Netflix | Streaming promete filmes novos todas as semanas de 2021
A Netflix anunciou hoje que terá filmes novos lançados em todas as semanas de 2021 na sua plataforma de streaming.

Publicado há
5 anos atrásem
A Netflix trouxe uma excelente notícia para 2021: ela vai trazer um novo filme por semana neste ano!
O serviço de streaming lançou um vídeo (veja ACIMA ou AQUI) apresentando várias das suas produções que chegarão semanalmente à sua plataforma.
Confira abaixo a lista completa: tem super-herói, faroeste, suspense, comédia romântica, ação, mais comédia e, às vezes, tudo isso misturado.
8 Rue de L’Humanité
Direção: Dany Boon
Roteiro: Dany Boon, Laurence Arné
Produção: Ardavan Safaee, Dany Boon, Patrick Quinet
Elenco: Dany Boon, François Damiens, Laurence Arné, Yvan Attal, Jorge Calvo, Alison Wheeler, Tom Leeb, Liliane Rovère, Nawell Madani, Elie Semoun
Sete famílias vivem no edifício de apartamentos em 8, Rue de l’Humanité, em Paris, e não conseguiram fugir para o interior quando o coronavírus chegou. Três meses em lockdown revelarão o melhor e o pior desses vizinhos.
A Boy Called Christmas
Direção: Gil Kenan
Roteiro: Ol Parker, Gil Kenan, baseado em A Boy Called Christmas de Matt Haig
Produção: Graham Broadbent, Pete Czernin
Elenco: Henry Lawfull, Toby Jones, Sally Hawkins, Kristen Wiig, Michiel Huisman, Zoe Colletti, Stephen Merchant, Joel Fry, Rune Temte, Jim Broadbent, Maggie Smith
Um jovem comum chamado Nikolas sai em uma aventura extraordinária pela neve do norte em busca de seu pai, que partiu com a missão de descobrir Elfhelm, a mitológica aldeia dos elfos. Levando consigo uma teimosa rena chamada Blitzen e um camundongo de estimação, Nikolas logo encontra seu destino nesta história mágica, cômica e terna que prova que nada é impossível.
A Castle for Christmas
Direção: Mary Lambert
Roteiro: Ally Carter, Kim Beyer-Johnson, Neal Dobrofsky, Tippi Dobrofsky
Produção: Brad Krevoy
Elenco: Brooke Shields, Cary Elwes
Sophie é uma famosa autora americana que viaja para a Escócia e, quando se dá conta, quer comprar um castelo. Mas Myles, um irritadiço duque escocês, reluta em vendê-lo a uma estrangeira. Os dois entram em choque o tempo todo, tentando encontrar um meio-termo, e nesse processo podem acabar conseguindo mais do que esperavam.
Afterlife of the Party
Direção: Stephen Herek
Roteiro: Carrie Freedle
Produção: Robyn Snyder, Deborah Evans
Elenco: Victoria Justice, Midori Francis, Spencer Sutherland
A vida social intensa de uma jovem (Justice) é interrompida quando ela comete a maior gafe de todas: morrer na semana do aniversário. Para sua surpresa, ela recebe a chance de voltar à Terra para se reconectar com as pessoas que mais amava. Será que ela vai conseguir se redimir e entrar no camarote celeste?
ARMY OF THE DEAD: Invasão em Las Vegas
Direção: Zack Snyder
Roteiro: Zack Snyder, Shay Hatten, Joby Harold, com base em uma história de Zack Snyder
Produção: Deborah Snyder, Wesley Coller, Zack Snyder
Elenco: Dave Bautista, Ella Purnell, Omari Hardwick, Ana De La Reguera, Theo Rossi, Matthias Schweighöfer, Nora Arnezeder, Hiroyuki Sanada, Garret Dillahunt, Tig Notaro, Raúl Castillo, Huma Qureshi, Samantha Win, Richard Cetrone, Michael Cassidy
Na sequência de uma epidemia zumbi em Las Vegas, um grupo de mercenários faz a aposta suprema, aventurando-se na zona de quarentena para praticar o maior assalto de todos os tempos.
Awake
Direção: Mark Raso
Roteiro: Greg Poirier, Joseph Raso, Mark Raso
Produção: Paul Schiff
Elenco: Gina Rodriguez, Ariana Greenblatt, Frances Fisher, Shamier Anderson, Finn Jones, Lucius Hoyos, Gil Bellows, Barry Pepper, Jennifer Jason Leigh
Um acontecimento global avaria todos os aparelhos eletrônicos e impede a humanidade de conseguir dormir. Jill, uma ex-soldada com um passado turbulento, pode ter a chave da cura: sua filha. Agora, ela precisa lutar para salvar a filha e o mundo.
A Week Away
Direção: Roman White
Roteiro: Kali Bailey, Alan Powell
Produção: Steve Barnett, Alan Powell, Gabe Vasquez
Elenco: Bailee Madison, Kevin Quinn, Sherri Shepherd, David Koechner, Jahbril
Cook, Kat Conner Sterling, Iain Tucker
Will Hawkins (Kevin Quinn) é um adolescente rebelde que desafia a lei e precisa fazer uma escolha: ir para a detenção juvenil ou para um acampamento cristão. Um peixe fora d’água no início, ele acaba se soltando e encontrando o amor em uma jovem que frequenta o acampamento (Madison). Pela primeira vez e onde jamais poderia imaginar, Will sente que encontrou seu lugar no mundo.
A Winter’s Tale From Shaun The Sheep
Direção: Steve Cox
Roteiro: Giles Pilbrow com base em uma história de Giles Pilbrow, Mark Burton
Produção: Richard Beek
Neste especial de meia hora, o carneiro favorito de todos estrela o próprio especial de fim de ano. A empolgação de Shaun se transforma em desânimo quando uma invasão à casa para conseguir meias maiores para o rebanho acaba levando ao sumiço de Timmy. Será que Shaun consegue pegar Timmy de volta antes que vire o presente de alguém? Prepare-se para uma aventura natavilhosa em que todos aprendem o verdadeiro valor das festas!
Back to the Outback
Direção: Clare Knight, Harry Cripps
Roteiro: Harry Cripps
Produção: Daniela Mazzucato
Elenco da dublagem em inglês: Isla Fisher, Tim Minchin, Eric Bana, Guy Pearce, Miranda Tapsell, Angus Imrie, Rachel House, Keith Urban, Celeste Barber, Wayne Knight, Aislinn Derbez, Diesel Cash La Torraca, Lachlan Ross Power, Jacki Weaver
Cansado de ficar trancado em uma casa de répteis onde humanos olham boquiabertos como se eles fossem monstros, um diverso grupo das criaturas mais mortíferas da Austrália planeja uma fuga do zoológico para o Outback, um lugar onde eles não serão julgados por suas escamas e presas. A líder do grupo é Maddie (Isla Fisher), uma cobra venenosa com um coração de ouro, que se junta a Zoe (Miranda Tapsell), uma confiante lagarta da espécie diabo-espinhoso, a Frank (Guy Pearce), uma aranha peluda rejeitada, e a Nigel (Angus Imrie), um escorpião sensível. Mas quando o inimigo deles — Pretty Boy (Tim Minchin), um coala fofo, mas irritante — inesperadamente se junta à fuga, Maddie e sua turma não têm outra escolha a não ser levá-lo junto. Assim começa uma arrepiante e hilária viagem pela Austrália, enquanto eles são perseguidos por Chaz (Eric Bana), o tratador do zoológico, e sua miniatura aventureira (Diesel Cash La Torraca). Dirigido por Clare Knight e Harry Cripps e com as vozes de Rachel House, Keith Urban, Celeste Barber, Wayne Knight, Lachlan Ross Power e Jacki Weaver, a animação Back to the Outback é uma aventura que prova que o diferente também é bonito.
Bad Trip
Direção: Kitao Sakurai
Roteiro: Eric André, Kitao Sakurai, Dan Curry
Produção: Eric André, Jeff Tremaine, David Bernard, Ruben Fleischer
Elenco: Eric André, Lil Rel Howery, Tiffany Haddish, Michaela Conlin
Do produtor de Jackass e Vovô Sem Vergonha, esta comédia de câmera escondida acompanha dois amigos em uma viagem de carro pelo país cheia de pegadinhas hilárias e engenhosas, levando o caos para o público. Bad Trip traz Eric André, Lil Rel Howery, Tiffany Haddish e Michaela Conlin. O filme é dirigido por Kitao Sakurai a partir das ideias de Dan Curry, Kitao Sakurai e André, com produção de André, Jeff Tremaine, David Bernad e Ruben Fleischer.
Beauty
Direção: Andrew Dosunmu
Roteiro: Lena Waithe
Produção: Lena Waithe, Michael Ellenberg, Rishi Rajani
Elenco: Niecy Nash, Aleyse Shannon, Giancarlo Esposito, Gracie Marie Bradley, Kyle Bary, Michael Ward e Sharon Stone
Uma jovem negra muito talentosa tenta manter sua voz e sua identidade depois de ser contratada por uma gravadora, desencadeando uma guerra entre a família, o selo e sua melhor amiga para definir quem vai guiá-la rumo ao estrelato.
Beckett
Direção: Ferdinando Cito Filomarino
Roteiro: Kevin Rice
Produção: Luca Guadagnino, Marco Morabito, Francesco Melzi d’Eril, Gabriele Moratti
Elenco: John David Washington, Alicia Vikander, Boyd Holbrook, Vicky Krieps
Um casal em férias se envolve em uma violenta conspiração com consequências trágicas.
Blonde
Direção: Andrew Dominik
Roteiro: Andrew Dominik
Produção: Brad Pitt, Dede Gardner, Jeremy Kleiner, Tracey Landon, Scott Robertson
Elenco: Ana de Armas, Adrien Brody, Bobby Cannavale, Julianne Nicholson, Lily Fisher, Evan Williams, Xavier Samuel, Caspar Phillipson, Toby Huss, Sara Paxton, David Warshofksy, Chris Lemmon, Dan Butler, Garret Dillahunt, Lucy DeVito, Michael Masini, Ned Bellamy, Rebecca Wisocky, Scoot McNairy, Spencer Garrett
Com base no best-seller de Joyce Carol Oates, cinco vezes finalista do Pulitzer, Blonde é a ousada versão reimaginada da vida particular de Marilyn Monroe, o símbolo sexual mais famoso do mundo. O filme é um retrato ficcional da modelo, atriz e cantora durante as décadas de 1950 e 1960, contado pelas lentes modernas da cultura das celebridades.
Blood Red Sky
Direção: Peter Thorwarth
Roteiro: Peter Thorwarth, Stefan Holtz
Produção: Christian Becker
Elenco: Peri Baumeister, Kais Setti, Alexander Scheer, Dominic Purcell
Uma mulher com uma doença misteriosa é forçada a agir quando um grupo de terroristas tenta sequestrar um voo transatlântico. Para proteger seu filho, ela precisará revelar um segredo sombrio e libertar o monstro interior que lutava para esconder.
Bombay Rose
Direção: Gitanjali Rao
Roteiro: Gitanjali Rao
Produção: Rohit Khattar, Anand Mahindra
Elenco da dublagem em inglês: Arannya Kaur, Mohit Sinha, Mannanya Pandey, Samay Thakkar, Maninee De, Shishir Sharma, Ravi Rajesh, Madhavi Ashtekar
Para não ser obrigada a se casar ainda menor de idade, uma jovem dançarina que mora nas ruas de Mumbai precisa escolher entre sustentar a família e descobrir o amor com um garoto que perdeu os pais militantes. Nesta animação pintada manualmente quadro a quadro, uma rosa vermelha une três histórias de amores impossíveis: o amor entre uma hindu e um muçulmano, o amor entre duas mulheres e o amor de uma cidade pelos astros e estrelas de Bollywood. Baseado em histórias reais, o filme mostra a crueldade de um mundo em que todo aquele romance que aparece no cinema pode ser destrutivo na vida real.
Bruised
Direção: Halle Berry
Roteiro: Michelle Rosenfarb
Produção: Basil Iwanyk, Brad Feinstein, Guymon Casady, Erica Lee, Paris Kassidokostas-Latsis, Terry Dougas, Linda Gottlieb, Gillian Hormel
Elenco: Halle Berry, Adan Canto, Sheila Atim, Stephen McKinley Henderson, Shamier Anderson
Halle Berry estreia na direção com a história de uma ex-lutadora de MMA que tenta recuperar a custódia do filho e reiniciar sua carreira atlética.
Alma de Cowboy
Direção: Ricky Staub
Roteiro: Ricky Staub, Dan Walser, com base em Ghetto Cowboy de G. Neri
Produção: Tucker Tooley, Lee Daniels, Idris Elba, Dan Walser, Jeff Waxman, Jennifer Madeloff
Elenco: Idris Elba, Caleb McLaughlin, Jharrel Jerome, Byron Bowers, Lorraine Toussaint, Clifford “Method Man” Smith
Durante um verão no norte da Filadélfia, um adolescente problemático se vê entre uma vida de crime e a vibrante subcultura de cowboys urbanos de seu pai.
Don’t Look Up
Direção: Adam McKay
Roteiro: Adam McKay
Produção: Adam McKay, Kevin Messick
Elenco: Leonardo DiCaprio, Jennifer Lawrence, Rob Morgan, Jonah Hill, Tyler Perry,
Timothee Chalamet, Ron Perlman, com Cate Blanchett e Meryl Streep. O elenco traz ainda Ariana Grande, Kid Cudi, Melanie Lynskey, Himesh Patel, Matthew Perry e Tomer Sisley.
Don’t Look Up conta a história de dois astrônomos que decidem empreender uma gigantesca turnê de imprensa para alertar a humanidade sobre a aproximação de um cometa que destruirá a Terra.
Pai em Dobro
Direção: Cris D’Amato
Roteiro: Thalita Rebouças
Produção: Cecilia Grosso, Samanta Moraes
Elenco: Maisa, Eduardo Moscovis, Marcelo Médici, Pedro Ottoni, Thaynara OG, Laila Zaid, Fafá de Belém
Vicenza é uma jovem madura de 18 anos que sempre viveu em uma comunidade hippie, em completa harmonia, com exceção de uma coisa: ela não sabe quem é seu pai. Quando sua mãe viaja para a Índia, ela aproveita a oportunidade e escapa para o mundo real, esperando localizar o pai… mas acaba encontrando dois!
Escape From Spiderhead
Direção: Joseph Kosinski
Roteiro: Rhett Reese, Paul Wernick, com base no conto de George Saunders
Produção: Eric Newman, Chris Hemsworth, Oren Katzeff, Geneva Wasserman, Rhett Reese, Paul Wernick, Tommy Harper, Jeremy Steckler
Elenco: Chris Hemsworth, Miles Teller, Jurnee Smollett, Mark Paguio, Tess Haubrich
No futuro próximo, dois jovens condenados enfrentam o passado em uma instalação comandada por um visionário brilhante que faz experiências nos presos usando drogas que alteram as emoções.
Trilogia Fear Street:
Fear Street: 1994
Direção: Leigh Janiak
Roteiro: Leigh Janiak, Phil Graziadei
Produção: Peter Chernin, Jenno Topping, David Ready
Elenco: Kiana Madeira, Olivia Welch, Benjamin Flores Jr., Julie Rehwald, Fred Hechinger, Ashley Zuckerman, Maya Hawke, Darrell Britt-Gibson, Jordana Spiro, Jordyn DiNatale
Fear Street: 1978
Direção: Leigh Janiak
Roteiro: Leigh Janiak, Zak Olkewicz
Produção: Peter Chernin, Jenno Topping, David Ready
Elenco: Sadie Sink, Emily Rudd, Ryan Simpkins, McCabe Slye, Ted Sutherland, Gillian Jacobs, Kiana Madeira, Jordana Spiro, Chiara Aurelia, Jordyn DiNatale
Fear Street: 1666
Direção: Leigh Janiak
Roteiro: Kate Trefry
Produção: Peter Chernin, Jenno Topping, David Ready
Elenco: Kiana Madeira, Ashley Zuckerman, Gillian Jacobs, Olivia Welch, Benjamin Flores Jr., Darrell Britt-Gibson, Fred Hechinger, Sadie Sink, Emily Rudd, McCabe Slye, Jordana Spiro, Jordyn DiNatale
Em 1994, um grupo de adolescentes descobre que os eventos aterrorizantes que assombram a cidade há gerações podem estar todos conectados — e que eles podem ser as próximas vítimas. Adaptada da aclamada série de horror de R.L. Stine, a trilogia segue o pesadelo da sinistra história de Shadyside.
O Fio Invisível (Distancia de Rescate)
Direção: Claudia Llosa
Roteiro: Claudia Llosa, Samanta Schweblin
Produção: Claudia Llosa, Mark Johnson, Tom Williams
Elenco: María Valverde, Dolores Fonzi, Germán Palacios, Guillermo Pfening, Emilio Vodanovich, Guillermina Sorribes, Marcelo Michinaux, Cristina Banegas
Uma mulher chamada Amanda está ferida e longe de casa. Um menino chamado David a questiona, tentando fazê-la se lembrar. Ela não é mãe dele, ele não é seu filho. O tempo dela está se esgotando, e ele tenta ajudá-la a desvendar uma história poderosa e pungente de ciúme obsessivo, um perigo invisível e o poder do amor de uma mãe por seu filho.
Em busca de ‘Ohana (29 de janeiro)
Direção: Jude Weng
Roteiro: Christina Strain
Produção: Ian Bryce
Elenco: Kea Peahu, Alex Aiono, Lindsay Watson, Owen Vaccaro, Kelly Hu, Branscombe Richmond, Ke Huy Quan, Brad Kalilimoku, Chris Parnell, Marc Evan Jackson, Ricky Garcia
De férias na comunidade rural de Oahu, no Havaí, dois irmãos de Nova York descobrem um diário que leva a um tesouro perdido e partem em uma aventura épica, fazendo novos amigos e reencontrando suas origens havaianas.
Fuimos Canciones
Direção: Juana Macías
Roteiro: Laura Sarmiento
Produção: Zeta Studios
Elenco: María Valverde, Álex González, Susana Abaitúa, Eva Ugarte, Miri Pérez-Cabrero
Baseado nos dois livros de Elísabet Benavent, Fuimos Canciones conta a história de Maca, que finalmente conseguiu se acertar. Bom, mais ou menos. Mas quando Leo, o homem que estilhaçou seu coração, reaparece, ela vai precisar de todos os conselhos que conseguir de Adriana e Jime, suas melhores amigas. Se pelo menos a vida amorosa delas fosse menos complicada…
Eu Me Importo (19 de fevereiro)
Direção: J Blakeson
Roteiro: J Blakeson
Produção: Teddy Schwarzman, Michael Heimler, J Blakeson
Elenco: Rosamund Pike, Eiza Gonzalez, Dianne Wiest, Peter Dinklage, Chris Messina, Isaiah Whitlock Jr.
Uma tutora desonesta seca as economias das pessoas de quem deveria cuidar. Mas, quando tenta fazer uma nova vítima, logo percebe que ela tem ligações tão questionáveis quanto as suas.
Intrusion
Direção: Adam Salky
Roteiro: Chris Sparling
Produção: Kyle Benn, Josh Weinstock, Alexandra Milchan, Matthew Myers, Russell Hollander, Chris Sparling
Elenco: Freida Pinto, Logan Marshall-Green
Quando um casal se muda para uma cidadezinha, uma invasão deixa a esposa traumatizada e com a suspeita de que todos à sua volta não são bem o que aparentam.
Kate
Direção: Cedric Nicolas-Troyan
Roteiro: Umair Aleem
Produção: Bryan Unkeless, Kelly McCormick, Patrick Newall
Elenco: Mary Elizabeth Winstead, Woody Harrelson
Após ser irreversivelmente envenenada, uma criminosa brutal tem menos de 24 horas para se vingar de seus inimigos. No processo, ela forma um inesperado elo com a filha de uma de suas vítimas do passado.
Love Hard
Direção: Hernán Jiménez
Roteiro: Danny Mackey, Rebecca Ewing
Produção: McG, Mary Viola
Elenco: Nina Dobrev, Jimmy O. Yang, Darren Barnet, James Saito, Harry Shum Jr., Mikaela Hoover, Heather McMahan
Uma garota sem sorte no amor conhece pela internet um crush que mora do outro lado do país e decide surpreendê-lo no Natal. Mas, quando chega lá, ela acaba descobrindo que foi enganada. No entanto, o cara por quem ela realmente se apaixonou mora na mesma cidade, e o garoto que a enganou decide ajudá-la. Em troca, ela precisa fingir ser sua namorada nas festas de fim de ano.
Malcolm & Marie (5 de fevereiro)
Direção: Sam Levinson
Roteiro: Sam Levinson
Produção: Kevin Turen, Ashley Levinson, Sam Levinson, Zendaya, John David Washington
Elenco: Zendaya, John David Washington
Sam Levinson se une a Zendaya e John David Washington neste drama extremamente romântico em que um cineasta(Washington) e a namorada (Zendaya) voltam para casa após a ótima estreia de seu novo filme, que promete ser um grande sucesso de público e crítica. A noite toma um rumo inesperado quando revelações sobre seus relacionamentos vêm à tona, testando a força do amor do casal. Junto com o diretor de fotografia Marcell Rév, Levinson criou um filme de originalidade rara; uma ode aos grandes romances de Hollywood, além de expressão sincera de fé no futuro do cinema.
Monster
Direção: Anthony Mandler
Roteiro: Radha Blank, Colen C. Wiley, Janece Shaffer
Produção: Tonya Lewis Lee, Nikki Silver, Aaron L. Gilbert, Mike Jackson, Edward Tyler Nahem
Elenco: Kelvin Harrison Jr., Jennifer Hudson, Jeffrey Wright, Jharrel Jerome, Jennifer Ehle, Rakim Mayers, Nasir ‘Nas’ Jones, Tim Blake Nelson, John David Washington
Monster conta a história de Steve Harmon (Kelvin Harrison, Jr.), um ótimo estudante de dezessete anos que vê seu mundo desabar quando é acusado de assassinato. O filme acompanha a jornada dramática do rapaz do Harlem inteligente e simpático, que estuda cinema em uma escola de elite e passa por uma complexa batalha jurídica que pode mandá-lo para a cadeia pelo resto da vida.
Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta (3 de março)
Direção: Amy Poehler
Roteiro: Tamara Chestna, Dylan Meyer, com base em Moxie, de Jennifer Mathieu
Produção: Kim Lessing, Amy Poehler, Morgan Sackett
Elenco: Hadley Robinson, Lauren Tsai, Patrick Schwarzenegger, Nico Hiraga, Sydney Park, Josephine Langford, Clark Gregg, Josie Totah, Alycia Pascual-Peña, Anjelika Washington, Charlie Hall, Sabrina Haskett, Ike Barinholtz, Amy Poehler, Marcia Gay Harden
Cansada do status quo sexista e tóxico da escola, uma jovem tímida encontra inspiração no passado rebelde da mãe e publica um zine anônimo que desperta uma revolução raivosa em toda a escola.
Munich
Direção: Christian Schwochow
Roteiro: Ben Power, baseado no livro do aclamado autor Robert Harris
Produção: Andrew Eaton
Elenco: Jeremy Irons, George McKay, Jannis Niehwöhner, Sandra Hüller, Liv Lisa Fries, August Diehl
Com base no best-seller internacional de Robert Harris. Estamos na segunda metade de 1938, e a Europa está prestes a entrar em guerra. Adolf Hitler se prepara para invadir a Tchecoslováquia, e o governo de Neville Chamberlain busca desesperadamente uma solução pacífica. Como a pressão não para de aumentar, o funcionário público britânico Hugh Legat e o diplomata Paul von Hartmann viajam a Munique para uma reunião de emergência. As negociações começam, e os dois, que eram amigos, estão no centro de uma rede de artifícios políticos e perigos muito reais. Com o mundo todo de olho, será possível evitar essa guerra? E a que preço?
Nightbooks
Direção: David Yarovesky
Roteiro: Mikki Daughtry, Tobias Iaconis
Produção: Sam Raimi, Robert Tapert, Mason Novick, Michelle Knudsen
Elenco: Winslow Fegley, Lidya Jewett, Krysten Ritter
Alex (Winslow Fegley), um garoto obcecado por histórias de terror, é aprisionado por uma jovem bruxa malvada (Krysten Ritter) em um apartamento em Nova York. Lá, ele conhece Yasmin (Lydia Jewett), que também está presa, e descobre que, para continuar vivo, precisa contar uma nova história assustadora a cada noite.
Night Teeth
Direção: Adam Randall
Roteiro: Brent Dillon
Produção: Vincent Gatewood, Ben Pugh, Charlie Morrison
Elenco: Jorge Lendeborg Jr., Debby Ryan, Lucy Fry, Raúl Castillo, Alfie Allen
Um jovem motorista conduz duas mulheres misteriosas de festa em festa durante uma noite em Los Angeles. Mas as passageiras acabam revelando quem realmente são e, para continuar vivo, ele tem que encarar um perigoso submundo.
No One Gets Out Alive
Direção: Santiago Menghini
Roteiro: Jon Croker e Fernanda Coppel, com base no romance homônimo de Adam Nevill
Produção: Jonathan Cavendish, Will Tennant
Elenco: Cristina Rodlo, Marc Menchaca
Ambar é uma imigrante correndo atrás do sonho americano. Forçada a alugar um quarto em uma pensão, ela acaba entrando em um pesadelo sem saída.
O2
Direção: Alexandre Aja
Roteiro: Christie Leblanc
Produção: Vincent Maraval, Brahim Chioua, Noëmie Devide, Alexandre Aja, Gregory Levasseur
Elenco: Mélanie Laurent, Mathieu Amalric, Malik Zidi
Uma jovem acorda em uma unidade médica de congelamento criogênico. Ela não se lembra da própria identidade nem de como acabou em uma caixa do tamanho de um caixão. O oxigênio começa a acabar, e ela precisa reativar as memórias para dar um jeito de escapar desse pesadelo.
Zona de Combate (15 de janeiro)
Direção: Mikael Håfström
Roteiro: Rob Yescombe, Rowan Athale
Produção: Ben Pugh, Erica Steinberg, Brian Kavanaugh-Jones, Anthony Mackie, Jason Spire
Elenco: Anthony Mackie, Damson Idris, Emily Beecham, Michael Kelly, Pilou Asbæk
No futuro, Harp (Damson Idris), piloto de drone, é enviado a uma violenta zona militarizada, onde precisa trabalhar para Leo (Anthony Mackie), um oficial androide com a missão de encontrar um dispositivo de destruição em massa antes dos insurgentes.
Penguin Bloom (27 de janeiro)
Direção: Glendyn Ivin
Roteiro: Shaun Grant e Harry Cripps com base no livro de Cameron Bloom, Bradley Trevor Greive
Produção: Emma Cooper, Bruna Papandrea, Steve Hutensky, Jodi Matterson, Naomi Watts
Elenco: Naomi Watts, Andrew Lincoln, Jacki Weaver
Penguin Bloom conta a história real de Sam Bloom (Naomi Watts), uma jovem mãe que sofre um acidente grave e acaba ficando paralisada da cintura para baixo. O marido (Andrew Lincoln), os três filhos e a mãe de Sam (Jacki Weaver, indicada ao Oscar®), sofrem para se ajustar a essa nova realidade. De repente, aparece um aliado improvável: um filhote de passarinho que ganha o apelido de Penguin. A chegada do pássaro é a distração de que a família Bloom precisava e esse animal de estimação acaba fazendo uma enorme diferença na vida da família.
Pieces of a Woman (7 de janeiro)
Direção: Kornél Mundruczó
Roteiro: Kata Wéber
Produção: Kevin Turen, Ashley Levinson, Aaron Ryder
Elenco: Vanessa Kirby, Ellen Burstyn, Shia LaBeouf, Molly Parker, Sarah Snook, Iliza Shlesinger, Benny Safdie, Jimmie Fails
O parto em casa de uma jovem mulher termina em uma grande tragédia e dá início a uma odisseia de sofrimento e rompimento de relações. É uma bela história pessoal de uma mulher que aprende a viver com a perda.
Red Notice
Direção: Rawson Marshall Thurber
Roteiro: Rawson Marshall Thurber
Produção: Beau Flynn, Dwayne Johnson, Dany Garcia, Hiram Garcia, Rawson Marshall Thurber
Elenco: Dwayne Johnson, Gal Gadot, Ryan Reynolds
O alerta vermelho da Interpol é um pedido global de busca e apreensão dos criminosos mais procurados do mundo. Mas quando um roubo ousado reúne um dos principais investigadores do FBI (Johnson) e dois criminosos rivais (Gadot, Reynolds), o resultado pode ser imprevisível.
Robin Robin
Direção: Dan Ojari, Mikey Please
Roteiro: Dan Ojari, Mikey Please, Sam Morrison
Produção: Helen Argo
Elenco da dublagem em inglês: Gillian Anderson, Richard E Grant, Bronte Carmichael, Adeel Akhtar
Um musical de animação em stop-motion da Aardman especial de festas. Depois de seu ovo rolar rumo a um depósito de lixo, Robin é criada por uma família de camundongos. Com o passar do tempo, fica cada vez mais evidente que ela é diferente dos outros. Incomodada, Robin parte em uma missão para provar à família que pode ser uma ótima roedora, mas acaba descobrindo quem é de verdade.
Rise of the Teenage Mutant Ninja Turtles: The Movie
Direção: Ant Ward, Andy Suriano
Roteiro: Tony Gama-Lobo, Rebecca May
Produção: Nickelodeon
Elenco da dublagem em inglês: Ben Schwartz, Omar Benson Miller, Brandon Mychal Smith, Josh Brener, Kat Graham, Eric Bauza, Haley Joel Osment
Um estranho misterioso chega do futuro com uma mensagem assustadora, e as Tartarugas Ninja enfrentam o maior desafio de suas vidas. Leo tem que liderar os irmãos Raph, Donnie e Mikey em uma batalha para salvar o mundo de uma terrível espécie alienígena… os Krang!
Skater Girl
Direção: Manjari Makijany
Roteiro: Manjari Makijany, Vinati Makijany
Produção: Emmanuel Pappas, Vinati Makijany, Manjari Makijany
Elenco: Rachel Saanchita Gupta, Shafin Patel, Amrit Maghera, Waheeda Rehman
Prerna, uma adolescente que mora na região rural da Índia, entra no mundo do skate, mas não vai ser fácil seguir seus sonhos e competir no campeonato nacional.
Stowaway
Direção: Joe Penna
Roteiro: Joe Penna, Ryan Morrison
Produção: Aram Tertzakian, Nick Spicer, Jonas Katzenstein, Maximilian Leo, Ulrich Schwarz
Elenco: Anna Kendrick, Toni Collette, Daniel Dae Kim, Shamier Anderson
Em uma missão com destino a Marte, um passageiro clandestino inesperado (Anderson) acidentalmente causa um dano sério aos sistemas de suporte à vida da nave. Com os recursos escasseando e diante de um possível resultado sinistro, uma médica pesquisadora (Kendrick) é a única voz dissonante contra a lógica clínica da comandante (Collette) e do biólogo da nave (Kim).
Sweet Girl
Direção: Brian Andrew Mendoza
Roteiro: Gregg Hurwitz, Philip Eisner, Will Staples
Produção: Brad Peyton, Jeff Fierson, Jason Momoa, Brian Andrew Mendoza
Elenco: Jason Momoa, Isabela Merced, Manuel Garcia-Rulfo, Adria Arjona, Raza Jaffrey, Justin Bartha, Lex Scott Davis, Michael Raymond-James, Dominic Fumusa, Nelson Franklin, Reggie Lee, Brian Howe
Um viúvo promete se vingar dos responsáveis pela morte da esposa e luta para proteger a filha.
A Escavação (29 de janeiro)
Direção: Simon Stone
Roteiro: Moira Buffini com base no romance de John Preston
Produção: Gabrielle Tana, Ellie Wood, Murray Ferguson, Carolyn Marks Blackwood
Elenco: Carey Mulligan, Ralph Fiennes, Lily James, Johnny Flynn, Ben Chaplin, Ken Stott, Archie Barnes, Monica Dolan
Na iminência da Segunda Guerra Mundial, uma viúva abastada (Carey Mulligan) contrata um arqueólogo amador (Ralph Fiennes) para escavar os túmulos de sua propriedade. O resultado: uma descoberta que pode mudar o curso da história da Grã-Bretanha.
The Guilty
Direção: Antoine Fuqua
Roteiro: Nic Pizzolatto
Produção: Jake Gyllenhaal, Riva Marker, Antoine Fuqua, Kat Samick, Scott Greenberg, Michel Litvak, Gary Michael Walters, David Litvak, Svetlana Metkina, David Haring
Elenco: Jake Gyllenhaal, Peter Sarsgaard, Riley Keough, Byron Bowers, Da’Vine Joy Randolph, David Castañeda, Christina Vidal, Paul Dano, Ethan Hawke, Adrian Martinez, Bill Burr, Beau Knapp, Edi Patterson
Em uma manhã na central telefônica do serviço de emergência 911, o atendente Joe Bayler (Gyllenhaal) tenta salvar pelo telefone uma pessoa que está em perigo, mas logo ele descobre que nada é o que parece. Agora, a única saída é encarar a verdade.
The Hand of God
Direção: Paolo Sorrentino
Roteiro: Paolo Sorrentino
Produção: Lorenzo Mieli, Paolo Sorrentino
A sinopse ainda é confidencial, mas Paolo Sorrentino disse o seguinte: “The Hand of God é o primeiro filme íntimo e pessoal da minha carreira. É uma história de formação, alegre e dolorosa ao mesmo tempo”.
The Harder They Fall
Direção: Jeymes Samuel
Roteiro: Jeymes Samuel, Boaz Yakin
Produção: Jay-Z, James Lassiter, Lawrence Bender, Jeymes Samuel
Elenco: Jonathan Majors, Zazie Beetz, Delroy Lindo, Lakeith Stanfield, Danielle Deadwyler, Edi Gathegi, RJ Cyler, Regina King, Idris Elba
Este faroeste conta a história do fora da lei Nat Love (Jonathan Majors). Quando descobre que seu maior inimigo (Idris Elba) será solto, ele reúne seu bando e sai em busca de vingança.
A Barraca do Beijo 3
Direção: Vince Marcello
Roteiro: Vince Marcello, Jay Arnold
Produção: Vince Marcello, Michele Weisler, Ed Glauser, Andrew Cole-Bulgi
Elenco: Joey King, Joel Courtney, Jacob Elordi, Taylor Zakhar Perez, Maisie Richardson-Sellers, Meganne Young, Molly Ringwald
Elle tem um segredo: ela foi aceita em duas universidades. Agora, precisa decidir se vai para Berkeley com o melhor amigo Lee ou se estuda em Harvard com o namorado Noah (Jacob Elordi). Qual será a escolha de Elle?
The Last Letter from Your Lover
Direção: Augustine Frizzell
Roteiro: Nick Payne, Esta Spalding, com base no livroThe Last Letter From Your Lover de Jojo Moyes
Produção: Pete Czernin, Graham Broadbent, Simone Urdl, Jennifer Weiss
Elenco: Felicity Jones, Shailene Woodley, Callum Turner, Nabhaan Rizwan, Joe Alwyn, Ncuti Gatwa
Alternando entre o presente e o passado, “The Last Letter from Your Lover” acompanha Ellie Haworth (Felicity Jones), uma jornalista ambiciosa que descobre várias cartas de amor secretas de 1965 e decide resolver o mistério dessa relação proibida. Conforme vai desvendando a história de amor entre Jennifer Stirling (Shailene Woodley), esposa de um industrial milionário, e Anthony O’Hare (Callum Turner), jornalista financeiro designado para escrever sobre ele, Ellie também começa a viver um romance, com a ajuda de um carinhoso arquivista (Nabhaan Rizwan) que ajuda na busca pelas cartas. Baseado no romance de JoJo Moyes, com direção de Augustine Frizell.
The Last Mercenary
Direção: David Charhon
Roteiro: David Charhon, Ismaël Sy Savané
Produção: Jean-Charles Levy, Nicolas Manuel, Olivier Albou, Laurence Schonberg, David Charhon, Jakéma Charhon, Eponine Maillet, Olias Barco, Vlad Riashyn
Elenco: Jean-Claude van Damme, Alban Ivanov, Assa Sylla, Samir Decazza, Patrick Timsit, Eric Judor, Miou-Miou
Um misterioso ex-agente do serviço secreto volta à França para resgatar o filho, injustamente acusado de tráfico de drogas e armas devido a um erro burocrático e uma operação da máfia.
The Loud House Movie
Direção: Dave Needham
Roteiro: Kevin Sullivan, Chris Viscardi
Produção: Chris Viscardi, Nickelodeon
Elenco da dublagem em inglês: Asher Bishop, Michelle Gomez, David Tennant, Grey Griffin, Jill Talley, Brian Stepanek, Jessica Dicco, Liliana Mumy, Cristina Pucelli, Nika Futterman, Lara Jill Miller, Andre Robinson, Cat Taber, Carlos PenaVega, Izabella Alvarez
A maior família da TV tira as férias mais animadas de todos os tempos! Nessa aventura, os Loud vão à Escócia e descobrem que são descendentes da realeza. E o melhor: a casa da família é um castelo! Então, nada melhor do que aproveitar a boa vida!
The Power of The Dog
Direção: Jane Campion
Roteiro: Jane Campion, com base no romance homônimo de Thomas Savage, publicado em 1967
Produção: Emile Sherman, Iain Canning, Roger Frappier, Jane Campion, Tanya Seghatchian
Elenco: Benedict Cumberbatch, Kirsten Dunst, Jesse Plemons, Kodi Smit-McPhee, Thomasin McKenzie, Frances Conroy, Keith Carradine, Peter Carroll, Adam Beach
Os milionários irmãos Phil (Cumberbatch) e George Burbank (Plemons) são dois lados da mesma moeda. Phil é elegante, inteligente e cruel, enquanto George é frio, exigente e gentil. Juntos, eles são donos da maior fazenda da região. É um lugar onde homens ainda são homens, as modernidades do século 20 ainda não chegaram e a figura de Bronco Henry, o maior caubói que Phil já conheceu, é reverenciada. Quando George se casa secretamente com a viúva Rose (Dunst), Phil fica furioso e inicia uma guerra incansável e sádica para destruí-la. Como arma, ele usa o filho afeminado de Rose, Peter.
A Princesa e a Plebeia 3
Direção: Mike Rohl
Roteiro: Robin Bernheim Burger com base nos personagens criados por Robin Bernheim Burger e Megan Metzer
Produção: Brad Krevoy
Elenco: Vanessa Hudgens
Uma relíquia de valor inestimável é roubada, e a Princesa Stacy pede a ajuda de Fiona, a audaciosa prima e sósia de Margaret. Para recuperar a joia, ela faz uma parceria com um misterioso homem do passado e acaba reacendendo a chama de um romance natalino irresistível. O resultado é uma mudança totalmente inesperada.
Segredos Assassinos
Direção: Patrick Brice
Roteiro: Henry Gayden
Produção: Shawn Levy, Dan Cohen, James Wan, Michael Clear
Elenco: Sydney Park, Théodore Pellerin, Asjha Cooper, Dale Whibley, Jesse LaTourette, Diego Josef, Burkely Duffield, Sarah Dugdale, William MacDonald, Andrew Dunbar, Markian Tarasuik
Makani Young se mudou do Havaí para uma cidadezinha em Nebraska para morar com a avó e terminar o colégio. No entanto, conforme a formatura se aproxima, seus colegas de classe começam a ser perseguidos por um assassino decidido a expor os segredos mais escuros deles para toda a cidade, aterrorizando as vítimas com máscaras realistas. Makani precisa lidar com o próprio passado misterioso, além de ajudar os amigos a descobrir a identidade do assassino para continuar vivos. Segredos Assassinos é baseado no romance There’s Someone Inside Your House, de Stephanie Perkins, best-seller do New York Times, com roteiro de Henry Gayden (Shazam!), direção de Patrick Brice (Creep) e produção da Atomic Monster, de James Wan (Invocação do Mal) em parceria com a 21 Laps, de Shawn Levy (Stranger Things).
The Starling
Direção: Theodore Melfi
Roteiro: Matt Harris
Produção: Dylan Sellers, Chris Parker, Theodore Melfi, Kimberly Quinn
Elenco: Melissa McCarthy, Chris O’Dowd, Kevin Kline, Timothy Olyphant, Daveed Diggs, Skyler Gisondo, Loretta Devine, Laura Harrier, Rosalind Chao, Kimberly Quinn
“The Starling” é um drama comovente com toques de comédia. O casal Jack e Lilly vive uma tragédia, e enquanto ele sai de casa para tentar atravessar o luto, ela continua no mundo “real”, lidando com suas culpas e carregando um segredo terrível. Como se não fosse o bastante, ela passa a ser atacada por um pássaro que faz ninho em seu quintal. Para Lilly, o pássaro representa todos os problemas que tem, e a obsessão dela por acabar com ele é retratada com humor. Ela acaba recebendo a ajuda de Larry, um excêntrico psicólogo que virou veterinário e também tem um passado complicado. Surge uma grande e improvável amizade, e os dois vão aprendendo a reconhecer e enfrentar os próprios problemas.
A Nuvem
Direção: Just Philippot
Roteiro: Jérôme Genevray, Franck Victor
Elenco: Suliane Brahim, Nathalie Boyer, Sofian Khammes, Victor Bonnel, Raphael Romand, Marie Narbonne
Virginie mora em uma fazenda com os filhos Laura (15) e Gaston (7), e cria gafanhotos como fonte de proteína. A vida é difícil, cheia de preocupações com dinheiro e problemas do dia a dia, gerando tensões com os filhos e vizinhos. Mas tudo isso muda quando ela descobre que os gafanhotos gostam mesmo é de sangue.
O Tigre Branco (22 de janeiro)
Direção: Ramin Bahrani
Roteiro: Ramin Bahrani, com base no romance vencedor do Prêmio Man Booker, de Aravind Adiga
Produção: Mukul Deora, Ramin Bahrani
Elenco: Adarsh Gourav, Rajkummar Rao, Priyanka Chopra Jonas
Baseado no best-seller vencedor do Man Booker de 2008, “The White Tiger” narra em tom épico, com toques de humor ácido, a história de Balram Halwai (Adarsh Gourav) desde suas origens humildes até o sucesso como empreendedor na Índia. Astuto e ambicioso, Balram consegue um emprego como chofer de Ashok (Rajkummar Rao) e Pinky (Priyanka Chopra-Jonas), que acabam de voltar dos Estados Unidos. Criado para ser serviçal, Balram faz de tudo para se tornar indispensável para os patrões — até descobrir a face corrupta do casal, que não pensa duas vezes antes de traí-lo para salvar a própria pele. Prestes a perder tudo, Balram se rebela contra um sistema injusto e fraudulento para mudar sua história.
The Woman in the Window
Direção: Joe Wright
Roteiro: Tracy Letts, com base no romance de A.J. Finn
Produção: Scott Rudin, Eli Bush, Anthony Katagas
Elenco: Amy Adams, Gary Oldman, Anthony Mackie, Fred Hechinger, Wyatt Russell,
Brian Tyree Henry, Jennifer Jason Leigh, Julianne Moore
Uma mulher com agorafobia que mora sozinha em Nova York começa a espiar os novos vizinhos e acaba testemunhando um ato de violência terrível.
Things Heard and Seen
Direção: Robert Pulcini e Shari Springer Berman
Roteiro: Robert Pulcini e Shari Springer Berman, com base no livro “All Things Cease to Appear”, de Elizabeth Brundage
Produção: Anthony Bregman, Stephanie Azpiazu, Peter Cron, Julie Cohen
Elenco: Amanda Seyfried, James Norton, Natalia Dyer, Rhea Seehorn, Alex Neustaedter, F. Murray Abraham
Um casal se muda de Nova York para um pequeno vilarejo histórico e começa a perceber que seu casamento tem um lado sinistro e sombrio, assim como a história da cidade. Baseado no livro de sucesso de Elizabeth Brundange.
Esquadrão Trovão
Direção: Ben Falcone
Roteiro: Ben Falcone
Produção: Marc Platt, Adam Siegel, Ben Falcone, Melissa McCarthy
Elenco: Melissa McCarthy, Octavia Spencer, Bobby Cannavale, Pom Klementieff, Kevin Dunn, Melissa Leo, Jason Bateman
Em um mundo repleto de supervilões, duas amigas de infância se reúnem quando uma delas cria um tratamento que desenvolve poderes. Juntas, elas passam a proteger a cidade.
tick, tick…BOOM!
Direção: Lin-Manuel Miranda
Roteiro: Steven Levenson
Produção: Brian Grazer, Ron Howard, Julie Oh, Lin-Manuel Miranda
Elenco: Andrew Garfield, Alexandra Shipp, Robin de Jesus, Vanessa Hudgens, Joshua Henry, Bradley Whitford, Judith Light
Ambientado em 1990, Tick, Tick…Boom! conta a história de Jon, um aspirante a compositor de teatro que trabalha como garçom em Nova York enquanto escreve Superbia. Ele espera que a obra seja um grande sucesso para ter sua grande oportunidade. Jon também sente a pressão da namorada Susan, cansada de sempre colocar sua vida em segundo plano, depois da carreira de Jon. Enquanto isso, seu melhor amigo e colega de quarto Michael desistiu das aspirações criativas, aceitou um trabalho bem remunerado como publicitário na Madison Avenue e está prestes a se mudar. Jon se aproxima do aniversário de 30 anos e, ansioso, começa a questionar se o seu sonho vale a pena.
Para todos os garotos: Agora e para sempre
Direção: Michael Fimognari
Roteiro: Katie Lovejoy, com base no romance de Jenny Han
Produção: Matt Kaplan
Elenco: Lana Condor, Noah Centineo, Janel Parrish, Anna Cathcart, Ross Butler, Madeleine Arthur, Sarayu Blue, John Corbett
Enquanto se prepara para o fim do colégio e o início da vida adulta, Lara Jean Covey faz algumas viagens revolucionárias e começa a reimaginar como seria a vida com a família, os amigos e Peter depois da formatura.
Caçadores de Trolls: Rise of the Titans
Direção: Johane Matte, Franisco Ruiz Velasco, Andrew L. Schmidt
Roteiro: Marc Guggenheim, Dan Hageman, Kevin Hageman
Elenco da dublagem em inglês: Emile Hirsch, Lexi Medrano, Charlie Saxton, Kelsey Grammer, Alfred Molina, Steven Yeun, Nick Frost, Colin O’Donoghue, Diego Luna, Tatiana Maslany, Cole Sand, Nick Offerman, Fred Tatasciore, Brian Blessed, Kay Bess, Piotr Michael, James Hong, Tom Kenny, Angel Lin, Amy Landecker, Jonathan Hyde, Bebe Wood, Laraine Newman, Grey Griffin, Cheryl Hines
Arcadia parece uma cidade comum, mas fica no centro de linhas mágicas e místicas, por isso, funciona como nexo em diversas batalhas entre criaturas místicas, como trolls, alienígenas e magos. Agora, os heróis dos sucessos Caçadores de Trolls, Os 3 Lá Embaixo: Contos da Arcadia e Wizards fazem uma parceria na maior aventura até agora e precisam enfrentar a Ordem Arcana para assumir o controle da magia que vincula todos eles.
Filme de Alexandre Moratto, ainda sem título
Direção: Alexandre Moratto
Roteiro: Alexandre Moratto, Thayná Mantesso
Produção: Ramin Bahrani, Fernando Meirelles
Elenco: Christian Malheiros, Rodrigo Santoro
Para dar uma vida melhor à família no interior, o jovem Mateus aceita trabalhar em um ferro-velho em São Paulo com o novo chefe Luca. No entanto, ele acaba ficando preso no perigoso mundo da escravidão contemporânea com outros garotos e é forçado a decidir entre continuar nessa situação ou arriscar o futuro da família.
Filme de Graham King ainda sem título
Direção: Nora Fingscheidt
Roteiro: Christopher McQuarrie
Produção: Graham King, Sandra Bullock, Veronica Ferres
Elenco: Sandra Bullock, Viola Davis, Rob Morgan, Aisling Franciosi
Após cumprir pena de prisão por um crime violento, Ruth Slater volta ao convívio na sociedade, que se recusa a perdoar seu passado. Discriminada no lugar que já chamou de lar, sua única esperança agora é encontrar a irmã, que ela havia sido forçada a deixar para trás.
Comédia romântica sem título produzida por Alicia Keys
Direção: Steven Tsuchida
Roteiro: Dana Schmalenberg, Rheeqrheeq Chainey
Produção: Alicia Keys, Maggie Malina, Jeremy Kipp Walker
Elenco: Christina Milian, Jay Pharoah, Sinqua Walls, Christiani Pitts, Karen Obliom, Alexander Hodge, TJ Power, Sylvaine Strike, Jeryl Prescott, Tymberlee Hill
Comédia romântica sobre Erica, que sonha em ser estrela do pop, mas termina aceitando cantar no casamento do ex-noivo, Jason, em um luxuoso resort em uma ilha depois de um desastre na carreira. Enquanto tenta esconder esse relacionamento de Beverly, noiva atual de Jason, ela percebe que ainda tem sentimentos pelo ex, apesar das tentativas desesperadas do irmão dele de mantê-los separados. Nessa história romântica e divertida que explora as relações de amor e família, a grande questão é a seguinte: quem será a noiva na festa de casamento, Erica ou Beverly?
Wish Dragon
Direção: Chris Appelhans
Roteiro: Chris Appelhans
Produção: Aron Warner, Chris Bremble, Jackie Chan
Elenco da dublagem em inglês: John Cho, Natasha Liu Bordizzo, Jimmy Wong, Constance Wu, Will Yun Lee, Jimmy O’Yang, Aaron Yoo, Bobby Lee, Ronnie Chieng
Din, um estudante universitário de origem pobre com grandes sonhos, e Long, um dragão pessimista, mas muito poderoso e capaz de atender desejos, partem em uma aventura muito engraçada em Xangai em busca de Lina, amiga de infância de Din. Nessa missão, eles precisam buscar respostas para as questões mais importantes da vida. Afinal de contas, quem tem o poder de desejar qualquer coisa precisa decidir o que realmente importa.
Dia do Sim
Direção: Miguel Arteta
Roteiro: Justin Malen, com base no livro de Amy Krouse Rosenthal
Produção: Lawrence Grey, Ben Everard, Daniel Rappaport, Nicole King Sokala, Jennifer Garner
Elenco: Jennifer Garner, Edgar Ramirez, Jenna Ortega, Julian Lerner, Everly Carganilla, Nat Faxon, Molly Sims, Fortune Feimster, Arturo Castro
Allison e Carlos sentem que vivem dizendo “não” aos filhos e colegas de trabalho. Por isso, decidem criar o “Dia do Sim”: durante 24 horas, os filhos vão ditar as regras. Mal sabem eles que vão terminar vivendo aventuras incríveis em Los Angeles, deixando a família mais próxima do que nunca.
Acompanhe nossas redes sociais para mais novidades:
Facebook | Instagram | Twitter | YouTube

Antepenúltimo filho de Krypton (segundo o último senso), 1º Dan em Jedi Mind Tricks e almoxarife dos “Arquivos X” nas horas vagas.
NOTÍCIAS RELACIONADAS
-
Voltar a acreditar no bem: o novo Superman e a necessidade de esperança no cinema
-
Crítica | “Superman” é puro coração — mas não voa tão alto quanto poderia
-
Crítica | Capitão América: Admirável Mundo Novo – Um filme perdido entre o potencial e a execução
-
Crítica | Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
-
Crítica | Oppenheimer – Como desmantelar uma Bomba Atômica?
-
Crítica | The Flash: uma aventura divertida pelo multiverso da DC e muitos deslizes visuais
Filmes
Voltar a acreditar no bem: o novo Superman e a necessidade de esperança no cinema
Uma reflexão sobre como o Superman de James Gunn se faz necessário.

Publicado há
3 dias atrásem
13 de julho de 2025
Nos últimos anos, o cinema — especialmente o de super-heróis — parece ter se afogado em sombras. Heróis traumatizados, ambíguos, quase anti-heróis. Tramas cheias de tragédia e redenções amargas. E embora essa estética sombria tenha refletido com precisão os dilemas do nosso tempo, ela também trouxe uma exaustão emocional. Afinal, vivemos em um mundo que já se apresenta sombrio demais. É por isso que o novo Superman de James Gunn surge como um respiro necessário: uma lembrança de que a bondade ainda é possível — e que ela pode, sim, ser heróica.
Leia também:
– Crítica | “Superman” é puro coração — mas não voa tão alto quanto poderia
– Crítica | Capitão América: Admirável Mundo Novo – Um filme perdido entre o potencial e a execução
O Superman de David Corenswet, ao contrário da versão anterior interpretada por Henry Cavill, não é um semideus inatingível. Ele é gentil. Ele sorri. Ele salva um cachorro preso e um esquilo indefeso mesmo quando poderia estar enfrentando uma ameaça maior. E por isso… ele apanha. Literalmente. E, para muitos espectadores, isso foi motivo de chacota.
Assisti recentemente a um vídeo onde um garoto dizia preferir o Superman “badass” de Zack Snyder porque ele não apanhava — ele destruía cidades. “Esse novo aí salva esquilo e leva porrada”, ele dizia, rindo. Mas é justamente aí que mora a diferença gritante entre essas versões do personagem: a força verdadeira não está em quem pode esmagar tudo ao seu redor, mas em quem escolhe poupar. Em quem se importa com os pequenos gestos. Em quem sofre as consequências por fazer o bem e, ainda assim, continua fazendo.
Essa luz, essa bondade quase ingênua, é frequentemente tratada como fraqueza nas narrativas contemporâneas. Mas isso revela muito mais sobre o cinismo da nossa sociedade do que sobre os personagens em si.
E não é só Superman que nos ensina isso.
Basta olhar para Aragorn, de O Senhor dos Anéis. Um personagem que, à primeira vista, poderia ser moldado nos estereótipos do herói durão: espadachim hábil, guerreiro nato, líder de homens. Mas Aragorn não lidera por brutalidade. Ele lidera por compaixão. Ele hesita em tomar o trono porque entende o peso da responsabilidade. Ele luta por um mundo onde os povos da Terra Média possam viver em paz — mesmo que isso signifique carregar fardos que outros jamais suportariam. Aragorn é um herói que ama. Que sofre. Que acredita. E é justamente por isso que é tão poderoso.
Assim como ele, Superman também carrega o mundo nas costas. Mas não o mundo das batalhas — o mundo da esperança. E precisamos urgentemente lembrar o valor disso.
Num planeta onde o ódio é trending topic, onde a empatia parece artigo de luxo e onde o medo de “parecer fraco” contamina até os nossos ideais, personagens como Aragorn e esse novo Superman funcionam como espelhos invertidos. Eles nos mostram não o que somos, mas o que poderíamos ser.
É curioso pensar que, hoje, ser gentil exige mais coragem do que ser cruel. Ser bondoso virou sinônimo de ser ingênuo. Defender o bem virou um gesto quase revolucionário. E é por isso que a escolha estética e narrativa de James Gunn importa tanto. Porque ela recusa o niilismo. Porque ela desafia a lógica do “herói forte é o que grita mais alto ou explode mais coisas”. Porque ela ousa nos fazer acreditar de novo.
O cinema, é claro, pode e deve refletir a complexidade do mundo. Mas também pode — e deve — oferecer alternativas. Luzes no fim do túnel. Faróis para os dias em que tudo parece ruir.
E quando vemos alguém salvar um esquilo, mesmo sabendo que isso pode custar caro… talvez o que estejamos vendo, no fim das contas, não seja só um gesto de bondade. É resistência. É humanidade. É uma promessa: ainda dá pra ser bom.
E se o mundo real beira o apocalipse todos os dias, nada mais justo do que o cinema nos lembrar que o bem, o amor, a compaixão e a esperança não são apenas possíveis — são necessários.
Acompanhe nossas redes sociais para mais novidades:
Facebook | Instagram | Twitter | YouTube
Filmes
Crítica | “Superman” é puro coração — mas não voa tão alto quanto poderia
O novo Superman de James Gunn é carismático, divertido e esperançoso. Mas será que isso basta pra dar o pontapé que o novo universo da DC merece?

Publicado há
1 semana atrásem
9 de julho de 2025
Superman chega aos cinemas no próximo dia 10 de julho com uma clara missão: ser o pontapé inicial “real” do recém inaugurado DC Studios. Digo “real”, pois temos já O Pacificador e Comando das Criaturas no Max, streaming da Warner. Mas, convenhamos, este novo universo DC nasce, de verdade, agora.
Dirigido por James Gunn, responsável pelo sucesso de todos os filmes d’Os Guardiões da Galáxia da Marvel, Superman aposta nos mesmos pontos que foram sucesso no supergrupo espacial de sua rival: roteiro simples e objetivo, um romance e suas complicações, e humor simples… e bobo… em excesso, por vezes.
Superman começa acertando em cheio: nada de te recontar a mesma história de sempre. Você SABE quem é o Superman: o cara com cueca vermelha sobre a calça, que veio do espaço e todo o mais. Gunn sabe a força da marca que tem em mãos e não subestima o seu público. O Superman deste universo não precisa ser mostrado vindo à Terra, saindo de uma Krypton em processo de destruição. Não. Aqui temos uma apresentação prática e funcional. Uma retrospectiva que, em 1 minuto, coloca o expectador a par de tudo o que precisa para entender o que virá a seguir.
Os primeiros 40-50 minutos do filme são, na minha opinião, o maior acerto do longa. Neles vemos a apresentação do seu núcleo principal com David Corenswet entregando uma ótima apresentação do seu altruística e extremamente preocupado Superman (sério, este Super, durante uma luta contra uma criatura colossal, se preocupa em salvar um esquilo… um esquilo! É muito cuidado com o ambiental! Rogerinho do Ingá aprova, com certeza!). O que está, mais uma vez, corretíssimo! Além disso, Corenswet nos entrega um Clark Kent que, desde Reeve, não víamos. Alguém que, talvez, nos passasse despercebido ao ponto de não vermos o Superman nele.
Temos também Lois Lane (Rachel Brosnahan) com seu tino jornalístico excelente e apurado, e um Jimmy Olsen (Skyler Gisondo) que parece saído da página de uma HQ de tão perfeito.
A interação do par Clark e Lois, que já foi um pouco apresentada nos trailers, quando vista completa, no dá todo o parâmetro das visões de mundo distintas dos personagens. Ele é otimista, olha para os outros com misericórdia e age por entender que alguém precisa fazê-lo. Ela, cínica; não necessariamente com ele, mas com o mundo. Entende que, talvez, nem tudo possa, ou deva, ser resolvido pelo Superman. Não do seu jeito “simples”. Ela vê as nuances políticas, ele as necessidades imediatas. Excelente diálogo e atuação. Uma beleza de cena.
Como parte dessa apresentação temos a “Gangue da Justiça”, o protótipo de Liga da Justiça, aqui encabeçada por Guy Gardner (Nathan Fillion) que conta ainda com Mulher-Gavião (Isabela Merced) e Sr. Incrível (Edi Gathegi) nesse momento. E aqui mora um dos pequenos problemas do filme para mim: a presença de tanta gente no entorno do Superman, por mais que justificadamente e, de certa forma, necessária para o desenvolvimento da trama, faz com que, durante o segundo ato do filme, o longa se pareça mais com “um filme COM o Superman” do que “um filme DO Superman”. Não me entendam mal, como disse, todos os personagens têm sua justificativa para estar ali, mas, particularmente, eu teria dado um pouco menos de tempo de tela a essa proto-Liga.
Por falar em “desperdício de tempo de tela”, vamos a outro: eu sei, eu sei, o Krypto é lindo e fofo, e muito engraçado e tudo mais… Porém… Menos, James Gunn, menos! Absolutamente a todo momento a gag cômica do cachorro mal-educado… cansa. Eu sempre tive curiosidade de ver o Krypto em tela, e a ideia de o nosso Super-Cão ser um “fiapo de manga mal-educado” foi excelente! Mas, infelizmente, Gunn e seus editores pesaram a mão, na minha opinião. Mas, é inegável que o cão tem seu chame e rouba a cena quando está nela.
Outro problema, talvez o maior do filme para mim, seja a decisão tomada quanto aos pais Kryptonianos de Kal-El. Mas, isso talvez diga mais respeito a mim, que crio uma expectativa por conhecer um pouco do personagem nos quadrinhos, do que do filme em si. Na minha opinião: uma bola fora.
Por fim, o nosso amado e eterno arqui-inimigo do Superman: Lex Luthor. Vivido por Nicholas Hoult, Lex vem como uma das melhores coisas do filme. Cruel, calculista, genial. Um pouco birrento, eu diria, mas nada injustificável. Um vilão que tem um grande futuro pela frete nesse universo e que vamos adorar odiar, com certeza.
Não há muito mais o que mencionar sem acabar tropeçando em um spoiler ou informação mais particular sobre o roteiro. Mas, quero deixar um elogio ao Metamorfo de Anthony Carrigan e seu uso no longa: ótimo!
Superman é um bom filme. Seu roteiro é simples, sem qualquer reviravolta nomeável. Sai “daqui” e vai “pra ali” de forma direta e gradual, até boba, eu diria, de tão simples. Nada no filme realmente surpreende, assim como nada é absolutamente desagradável. Seu final é o que é esperado desde o começo, sem rodeios. É bom, sim, só que poderia ser melhor. É um ótimo começo, mas ainda não é a virada de jogo definitiva que a DC precisa. Fico na torcida de que os próximos capítulos acertem o passo — porque o Superman merece voar alto, sempre.
Dica: O filme tem duas cenas pós-créditos que, de verdade, você pode deixar para ver quando estiver no streaming. Não perca seu tempo.
Acompanhe nossas redes sociais para mais novidades:
Facebook | Instagram | Twitter | YouTube

Antepenúltimo filho de Krypton (segundo o último senso), 1º Dan em Jedi Mind Tricks e almoxarife dos “Arquivos X” nas horas vagas.
Críticas
Crítica | Capitão América: Admirável Mundo Novo – Um filme perdido entre o potencial e a execução
Longa tenta resgatar o tom político da franquia, mas tropeça em um roteiro repetitivo e na subutilização de personagens como o Hulk Vermelho, resultando em uma experiência aquém do esperado.

Publicado há
5 meses atrásem
14 de fevereiro de 2025
Desde que Sam Wilson (Anthony Mackie) assumiu o escudo do Capitão América, a Marvel tem buscado consolidar sua identidade dentro do Universo Cinematográfico Marvel (UCM). A série Falcão e o Soldado Invernal (2021) estabeleceu um tom político e reflexivo, explorando os desafios que o novo Capitão enfrentaria ao carregar o legado de Steve Rogers. No entanto, ao chegar Capitão América: Admirável Mundo Novo, a promessa de uma abordagem madura e tensa se perde em meio a escolhas questionáveis, tornando o filme uma experiência inconsistente.
Um roteiro que repete e não evolui
A premissa do filme até tem uma base promissora. O mundo pós-Blip está em uma corrida geopolítica pela extração do Adamantium, um metal que pode mudar o equilíbrio de forças no planeta. Dentro desse contexto, Sam Wilson precisa enfrentar desafios políticos e pessoais, além da sombra de seu antecessor. O problema é que a narrativa se perde em repetições desnecessárias e conveniências de roteiro que enfraquecem a experiência. O filme insiste em questionar a escolha de Steve Rogers e a aceitação de Sam como o novo Capitão, algo que já deveria estar resolvido.
Chega um momento em que a insistência nesse tema soa cansativa. Sam precisa parar de se comparar com Steve e assumir de vez o seu papel – e a Marvel precisa confiar na sua própria história em vez de ficar revisitando o passado.
Uma produção que remete aos anos 2000 – e não no bom sentido
Apesar de contar com um elenco talentoso, Admirável Mundo Novo falha em trazer o impacto esperado. As cenas que deveriam ser grandiosas perdem força, seja por uma direção sem energia, seja por escolhas visuais questionáveis. A sensação é de estar assistindo a um “filme B” de super-heróis, daqueles que eram comuns nos anos 2000, cheios de exageros cafonas e efeitos que não impressionam.
O vilão, então, é um dos maiores problemas. Caricato ao extremo, falta apenas ele girar na cadeira acariciando um gato e soltando uma gargalhada maligna para completar o clichê. A Marvel já mostrou que sabe criar antagonistas complexos, mas aqui a execução parece preguiçosa e sem profundidade. O filme tenta construir uma ameaça, mas falha em dar a ela peso real.
O brilho de Anthony Mackie e o desperdício de oportunidades
Se há algo que realmente funciona no filme, é Mackie. O ator entrega uma atuação sólida e carismática, mostrando um Sam Wilson que quer provar para si mesmo e para o mundo que pode ser o Capitão América. O problema é que o roteiro não ajuda e, muitas vezes, prende o personagem em dilemas já explorados antes.
Harrison Ford, interpretando o Presidente Thunderbolt Ross, traz uma presença marcante, mas seu tempo de tela e profundidade poderiam ser melhor aproveitados. Um dos pontos altos do filme é a introdução do Hulk Vermelho, seu alter ego monstruoso, que tinha potencial para ser um grande elemento da trama. No entanto, a aparição da criatura é extremamente breve e subutilizada, tornando-se mais um desperdício de potencial dentro do longa. A expectativa em torno desse momento era enorme, mas acaba se tornando uma decepção devido à falta de impacto e desenvolvimento.
Uma chance desperdiçada, mas não um desastre total
No fim das contas, Capitão América: Admirável Mundo Novo não é o desastre absoluto que algumas críticas fazem parecer, mas também está longe de ser um filme realmente bom. Ele tinha potencial para ser um novo Soldado Invernal, mas falha na construção da narrativa e na execução de suas ideias.
O UCM passa por um momento delicado, tentando encontrar um novo rumo após o fim da Saga do Infinito. Para seguir em frente, a Marvel precisa parar de depender do passado e confiar mais em suas novas histórias. E Sam Wilson precisa ser tratado, de uma vez por todas, como o Capitão América – sem precisar provar isso a cada novo filme.
Nota: 2,5/5
Acompanhe nossas redes sociais para mais novidades:
Facebook | Instagram | Twitter | YouTube
Filmes
Crítica | Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
Longa que apresenta o mundo de Jogos Vorazes antes de Katniss Everdeen deve dividir opiniões entre fãs da franquia de livros e espectadores casuais.

Publicado há
2 anos atrásem
13 de novembro de 2023Por:
Josué Costa
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes chega aos cinemas em 15 de novembro e, a convite da Espaço/Z, nós do Multiversos pudemos conferir o longa e trazemos para vocês a nossa crítica do novo longa da franquia Jogos Vorazes.
Sinopse
Antes de Katniss Everdeen, sua revolução e o envolvimento do 13 distrito, houve o Presidente Snow, ou melhor, Coriolanus Snow. A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes é a história do ditador de Panem antes deste chegar ao poder. Anos antes, Coriolanus Snow vivia na capital, nascido na grande casa de Snow, que não anda muito bem em popularidade e financeiramente. Ele se prepara para sua oportunidade de glória como um mentor dos Jogos. O destino de sua Casa depende da pequena chance de Coriolanus ser capaz de encantar, enganar e manipular seus colegas para conseguir mentorear o tributo vencedor. Foi lhe dado a tarefa humilhante de mentorear a garota tributo do Distrito 12. Os destinos dos dois estão agora interligados – toda escolha que Coriolanus fizer terá consequências dentro e fora do Jogo. Na arena, a batalha será mortal e a garota terá que sobreviver a cada segundo. Fora da arena, Coriolanus começa a se apegar a garota, mas terá que ter que qualquer passo que der, fará com que a menina e ele mesmo sofram de alguma maneira.
Crítica
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes apresenta uma narrativa envolvente que mergulha nas origens do Panem, fornecendo um olhar mais profundo sobre a ascensão do Presidente Snow. A introdução de um novo protagonista, Coriolanus Snow, interpretado na trilogia cinematográfica por um convincente e veterano Donald Sutherland, pode ser polarizadora para os fãs da série nesse novo longa.
A transição de um vilão implacável para um jovem ainda moldando seu destino é explorada com nuances, mas alguns podem sentir falta da força e carisma de Katniss Everdeen. A cinematografia capta efetivamente a atmosfera sombria e opressiva do Capitólio, mas em comparação com os filmes anteriores, a ausência do espetáculo e da tensão dos Jogos Vorazes tradicionais pode deixar alguns espectadores ansiando por mais ação e suspense.
É evidente o quanto o longa é fiel ao livro em muitos aspectos, especialmente na exploração do dilema moral enfrentado por Snow. No entanto, algumas adaptações podem causar divisões entre os fãs leais da série, uma vez que vai do quente ao frio até a ascensão de Snow ainda jovem, mas com seu jeito peculiar de lidar com os jogos, tendo esse passado pela arena literalmente nesse filme. Por exemplo, a decisão de suavizar ou justificar certas ações do protagonista pode gerar debates sobre a interpretação da moralidade no universo de Jogos Vorazes.
++ Leia também:
– Crítica | Oppenheimer – Como desmantelar uma Bomba Atômica?
– Crítica | Barbie: Ela é TUDO e prova que o ROSA move o mundo
Não se pode negar que a personagem Lucy Baird, interpretada pela atriz Rachel Zegler, dá o tom perfeito para a personagem não sendo âncora do protagonista, voz perfeita para as músicas que são tão presentes no livro. Viola Davis nos entrega toda a maldade e frieza da Dra. Volumnia Gaul, até mesmo sua caracterização nos faz, querer ficar longe dela o máximo possível. Peter Dinklage, sem dúvidas, encarnou toda a essência amargurada e nada sutil do Casca Highbottom, sempre com diálogos ferozes e afiados com o seu aluno indesejado Snow. Josh Andres Rivera é a essência de Sejanus Plinth, aquele rebelde sem causas e sem maturidade suficiente para lidar com todas as mudanças que enfrenta vivendo na Capital. E Hunter Schafer vestiu-se bem com Tigris Snow, sempre sendo o cânone da balança dos Snows.
Conclusão
Um elenco equilibrado no seu geral, cortes necessários e bem ajustáveis à trama cinematográfica em relação ao livro, evidenciando a trajetória do Snow antes de toda história já conhecida na trilogia de Jogos Vorazes que teve como protagonista Katniss Everdeen. Em suma, “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” é uma adição intrigante ao universo de Jogos Vorazes, com destaque para atuação sólida de Tom Blyth, mas pode dividir opiniões devido às mudanças na perspectiva do protagonista e à abordagem mais sutil dos elementos característicos da série. O filme agradará os leitores e desagradar os espectadores, isso é um fato. Porém, não o torna um filme ruim de origem e sim uma história necessária para completar toda trama que é o universo de Jogos Vorazes.
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes estreia dia 15 de novembro de 2023 nos cinemas brasileiros. O longa conta com direção de Francis Lawrence e roteiro de Suzanne Collings, criadora dos livros, em parceria com Lauren Schuker Blum e Michael Arndt. A produção é assinada por Nina Jacobson, Brad Simpson e Francis Lawrence. A distribuição nacional é da Paris Filmes.
Acompanhe nossas redes sociais:
Facebook | Instagram | Twitter | YouTube

Jornalista, social media, geek nas horas vagas, cinéfilo por paixão ao mundo cinematográfico, Potterhead. 34 anos e evoluindo. Vivendo esses anos todos em Fortaleza-CE.
Filmes
Crítica | Oppenheimer – Como desmantelar uma Bomba Atômica?
13º filme de Christopher Nolan mostra, de maneira honesta e inflada, a trajetória do responsável pela criação da maior arma da história da humanidade.

Publicado há
2 anos atrásem
20 de julho de 2023Por:
Cleyton Kelvin
Se você conhece o básico sobre física teórica, ou a história da Segunda Guerra Mundial e a corrida armamentista nuclear, então provavelmente você já ouviu falar de J. Robert Oppenheimer.
Porém, neste ano de 2023, o nome do cientista responsável pela criação da Bomba Atômica se popularizou na internet, ultrapassando ainda mais bolhas e gerações; hoje, o nome de Oppenheimer está atrelado ao nome da boneca mais famosa do mundo, que surgiu alguns anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, quando o físico norte-americano ainda era vivo.
Sim, estou falando de Barbie, e do grande evento da cultura pop chamado “Barbenheimer”, nome dado a esta semana memorável na qual dois dos filmes mais esperados dos últimos anos estreiam no mesmo dia.
Quem diria que o nome dessas duas “figuras” um dia estariam tão atrelados?

Barbie e Oppenheimer estreiam no mesmo dia. (Imagens: reprodução)
Veja também:
Crítica | Barbie: Ela é TUDO e prova que o ROSA move o mundo
Crítica | The Flash: uma aventura divertida pelo multiverso da DC e muitos deslizes visuais
O 13ª filme do famoso diretor Christopher Nolan, vem chamando atenção do público desde o seu anúncio, tanto por ser um filme do aclamado diretor da trilogia de “O Cavaleiro das Trevas” (2005-2012), “A Origem” (2010) e Interestelar (2013), quanto pelos diversos atores populares anunciados no elenco.
Oppenheimer conta a história do físico J. Robert Oppenheimer, responsável por dirigir o Laboratório Los Alamos durante o Projeto Manhattan, que tinha como objetivo a criação da Bomba Atômica.
A trama é construída por meio de uma intercalação de flashbacks da vida do protagonista e cenas de dois julgamentos em tempos diferentes, alternando entre um Oppenheimer no início de sua vida acadêmica, e um já consagrado físico bem abatido, permeando por todo o processo que culminou no momento em que a maior arma de destruição em massa da história da humanidade foi construída e usada – e as consequências disso na política mundial e na vida de seu criador.
O filme é sobre Oppenheimer, o físico teórico norte-americano, considerado o “pai da bomba atômica”, e não sobre as mais de 120 mil vítimas dos atentados de Hisohima e Nagazaki. Sendo assim, o longa não perde tempo tentando dramatizar visualmente o quão cruel e desumano foi este episódio — o público já sabe dessa informação, e o filme entende isso. A história segue mostrando o físico em sua trajetória pessoal e no meio científico, e em como a política interferiu em todo o processo do Projeto Manhattan. Sim, a “ameaça comunista” é bem presente na história de Oppenheimer, por conta de sua simpatia e aproximação da ideologia no passado.
Em alguns pontos o roteiro acerta em cheio, como, por exemplo, em trazer as questões políticas, éticas e morais em torno da ideia — e das consequências — da criação da bomba atômica.
Já em alguns momentos, a trama parece inflada demais ao mostrar momentos da vida de Oppenheimer que não acrescentam muito na história, trazendo algumas cenas bem desnecessárias e até um pouco apelativas.
Cillian Murphy, que ficou muito popular nos últimos anos por seu papel na série Peaky Blinders (2013 – 2022), já havia trabalhado em outros 5 filmes de Christopher Nolan, mas finalmente conseguiu uma história para protagonizar, entregando uma atuação bem admirável como Oppenheimer, a figura central do filme, o que me surpreendeu bastante. O ator consegue construir seu papel de uma maneira bem convincente; um físico franzino na faculdade, um galanteador de mulheres casadas (uma das tramas desnecessárias que parecem ser jogadas gratuitamente), o físico mais respeitado do mundo, tudo ao mesmo tempo, em épocas diferentes.

Cillian Murhpy e J. Robert Oppenheimer; o ator perdeu vários quilos para interpretar o físico norte-americano (imagem: reprodução)
Como o próprio Nolan disse em uma entrevista, ele criou o filme com o intuito de fazer o público entender o que estava se passando ali através dos olhos de seu personagem-título. Talvez isso seja o motivo de, mais uma vez, o diretor (que também assina o roteiro do filme) ter entregado um roteiro com vários diálogos expositivos, para que, assim, o público se sinta mais imerso na história.
E isso não é um ponto negativo. Filmes baseados em fatos — quase — sempre vão exigir um conhecimento prévio sobre a história que está contando. Assistir Oppenheimer sem conhecer o contexto histórico, social e político da época por trás da trama, pode acabar sendo um desafio para o telespectador. Os diálogos expositivos ajudam a contextualizar seu público, mesmo que às vezes pareçam didáticos demais.
O elenco, composto por diversos nomes famosos, também é extremamente competente. Robert Downey Jr. é um dos destaques, interpretando o oficial da marinha Lewis Strauss; Emily Blunt e Matt Damon também se destacam, dividindo grandes cenas ao lado de Murphy. O elenco também conta com nomes como Florence Pugh (bem desperdiçada aqui, infelizmente), Rami Malek, David Dastmalchian, Jack Quaid, etc.
Com esse elenco gigantesco, espera-se que os atores tenham apenas pequenas participações na história — o que é verdade. Porém, todos têm seus minutinhos em tela. Se você ver um rosto conhecido ali, em uma pontinha pequena, pode ter certeza de que o personagem voltará no futuro em algum momento importante, mesmo que seja curto.

Robert Downey Jr. como Lewis Strauss (imagem: reprodução)
O maior trunfo de Oppenheimer deriva da capacidade de Nolan em construir expectativas, utilizando não apenas os elementos visuais, mas também os sonoros.
O roteiro vai construindo uma narrativa crescente, onde a história vai se encaminhando para a tão aguardada cena que pode ser definida como o clímax do filme (e eu nem preciso dizer qual cena é para que você saiba do que estou falando). O diretor — e roteirista — consegue ir, lentamente, te deixando ansioso, nervoso, quase que com falta de ar, imerso em uma crescente que parece não ter fim, esperando uma cena que parece nunca chegar. O visual e a montagem contribuem muito para isso, mas, é na sonoplastia que o filme explode de criatividade (perdão pelo trocadilho). Os efeitos sonoros — e a ausência deles — aqui têm vida própria e conseguem construir a expectativa de uma maneira bem mais imersiva do que a visual, apesar de se completarem.
Não é à toa que “Dunkirk” (2017), outro filme do diretor Christopher Nolan, ganhou 2 Oscars em categorias ligadas ao som: “Mixagem de Som” e “Efeitos sonoros”.

Christopher Nolan (diretor e roteirista) e Cillian Murhpy (J. Robert Oppenheimer) no set de filmagens do filme
Os 180 minutos de filme contam bem sua história, mesmo que, em certos momentos, ela seja puxada pelo roteiro para que se prolongue além do necessário. Em certo ponto, por conta da narrativa em uma ordem não cronológica, a sensação é de estar vendo um filme dentro de outro. O longa se sustenta de maneira isolada, mas, novamente: sem o conhecimento prévio sobre história e um pouco de física, você fica perdido em alguns momentos, apesar dos diálogos expositivos tentarem, às vezes, nos trazer para a mente e nos permitir ver através dos olhos de seu protagonista.
Oppenheimer é mais um trabalho incrível do diretor Christopher Nolan, mesmo com o roteiro inflado com coisas desnecessárias. O elenco competente se completa com a parte técnica, que consegue brincar com os nossos sentimentos e sensações através de uma construção quase que meteórica de expectativa através do visual, mas, principalmente, dos sons – e da ausência deles.
Acompanhe nossas redes sociais para mais novidades:
Facebook | Instagram | Twitter | YouTube

Estudante de Jornalismo, Natural da Lua & Mestre da Dobra d’Água no calor de Fortaleza.
Filmes
Crítica | Barbie: Ela é TUDO e prova que o ROSA move o mundo
Abusando de 50 tons de rosa, imaginação e nostalgia, Greta Gerwig entrega o melhor filme da sua carreira.

Publicado há
2 anos atrásem
19 de julho de 2023
ATENÇÃO! Esta crítica conta com alguns spoilers. Fiquem avisados.
Esqueça tudo que você criou de expectativas para assistir ao filme Barbie. A produção da Warner Bros. vai te mostrar algo totalmente diferente. Dirigido pela cineasta Greta Gerwig (Adoráveis Mulheres, 2019), este longa leva o espectador a experimentar uma série de visões e sentimentos dificilmente encontrados anteriormente ao assistir a um filme sobre um brinquedo. Na verdade, sabemos que a boneca mais famosa do mundo pode até ser TUDO, mas aqui descobrimos que ela pode ser muito mais do que isso. Pelo menos é o que conta a produção estrelada por Margot Robbie (Eu, Tonya, 2017).
A história
Vivendo na Barbilândia, Barbie e suas outras milhares de versões levam uma vida perfeita, regada a muito rosa, refeições de mentirinha, praia, festas e looks invejáveis. Definitivamente, possuem o melhor de tudo, enquanto dividem seu universo com os Kens, que são apenas os Kens.
No entanto, em certo momento tudo começa a mudar para a Barbie Estereotipada, interpretada por Margot. A personagem começa a se deparar com situações desagradáveis, como banho gelado, tombos e o abominável fato de seus calcanhares tocarem o chão.
Aceitando que está com defeito, a boneca da Mattel parte em busca de soluções e se aventura no tão temido e desconfortável mundo real, ao lado do Ken de Ryan Gosling (Blade Runner 2049, 2017).
Barbielândia
No quarto filme de sua carreira, Gerwig coloca em cena muito do que aprendeu com suas obras e personagens fora do padrão aceitos socialmente e apresenta um mundo que leva o público para a sua juventude, onde tudo era fácil, ou pelo menos parecia ser. A criação da Barbilândia, por exemplo, é a clara representação das brincadeiras infantis, onde bonecos se alimentavam de pratos desprovidos de qualquer alimento e não precisavam de chão ou escadas para se locomoverem.
Por se tratar de um filme que fala, antes de tudo, sobre brinquedos, era de esperar os montantes de bom humor que tomam conta da sala de cinema e fazem com que as pessoas assistam à obra com um sorriso no rosto. Mas a grande chave deste ponto se encontra no equilíbrio entre as piadas leves, já que é o filme de uma boneca, e sátiras diretas ao sistema patriarcal na qual se encontram os seres humanos atualmente.
Aliás, críticas certeiras ao machismo junto a questões envolvendo o papel da mulher são figurinhas carimbadas nas obras de Gerwig. Como é possível ver em “Lady Bird – A Hora de Voar” (2017) e “Adoráveis Mulheres” (2019), a diretora não poupa o público quando a ideia é trazer luz à discriminação de gênero.
Sátira ao machismo e misoginia
Em Barbie, isso tudo fica muito evidente quando a personagem principal precisa sair de seu lar, em uma sociedade praticamente dominada por mulheres, e ir para o mundo real, onde os homens são os mandatários, mesmo que tentem disfarçar isso, como é dito no próprio filme. Para envolver questionamentos acerca do assunto no longa-metragem, a diretora utiliza o personagem de Ken, muito bem vivido por Gosling, que esbanja carisma e presença de tela.
Ken fica admirado ao chegar à Califórnia do mundo real e perceber que, neste universo, quem dá as ordens são os homens e seus cavalos. Este que, por sinal, se torna o grande plot da trama, quando o boneco retorna à Barbielândia com a intenção de instaurar uma revolução e dar aos homens o direito de controlar o que bem quiserem.
Mas e a Barbie?
Retornando para o arco de Barbie, a boneca a princípio se vê perdida em um ambiente completamente agressivo e assustador para a sua personalidade inocente. Com a missão de encontrar a sua dona — a garota a qual pertence —, ela passa por situações que vão moldando não apenas a sua visão de mundo, mas também a visão sobre si mesma.
Iludida com a máxima de que as bonecas Barbies foram feitas para melhorar a vida de toda as meninas do mundo, a personagem principal começa a perceber que a sua criação, com a imagem de um ser perfeito esteticamente, com status de inalcançável para a realidade, se tornou ofensiva. Afinal, não são poucas as pessoas que já se culpam por não ter o corpo desenhado e o rosto delicado da boneca.
E é nesse ponto em que o longa-metragem acerta em cheio. Ao perceber que sua dona não é mais uma garotinha de cinco anos, mas sim uma mãe trabalhadora, cercada de problemas e crises existenciais, Barbie passa a questionar sua real função e entende que não há nada de errado em ser comum e enfrentar obstáculos do cotidiano. Muito pelo contrário, após encontrar com sua criadora, Ruth Handler, vivida por Rhea Perlman (Matilda, 1996), ela descobre que a vida que leva não é a mesma que desejava mais.
Depois de se juntar a suas novas amigas, Barbie, mais as milhares de outras versões da boneca, recuperam a Barbilândia da forma mais prática possível: se aproveitando do ego masculino e colocando os Kens, que possuem carência e necessidade de atenção, uns contra os outros.
Mas se engana quem pensa que o filme acaba neste momento. Pegando o público de surpresa, Gerwig reserva os minutos finais do filme para colocar em tela uma conversa profunda da personagem principal com sua criadora, sobre a real função da boneca. Decerto, quem ainda não tinha chorado ao longo do filme, se encontrou com os olhos marejados ao ver os flashbacks tomando conta da tela, reproduzindo as sensações que envolvem o emocional de Barbie.
Trilha sonora e participações especiais
Como se não bastasse, o longa-metragem ainda conta com participações especiais. Uma das mais marcantes, de fato, é a presença do ator John Cena (O Esquadrão Suicida, 2021) aparecendo como Ken sereio e arrancando sorrisos sinceros do público. O personagem até surge em certo momento como par romântico da Barbie sereia, interpretada pela cantora Dua Lipa.
Tocando no assunto da trilha sonora, aliás, esse quesito anda em perfeita harmonia com o desenrolar da história. Utilizada como artifício técnico para enfatizar situações que ocorrem na trama, as músicas apresentadas em Barbie surgem como complemento para o espectador compreender a situação que se passa em tela. Diferente das antigas animações da boneca, onde a cantoria entrava em cena a todo o momento, aqui a dosagem de melodias aparece na medida ideal, liderada pela impactante “Dance The Night”, que levanta o astral do longa.
Pontos Negativos
Em uma escolha de palavras mais adequada, é melhor me referir a este assunto como situações que poderiam ser melhoradas, já que é difícil pontuar algo realmente ruim nesse filme. Uma coisa que pareceu um pouco estranha foi a rápida aceitação da personagem Sasha, garota que na qual Barbie acreditava que era sua dona. A princípio, a jovem possuía forte aversão à imagem da boneca, mas parece ter aceitado muito rápido a presença da personagem principal.
Conclusão
Com o fim do longa, pode-se considerar este como um dos melhores trabalhos da carreira de Greta Gerwig. A reproduzir uma versão nada convencional da boneca mais famosa do mundo, a diretora não só proporciona ao público a oportunidade de se ver em algumas das personagens, como acontece no excelente monólogo da atriz America Ferrera (Ugly Betty, 2006), que vive a personagem Glória, mãe de Sasha, onde a mesma expõe as dores e indignações diárias de ser mulher em um mundo completamente dominado por homens, mas também permite que a Barbie se enxergue como uma pessoa comum.
Em determinado momento do filme, quando a boneca da Mattel se vê sem saída diante de situações completamente conflituosas, é anunciada a criação da sua versão depressiva para vender ao público no mundo real. Ou seja, a boneca criada para ser perfeita, e que foi acusada de atrasar em cerca de 50 anos a luta feminista, finalmente consegue absorver o peso de ser quem ela é.
Dizer que tudo que existe no mundo serve para elevar a presença dos homens é chover no molhado. Portanto, quando uma produção de Hollywood utiliza diálogos, argumentos, elementos gráficos, cor rosa e piadas com brinquedos, para mostrar ao seu público que, sim, é possível questionar essa cultura machista, é sinal de que ele conseguiu cumprir o seu papel social, ao mesmo tempo em que entregou o devido entretenimento aos espectadores de todos os gostos e idades que estavam ansiosos para este grande lançamento.
Nota: 05/05
Veja ao trailer do filme abaixo:
Acompanhe nossas redes sociais para mais novidades:
Facebook | Instagram | Twitter | YouTube
Filmes
Crítica | The Flash: uma aventura divertida pelo multiverso da DC e muitos deslizes visuais
Longa entrega uma celebração aos quadrinhos com boa ação, nostalgia e efeitos bastantes questionáveis.

Publicado há
2 anos atrásem
26 de junho de 2023
Desde o seu anúncio original em 2014, os fãs do The Flash têm aguardado ansiosamente por essa adaptação cinematográfica. No entanto, a jornada para trazê-lo às telonas começou muito antes, remontando aos anos 2000, quando várias ideias foram concebidas, resultando eventualmente na popular série de TV da CW.
Dirigido por Andy Muschietti (IT: A Coisa), The Flash oferece uma divertida e nostálgica viagem pelo multiverso da DC. Com Ezra Miller reprisando o papel de Barry Allen, o filme se baseia em um dos arcos mais icônicos dos quadrinhos, Ponto de Ignição.
A HISTÓRIA
Em The Flash, os mundos colidem quando Barry Allen (Ezra Miller) usa seus superpoderes para viajar no tempo e alterar eventos passados. No entanto, ao tentar salvar sua família, ele acidentalmente muda o futuro, ficando preso em uma realidade ameaçada pelo retorno do General Zod (Michael Shannon). Barry se vê sem super-heróis para ajudá-lo, exceto por uma versão diferente do Batman, que ele precisa convencer a sair da aposentadoria e resgatar um kryptoniano preso. A tarefa de Barry é salvar seu próprio mundo e restaurar o futuro conhecido, mas ele precisa estar disposto a fazer sacrifícios para reconfigurar o universo.
O ROTEIRO
Uma das maiores forças de The Flash reside em seu bom humor. O filme encontra o equilíbrio perfeito entre momentos divertidos e a seriedade necessária para contar uma história coesa. Embora a trama não seja revolucionária, ela entrega uma aventura satisfatória aos fãs do herói, enquanto presta homenagem aos momentos marcantes da DC nas telas e nas telinhas ao longo dos anos. É uma celebração do passado e do presente, com elementos icônicos reintroduzidos de forma envolvente.
Ao contrário dos tons sombrios que caracterizam outros filmes do universo DC, Muschietti opta por uma abordagem visual colorida e dinâmica, que evoca diretamente os quadrinhos. Desde o traje azul icônico do Batman interpretado por Ben Affleck até a paleta de cores nas cenas de ação, The Flash se destaca como uma das adaptações mais fiéis às HQs da DC nos últimos anos. A escolha estética do diretor argentino é acertada, pois traz uma atmosfera divertida e leve ao filme, combinando perfeitamente com a essência do personagem.
EASTER EGGS
Muschietti também explora de forma interessante o conceito de multiverso, abrindo portas para possibilidades futuras no universo cinematográfico da DC. Nesse aspecto, o filme apresenta diversas versões dos heróis da DC, proporcionando aos espectadores momentos de pura nostalgia.
Uma crítica válida é em relação às despedidas dos personagens do Snyderverso. É lamentável que Henry Cavill, o Superman, seja apenas mencionado e não tenha a oportunidade de se despedir de forma mais completa. Por outro lado, Affleck tem a chance de entregar sua melhor atuação como Batman, embora haja uma sensação de que o personagem poderia ter tido um papel mais relevante nesse universo.
– Por que nunca deram o filme a altura do seu Batman, Affleck!?
Apesar disso, Affleck oferece um desempenho sólido e importante para a narrativa.
Quanto às participações especiais, destaca-se a atuação de Michael Keaton, que rouba a cena e se destaca no filme. Keaton demonstra por que muitos o consideram o Batman definitivo, dando a sensação de que ele nunca deixou de interpretar o herói. Sua presença serve como um elo que conecta as duas versões de Barry Allen e a Supergirl, unindo-os para enfrentar a ameaça de Zod.
++Veja também:
– James Gunn quebra silêncio e responde questões sobre o futuro do DCU
– Por essa os fãs não esperavam! CEO da Warner Bros, David Zaslav, indica possíveis novos filmes de Harry Potter
NAVEGANDO PELO MULTIVERSO DC
A narrativa pode parecer confusa em alguns momentos, especialmente para aqueles que não estão familiarizados com o conceito de multiverso ou com a história do personagem nos quadrinhos. Além disso, alguns personagens secundários poderiam ter sido melhor desenvolvidos, como a Supergirl de Sasha Calle, que apresenta potencial, mas não recebe uma exploração adequada.
Miller, apesar das controvérsias recentes, oferece sua melhor atuação como Barry Allen. No entanto, é importante mencionar que o Barry jovem interpretado por Miller pode ser irritante com suas piadas em momentos inadequados. No entanto, é nos momentos de drama que o talento do ator se destaca, proporcionando momentos de intensidade e emoção para o público.
The Flash apresenta uma série de falhas que comprometem o que deveria ser seu grande triunfo. Os efeitos visuais deixam muito a desejar, chegando ao ponto de serem constrangedores em algumas cenas. Logo no início, é evidente que o CGI está inacabado, o que imediatamente tira o espectador da imersão no filme. É lamentável que uma produção desse porte não tenha se esforçado para entregar efeitos visuais de alta qualidade.
Um exemplo particularmente decepcionante são as cenas em que Barry corre. Em vez de serem impressionantes e empolgantes, elas acabam sendo estranhas e pouco convincentes. A velocidade do personagem não é transmitida efetivamente, o que resulta até mesmo em uma piada indireta no próprio filme.
Contudo, apesar de suas falhas, The Flash encanta com suas referências nostálgicas. Embora apresente defeitos, é importante ressaltar que a presença marcante de Michael Keaton se destaca como um dos pontos altos do filme que marca um final meio agridoce para o DCEU, sem nos preparar para o que podemos esperar da era James Gunn na DC.
Acompanhe nossas redes sociais para mais novidades:
Facebook | Instagram | Twitter | YouTube
Filmes
Diretor de Logan fala sobre retorno do Hugh Jackman como Wolverine em Deadpool 3
“Estou empolgado por ele ter a chance de brincar com isso novamente”, disse o diretor.

Publicado há
2 anos atrásem
21 de abril de 2023Por:
Damásio Neto
Em entrevista para a imprensa sobre Indiana Jones e o Disco do Destino, o diretor do filme, James Mangold, foi questionado sobre o que achava de Deadpool 3. O motivo? Mangold dirigiu Wolverine e Logan, que encerraram a jornada de Hugh Jackman como o Carcajú da Marvel depois de 20 anos e 9 filmes.
Jackman anunciou seu retorno ao papel de Wolverine em setembro, confirmando que se juntará a Ryan Reynolds em Deadpool 3, com lançamento previsto para a primavera americana de 2024. O ator tem se exercitado muito nos últimos dias, mostrando a todo mundo que está se preparando para mais uma vez “só mais uma vez”, depois de ter morrido na última “só mais uma vez” em que interpretou o personagem.
Durante uma entrevista com a Entertainment Tonight, Mangold disse estar “empolgado” em ver Jackman de volta ao papel. Ele reconheceu que, não importa o quão bom ou bem-recebido seja o filme, você não é dono desses personagens.
“Estou empolgado por ele ter a chance de brincar com isso novamente”, disse Mangold para Ash Crossan da ET durante a Star Wars Celebration 2023 em Londres, Inglaterra. Ele acrescentou: “De uma forma ou de outra, eu sabia que ‘Logan’ não seria a última vez que veríamos um filme do Wolverine. Tivemos nossa chance de fazer este filme e estou realmente comovido com o quanto aquela imagem vive na memória das pessoas. Você não pode colocar um moratória nos personagens.”
Reynolds e Jackman estiveram juntos anteriormente em X-Men Origens: Wolverine, mas o filme é tão ruim, mas tão ruim, que até hoje é criticado e com frequência ridicularizado por Reynolds, a ponto de a cena pós-créditos de Deadpool 2 mostrar Wade Wilson voltando no tempo para impedir que isso aconteça novamente. As histórias desses filmes da Marvel não tornaram fácil para Jackman e Reynolds interpretarem Wolverine e Deadpool juntos.
A jornada de Jackman como personagem dos X-Men parecia ter chegado ao fim definitivo em Logan. Porém, com filmes como ‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’ e a mitologia apresentada na série Loki da Marvel, tudo é possível agora com o multiverso apresentado, e versões variantes de Wolverine podem estar por aí em algum lugar. Também há a realidade de que Logan aconteceu em um tempo que ainda é futuro, então o Logan original poderia aparecer, mais jovem e significativamente menos morto.
Deadpool 3 será dirigido por Shawn Levy, o mesmo de Free Guy e The Adam Project, com um roteiro escrito por Wendy Molyneaux e Lizzie Molyneaux-Loeglin, de Bob’s Burgers. Os escritores de Deadpool e Deadpool 2, Rhett Reese e Paul Wernick, que devem retornar para contribuir com o roteiro.
++Veja também:
– James Gunn quebra silêncio e responde questões sobre o futuro do DCU
– Por essa os fãs não esperavam! CEO da Warner Bros, David Zaslav, indica possíveis novos filmes de Harry Potter
Acompanhe nossas redes sociais para mais novidades:
Facebook | Instagram | Twitter | YouTube

Nerd old school, desenhista, ilustrador, publicitário, editor, locutor, quase artista e estudante anarquista. Viciado em quadrinhos, cinema e séries. Pai solteiro e na pista. Esse menino num faz nada…
Busca

Voltar a acreditar no bem: o novo Superman e a necessidade de esperança no cinema

Crítica | “Superman” é puro coração — mas não voa tão alto quanto poderia

Harry Potter | Conheça os novos Harry, Rony e Hermione da série da HBO

Crítica | Capitão América: Admirável Mundo Novo – Um filme perdido entre o potencial e a execução

DC Universe Infinite Chega ao Brasil: Mais de 25 mil HQs na palma da sua mão!

Crítica | ‘Percy Jackson e os Olimpianos’: uma jornada de altos e baixos na terra dos semideuses

The Game Awards 2023 | Baldur’s Gate 3 é o grande vencedor e leva o tão sonhado GOTY

Crítica | Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

Crítica | Oppenheimer – Como desmantelar uma Bomba Atômica?

Crítica | Barbie: Ela é TUDO e prova que o ROSA move o mundo

Tormenta 20 | Ficha de personagem editável em PDF semi-automático (para PC e Celular)

Tormenta RPG | Ficha T (3.0.3)

Como Funcionam as Temporadas de Anime?

Tormenta 20 | Nova Ficha de Personagem Editável v2.0 (duas páginas)

Gamers! | Comédia, Romance e Jogos

Vampiro: A Máscara 5ª Edição | Ficha de personagem em PDF editável v.1.0

Tormenta 20 | Ficha de personagem editável em PDF v 1.8.1 (para PC e Celular)

KonoSuba | RPG e humor ‘no sense’ em um divertido anime

RPG | Interpretando… os Magos

Sousei no Onmyouji (Twin Star Exorcists)

O Predador: A Caçada | Confira o trailer do longa de retorno do Predador

Adão Negro | Lançado o primeiro trailer do novo projeto de The Rock

Thor: Amor e Trovão | Saiu o trailer valendo!

Mulher-Hulk: Defensora de Heróis | Trailer finalmente apresenta o visual da heroína na série

Doutor Estranho no Multiverso da Loucura | Spots lançados revelam muito do filme

Jurassic World: Dominion | Segundo trailer é revelador!

World of Warcraft: Dragonflight | Nova expansão ganha cinemática e vídeo de apresentação

Thor: Amor e Trovão | Confira o primeiro teaser-trailer ao som de Guns N’ Roses

Novo trailer de Ms. Marvel destaca novos poderes da heroína

‘O Legado de Júpiter’ tem primeiras imagens reveladas!
Mais Lidos
-
RPG5 anos atrás
Tormenta 20 | Ficha de personagem editável em PDF semi-automático (para PC e Celular)
-
RPG7 anos atrás
Tormenta RPG | Ficha T (3.0.3)
-
Anime | Mangá10 anos atrás
Como Funcionam as Temporadas de Anime?
-
RPG5 anos atrás
Tormenta 20 | Nova Ficha de Personagem Editável v2.0 (duas páginas)
-
Anime | Mangá8 anos atrás
Gamers! | Comédia, Romance e Jogos
-
RPG4 anos atrás
Vampiro: A Máscara 5ª Edição | Ficha de personagem em PDF editável v.1.0
-
RPG5 anos atrás
Tormenta 20 | Ficha de personagem editável em PDF v 1.8.1 (para PC e Celular)
-
Anime | Mangá9 anos atrás
KonoSuba | RPG e humor ‘no sense’ em um divertido anime
-
RPG7 anos atrás
RPG | Interpretando… os Magos
-
Anime | Mangá9 anos atrás
Sousei no Onmyouji (Twin Star Exorcists)
-
Anime | Mangá9 anos atrás
Kyoukai no Kanata
-
HQs | Livros8 anos atrás
Harry Potter | A magia e elegância de Beauxbatons