solte a 4ª temporada logo amanhã!

Cobra Kai tem roteiro e produção executiva de Josh Heald, Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg através de sua produtora Counterbalance Entertainment. Will Smith, James Lassiter e Caleeb Pinkett são os produtores executivos pela Overbrook Entertainment, juntamente com Susan Ekins, em associação com a Sony Pictures Television. Ralph Macchio e William Zabka são coprodutores executivos.

A 3ª temporada de Cobra Kai foi adiantada e chega à Netflix dia 1º de janeiro. Um ótimo início de ano, não é?!

Confira aqui: http://netflix.com/cobrakai


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Crítica | ‘Percy Jackson e os Olimpianos’: uma jornada de altos e baixos na terra dos semideuses

A série do Disney+ inicia com promessas, mas perde o fôlego ao longo da temporada, deixando os fãs divididos sobre sua adaptação do universo de Rick Riordan.

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A série “Percy Jackson e os Olimpianos” começou com uma abertura que prometia honrar a obra de Rick Riordan, especialmente através do seu episódio piloto. Nele, houve uma execução notável tanto na narrativa quanto na dinâmica dos personagens e na composição das cenas. Não é de se surpreender que a crítica tenha inicialmente aprovado a produção com uma taxa de 95%, no entanto, nem tudo acabou sendo um manjar dos deuses para os fãs, que esperavam algo notavelmente melhor do que as péssimas adaptações cinematográficas da Fox.

A série é uma boa adaptação?

Ao adaptar uma obra literária para o formato audiovisual, inevitavelmente surgem escolhas narrativas que moldam a experiência do espectador. Com um elenco mais jovem e a marca Disney, esta versão de Percy Jackson se alinha ao estilo das produções familiares do estúdio. O tom mais leve e infantil visa oferecer uma aventura acessível para crianças, jovens e adultos, o que pode desapontar aqueles que esperavam uma abordagem mais madura.

Navegar nessas expectativas, especialmente em relação à fidelidade da fonte original, é um desafio delicado. A frustração pode aumentar ao perceber que esta adaptação de Percy Jackson não atinge os padrões técnicos esperados da Disney. As escolhas de James Bobin, como os fade-outs para transições entre cenas nos primeiros episódios, podem se tornar cansativas à medida que se repetem ao longo da série, especialmente em momentos que exigiriam mais recursos visuais e CGI.

Declínio narrativo e de montagem

No entanto, ao longo da temporada, a série perdeu seu rumo e falhou em cumprir até mesmo o mínimo esperado. Apesar de ter todos os ingredientes para se tornar uma promessa do streaming, “Percy Jackson e os Olimpianos” falhou em sua execução episódio após episódio. Além dos deslizes ao longo do caminho, a série também pecou ao não apresentar uma única cena de impacto, o que comprometeu a experiência visual de quem esperava grandiosidade.

Orçamento

De acordo com fontes da Variety, o orçamento da série foi estimado entre 12 e 15 milhões de dólares por episódio, embora a Disney não tenha confirmado os valores. É lamentável perceber que, ao invés de investir em cenários cativantes e cenas de ação marcantes, a produção optou por diálogos longos e muitas vezes desnecessários. Talvez a intenção fosse explorar as emoções em meio a arcos corridos, mas isso falhou miseravelmente.

Um elenco dos deuses

Comparada aos filmes de “Percy Jackson”, a série do Disney+ pode ter seus méritos, mas fica para trás em relação ao clímax. No entanto, a produção acertou em alguns aspectos. Além do primeiro episódio, que trouxe uma sensação positiva e promissora, a série acertou na escolha do elenco, especialmente o trio de protagonistas. Walker Scobell, Leah Jeffries e Aryan Simhadri conseguiram cativar o público com suas interpretações carismáticas.

O que esperar do futuro da série?

Apesar dos tropeços, a série “Percy Jackson e os Olimpianos” apresenta uma mistura de acertos e desafios. Embora tenha começado promissora, com um episódio inicial bem executado e um elenco talentoso, a série enfrentou dificuldades em manter a qualidade narrativa e técnica ao longo da temporada. A falta de cenas impactantes e o desgaste de certas escolhas de direção deixaram, nós, espectadores, um pouco insatisfeitos, pela falta de grandiosidade da série. Caso haja uma segunda temporada, como esperado, a produção terá uma nova oportunidade para corrigir o rumo e honrar o universo dos semideuses como ele merece.

Nota: 6,5/10.

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The Last of Us | HBO renova oficialmente série para uma segunda temporada

Após sucesso da primeira temporada, segundo ano está oficialmente garantido, mas ainda sem data de estreia definida.

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A HBO acaba de anunciar em suas redes sociais que a segunda temporada de The Last of Us está oficialmente confirmada, veja:

 

A emissora, no entanto, não divulgou uma data para o retorno da série, mas presume-se que aconteça em 2024.

Apesar da primeira temporada ainda está no ar, sua precoce renovação se deve muito ao sucesso que a série vem ganhando desde sua estreia, a ponto de ser aclamada como uma das melhores séries da atualidade.

A renovação não chega a ser surpresa, por conta de todo o sucesso que a série tem feito — sendo que ela ainda não teve nem três episódios exibidos. Porém, com essa confirmação tão adiantada, os produtores já podem começar a pensar no próximo ano e os fãs podem ficar tranquilos sabendo que teremos mais de Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsey) em tela.

Ramsey, que interpreta Ellie, recentemente disse em entrevista à BBC que era bem “provável” que a adaptação do jogo de PlayStation ganharia um segundo ano. “Se as pessoas continuarem assistindo, acho que [uma segunda temporada] é bem provável. Depende dos caras da HBO. Não há nada confirmado ainda, então teremos que esperar para ver”.

Agora só nos resta acompanhar os demais episódios da série que ainda promete muitas emoções para a jornada de Joel e Ellie.

The Last of Us tem seus episódios transmitidos semanalmente, todo domingo, às 23h, pela HBO Max ou no HBO channel.

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Críticas

Crítica | Todo Dia a Mesma Noite emociona e clama por justiça

Minissérie em 05 episódios estreia em busca de justiça para as vítimas do incêndio da Boate Kiss.

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10 anos. Uma década já se passou desde que a fatídica noite da tragédia de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, aconteceu. O brutal caso do incêndio da Boate Kiss e suas 242 vítimas fatais ainda é muito vivo na memória do brasileiro até hoje.

Tragédia

Madrugada de 27 de janeiro de 2013, em Santa Maria. Durante 2:30hs, um incêndio ceifou a vida de 242 jovens e feriu mais 636, durante um show do grupo Gurizada Fandangueira. Rapidamente, as investigações apuraram que não foi um acidente comum, e sim, uma violação dos códigos de segurança, causando a segunda maior tragédia no Brasil em número de vítimas em um incêndio.

Este terrível caso se espalhou pela mídia nacional e internacional em questão de horas, e uma década depois a Netflix refresca nossa memória trazendo esta história de volta à tona na minissérie Todo Dia a Mesma Noite, onde esta se baseia no livro homônimo de Daniela Arbex, e segue mostrando os desafios e a incessante luta por justiça das famílias envolvidas.

História

Da apresentação de umas poucas famílias até o momento do ocorrido, o episódio inicial apresenta de maneira brutal como tudo aconteceu na noite da tragedia. Já nos outros episódios seguintes mergulhamos na dor e angustia dessas famílias, lutando por justiça durantes estes 10 anos de sofrimento.

Com uma qualidade impressionante, a produção usa de ótimas atuações para alcançar rapidamente o emocional do espectador, que desde os primeiros momentos sente a apreensão do que está por vir e termina acompanhando com a mesma dor que os personagens estão sentindo. A minissérie nos apresenta uma escolha narrativa interessante ao nos mostrar através de pais desolados pela morte dos filhos o absurdo de um ato tão trágico sair impune.

O roteiro da trama busca uma abordagem mais rápida após o ocorrido de 27 de janeiro, passando por alto por vários detalhes, mas ainda assim não é menos avassaladora. O elenco é bem aproveitado, dando destaque aos atores e atrizes Thelmo Fernandes, Débora Lamm, Paulo Gorgulho, Bianca Byington, Leonardo Medeiros e Bel Kowarick que dão um show de interpretação sempre que aparecem em tela. Exceção apenas do núcleo investigativo, do qual some de tela repentinamente e, principalmente por um deles ser um parente em luto, deixa a sensação que havia mais a ser explorado.

Todo Dia a Mesma Noite abre uma ferida na esperança de que dessa maneira tudo isso possa enfim ser encerrado. As vítimas nunca voltarão à vida e seus familiares nunca irão superar a dor, mas talvez, ao expor as falhas na justiça desse caso, os envolvidos possam finalmente descansar, e assim, outra tragédia ser evitada. “Por Justiça. Por memória. Para que nunca se repita”.

Todo Dia a Mesma Noite está disponível no catálogo da Netflix.

 

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Séries | TV

Wandinha | Série expande o universo de A Família Addams, trazendo uma nova e empolgante perspectiva a estes personagens.

Divertida e macabra, esse novo olhar sobre os Addams tornou-se uma grata surpresa neste final de ano.

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Criada inicialmente como tiras de quadrinhos na década de 1930 pelo cartunista Charles Addams, ao longo dos anos A Família Addams foi conquistando um grande destaque na mídia ao ponto de ganhar adaptações para TV, cinema e teatro. Os maiores sucessos, como é de conhecimento, são os filmes da década de 1990 que tinham Raul Juliá e Anjelica Huston como os intérprete de Goméz e Mortícia. E agora, anos depois, esses personagens estão voltando a se destacar na mídia através do lançamento da série da Netflix: Wandinha.

A trama

A série, que envolve mistério com toques sobrenaturais, acompanha a trajetória de Wandinha Addams (Jenna Ortega) sendo obrigada por seus pais, Gomez (Luis Guzmán) e Mortícia (Catherine Zeta-Jones), a frequentar a Escola Nunca Mais após um novo incidente em seu antigo colégio.

Enquanto se muda para este novo local, que segundo sua família terá pessoas mais parecidas com ela, Wandinha tenta dominar suas habilidades psíquicas, acabar com uma monstruosa onda de assassinatos que aterroriza a cidade e resolver o mistério sobrenatural que envolveu seus pais 25 anos atrás. E claro, além de tudo isso, ela ainda tem que lidar com relacionamentos complicados com seus novos colegas.

Uma nova perspectiva

Contando uma história nova, e tendo obviamente como foco a personagem Wandinha Addams, a série nos entrega diversos elementos interessantes através de detalhes da sua produção. E claro, tudo isso começa justamente pelo fato de que esta abordagem escolhida expande todo o universo conhecido por aqueles que são fãs de A Família Addams.

Ao longo dos 8 episódios da 1ª temporada, a trama nos leva para um reencontro com todos os membros de A Família Addams com muito cuidado e carinho. Suas características são mantidas, o seu humor está presente através de cada uma das cenas, e a protagonista está incrível como sempre, apesar de que nesta versão suas características não são tão psicóticas quanto na personificação de Christina Ricci, na década de 90, nos apresentando uma Wandinha mais inexpressiva do que “louca”.

O roteiro da série é muito bem trabalhado em cima dessas abordagens clássicas envolvendo todos os personagens já conhecidos pelo público, e consegue ainda assim se aprofundar mais em torno dos acontecimentos relacionados a Wandinha Addams.

Sua presença na Escola Nunca Mais é extremamente interessante, com o roteiro sabendo exatamente o que desenvolver na personagem através da sua convivência com novos nomes no local e o grandioso mistério que gira em torno dos seus 8 episódios. E claro, alguns pontos acabam se destacando, sendo os principais deles suas relações com alguns colegas e com outro personagem clássicos, como o Mãozinha.

Vale ainda citar que o roteiro da série soube trabalhar também a introdução destes novos nomes que fazem parte do cotidiano de Wandinha neste novo ambiente, e que foi acompanhado brilhantemente por toda uma estética de figurino, criação de cenário, direção e fotografia para criar uma ambientação mais próxima o possível do que estamos acostumados a ver com A Família Addams.

Bons personagens para um bom elenco

Além de conseguir entregar uma ambientação certeira para este universo, a série Wandinha também conseguiu nos entregar personagens que são extremamente interessantes através das atuações do seu elenco. E tudo isso começa justamente com Jenna Ortega, que parece ter simplesmente nascido para interpretar a filha de Gómez e Mortícia Addams.

Por falar nos seus país, o ator Luis Guzmán e a atriz Catherine Zeta-Jones entregam ao público suas próprias versões destes personagens clássicos de forma muito interessante. No caso de Guzmán, ele é muito mais parecido com o Gómez dos quadrinhos do que com o galanteador de Raúl Julia, enquanto Zeta-Jones bebe claramente nas diversas fontes das suas personagens embora tenha um ar mais dramático. Entretanto, assim como as atuações de Fred Armisen como Tio Chico e Isaac Ordonez como Feioso, eles fazem apenas participações especiais, sem muito tempo para brilharem.

Além de Ortega, o grande destaque de Wandinha gira em torno do elenco jovem. Todos eles, embora interpretando novos personagens, estão realmente muito bons como Lobisomens, Sereias, Vampiros, Metamorfos, e até mesmo Medusas. É realmente uma escolha no melhor estilo Addams, embora a protagonista ainda consiga ser mais estranha que todos ao seu redor.

Os destaques, neste ponto, ficam principalmente com Gwendoline Christie (Game of Thrones, Sandman) como a diretora Larissa Weems, Christina Ricci como Marilyn Thornhill, Joy Sunday como Bianca, e a carismática Emma Myers como Enid.

Vale a pena assistir Wandinha?

Se você é um fã de A Família Addams, e acima de tudo da própria Wandinha, então certamente gostará de acompanhar a nova série da Netflix que conta com o envolvimento direto de Tim Burton. Embora nem tudo seja perfeito, a série ainda assim consegue entregar MUITO mais acertos que erros na trajetória da sua trama.

Acima de qualquer mistério que é desenvolvido através de sua história, os elementos envolvendo os personagens e suas características são realmente o ponto alto deste projeto. E o mais importante: tudo isso é claramente um primeiro passo para o que ainda pode ser aproveitado deste universo, com a complexidade dos seus personagens tendo sido apenas arranhadas em momentos certos ao longo dos episódios.

Afinal, como ela mesmo diz em seu ato final… “Há pontas soltas e perguntas sem respostas. Segredos seguem à espreita pelos cantos sombrios de Jericho… Sei que o suspense está te matando”. – E como Wandinha.

Uma aventura foi apenas iniciada envolvendo todos esses novos personagens, e agora fica entre nós uma vontade ainda maior de acompanhar os seus passos como o stalker que a persegue ao final da temporada, pois muitos mistérios, perigos, amizades, e até possíveis amores estão claramente no caminho de Wandinha Addams pela frente.

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Isto não é um sonho! The Sandman é oficialmente renovada para seu segundo ano pela Netflix

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A Netflix em parceria com a Warner Bros. acaba de confirmar a renovação da segunda temporada de The Sandman na plataforma.

Milhões de espectadores assistiram e amaram ‘Sandman’ na Netflix, desde os fãs dos quadrinhos até aqueles que apenas ficaram curiosos. E todos ficaram obcecados com o Senhor dos Sonhos, sua família e seu universo”, declarou o criador Neil Gaiman. “É um prazer confirmar que eu, a Netflix e a Warner Bros. estão trabalhando para trazer novas histórias à vida. Há aventuras incríveis esperando por Morpheus e os outros personagens… E Lucifer está esperando o retorno de Morpheus ao inferno…

Confira ao anuncio:

Sandman é a criação mais popular de Neil Gaiman e é centrada no ser mítico Sonho, parte de um grupo conhecido como Os Perpétuos ou Os Sem Fim. Como seu nome indica, o protagonista dos quadrinhos reina sobre o mundo dos sonhos. A trama tem início quando ele escapa de seu cativeiro, que durou 70 anos, e encontra seu reino dilapidado nos dias atuais.

O elenco ainda conta com Vivienne Acheapong (Lucienne), Boyd Holbrook (Coríntio), Charles Dance (Roderick Burgess), Asim Chaudhry (Abel), Sanjeev Bhaskar (Cain), Kirby Howell-Baptiste (Morte), Mason Alexander Park (Desejo), Donna Preston (Desespero), Jenna Coleman (Johanna Constantine), Niamh Walsh (Ethel Cripps) e Joely Richardson (Ethel).

Ainda não se sabe quando a segunda temporada deve chegar na plataforma.

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The Last of Us | Série ganha data de estreia na HBO MAX

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The Last of Us, série que irá adpatar o jogo de PlayStation de mesmo nome, ganhou sua data de estreia na HBO Max: 15 de janeiro.

A data foi confirmada nas redes sociais do serviço de streaming, após vazamento na última terça (01). Confira:

Baseado no jogo homônimo, a história se passa 20 anos após a quase extinção da raça humana. É quando Joel (Pedro Pascal) é contratado para levar Ellie (Bela Ramsey) para fora de uma zona de quarentena. Contudo, o que era para ser uma simples missão, acaba se tornando uma jornada brutal de sobrevivência pelos EUA, onde um irá depender do outro para continuarem vivos.

Além de Pedro e Bela, The Last of Us tem no elenco Anna Torv (Fringe), Gabriel Luna (O Exterminador do Futuro), Nico Parker (Dumbo), Nick Offerman (Parks and Recreation), Murray Bartlett (Punho de Ferro) e Storm Reid (Euphoria).

O roteiro tem assinatura de Craig Mazin, de Chernobyl, e Neil Druckmann, roteirista do jogo. Carolyn Strauss e Rose Lam serão produtoras executivas, ao lado de Evan Wells, presidente de desenvolvimento da Naughty Dog. A direção será de Kantemir Balagov, que trabalhará com Jasmila Žbani? e Ali Abbasi.

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Séries | TV

O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder | Primeira temporada chega ao fim com saldo positivo

Apesar de arrastada, série chega ao fim com surpresas e escalada épica de encher os olhos.

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Pode ser uma ironia do destino que O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder House of the Dragon tenham estreado na mesma época. A franquia Game of Thrones, de George R.R. Martin, sempre foi comparada à criação de J.R.R. Tolkien e agora temos a oportunidade de comparar os dois produtos lado a lado. A conclusão, enfim, é esperada e lógica: os dois universos são totalmente diferentes e suas abordagens completamente distintas.

As divergências são várias, passando por aspectos técnicos como fotografia e figurino e chegando a questões narrativas. Enquanto House of the Dragon busca a catarse e o retorno imediato, Os Anéis de Poder vai cimentando suas paredes aos poucos, até que apresente uma casa completa no final.

Não é à toa, portanto, que a série da HBO tenha entregado dois ou três clímaxes em nove capítulos, ao passo que a série da Amazon pavimentou sua saga para uma convergência de impacto no final.

Barrigas contemplativas

Desta forma, a ironia é ainda maior quando percebemos que elas dividem o mesmo problema, mas em lados opostos da moeda. House of the Dragon peca pela pressa, pelos saltos temporais que sacrificam momentos e personagens. Já Os Anéis de Poder, por outro lado, falha ao se debruçar por muito tempo em linhas que não desenrolam. Enquanto uma corre e tropeça, a outra caminha e descansa.

Ainda assim, apesar de algumas barrigas, a primeira temporada é um excelente exemplar televisivo. Apesar da inexperiência de seus roteiristas, a série de O Senhor dos Anéis chega a um final coerente, onde cada desdobramento é alicerçado por um sólido desenvolvimento.

Um filme em formato de série

A impressão é a de que o primeiro ano não foi pensado de forma episódica, mas única, como um longo filme.

Uma das provas é a ausência completa de alguns personagens por episódios inteiros. Há alguns rostos importantes, por exemplo, que jamais aparecem no capítulo final. Não se trata, portanto, de um descuido, mas de um planejamento que vai na contramão de muito do que se tem feito na televisão atual.

Assim, Os Anéis de Poder até funciona enquanto maratona, mas é na digestão lenta de seus episódios que o resultado se torna recompensador. É possível abandonar a série na metade e ter uma boa experiência, mas só assistindo a tudo, até o fim, que o projeto realmente decola e se justifica.

Enquanto o texto tenta achar o equilíbrio rítmico, os aspectos técnicos são irretocáveis. Não há série na televisão atualmente que entregue visual tão bem cuidado e exuberante quanto Os Anéis de PoderOs efeitos especiais não só enchem os olhos como são decisivos no enriquecimento da história.

Um visual de milhões!

Quando a série do universo de Tolkien foi anunciada pela Amazon, foi dito que esta seria a série mais cara da história da TV, e não mentiram nisso. É nítido perceber que os US$ 500 milhões gastos nessa primeira temporada foram muito bem gastos.

É nos efeitos, por exemplo, que temos detalhes acerca da influência élfica em Númenor, assim também como no figurino, que por sua vez, temos sugestões acerca da identidade do Estranho.

Assim, a plasticidade de quadros e sequências fica ainda mais evidente e válida graças ao peso e relevância que cada um carrega. Além disso, várias decisões técnicas nos ajudam a relacionar momentos e personagens da série com os dos filmes de Peter Jackson.

Neste sentido, Os Anéis de Poder é notavelmente reverente aos longas vencedores do Oscar. A série sabe que se aproximar dos filmes pode ser benéfico e investe nisso com sensatez e inteligência.

Elenco da Terra-Média

Essa proximidade, entretanto, escancara um pequeno problema da série. Afinal, os personagens que mais funcionam são aqueles que já conhecemos. Se Sauron, Galadriel, o Estranho e os Pés Peludos funcionam tão bem, é porque suas contrapartes cinematográficas já nos encheram olhos e mentes.

Já investimos tantas vezes nestes personagens, que acompanhá-los nesta jornada se torna mais fácil. Neste sentido, gostarmos destes nomes é mais um mérito dos filmes do que da série em si.

É sintomático, então, que personagens novos falhem em se conectar ao público. Grande parte dos membros de Númenor, por exemplo, não funcionam. Isildur, vale apontar, carrega o duro fardo de traidor, de líder incompetente, algo que trazemos vívido na memória graças à trilogia original. Este afastamento e/ou frieza, entretanto, nada tem a ver com elenco, que é competente em sua grande maioria.

Competentes, também, são os diretores, que sabem evocar o espírito da Terra-Média sem jamais soar derivativa. Não há nada de Westeros aqui como podemos ver. Do início ao fim, este é o universo de Tolkien amparado pelos visuais de Peter Jackson. E, mesmo em meio aos erros comuns de estreia, estes são meros detalhes que devem ser trabalhados e melhorados em uma segunda temporada, mas que podem ser relevados agora graças ao ótimo trabalho de construir a Terra-Média que a gente tanto sentia falta. Um resultado que aqueceu o coração de qualquer fã de O Senhor dos Anéis.

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Séries | TV

Agatha: Coven do Caos | Joe Locke de “Heartstopper” entra para o elenco do spin-off

O jovem ator é a mais nova adição de elenco ao spin-off de “WandaVision” no Disney+.

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Conhecido pelo seu papel de Charlie Spring em Heartstopper, Joe Locke entrou para o elenco de Agatha: Coven do Caos, série spin-off de WandaVision. As informações são da Variety.

Como o título da série já indica, a história do programa será focado na personagem Agatha Harkness (Kathryn Hahn), possivelmente após os eventos de WandaVision, onde também iremos descobrir mais sobrre seu passado.

Ainda não sabemos qual papel Locke terá em Agatha: Coven do Caos. O programa também trará de volta Emma Caulfield Ford como Dottie.

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